
Meu nome é Gil Amâncio. Eu sou músico, mas a minha trajetória como artista… Eu entro na cena artística de Belo Horizonte como ator. Então, passo pelo teatro. Depois, eu entro um pouco pela dança e a música. Eu sou de Belo Horizonte. Nasci em 1954 em Santa Teresa. O interessante porque eu estudei numa escola pública no grupo… Depois, fui para uma escola pública também, mas o Colégio Tiradentes, que era um colégio militar. E… Consegui sobreviver a essa educação rígida do colégio militar. Mas, isso nunca bloqueou assim a questão da arte e da criação. Aliás, pelo contrário, foi lá que eu comecei a participar dos primeiros grupos de teatro, a cantar e a tocar violão. Foi muito forte esse momento do colégio.
Eu sou filho adotivo. Eu sou o primeiro filho. Mas, logo, depois vem minha irmã. E aí uma tia minha começou a ajudar a minha mãe. Então, ela me pegava de manhã e me levava para a casa dela. E, nessa ida e vinda, foram chegando mais gente lá em casa e acabei ficando com a minha tia e meu tio. Vou passar a minha vida com eles. Mas, lógico, tendo um contato com a minha família: minha mãe e meu pai…
E, ter ido para Santa Teresa, morar em Santa Teresa foi muito bacana! Porque Santa Teresa é um bairro de Belo Horizonte que tem uma vida cultural muito grande. Então, coisas que me marcaram muito foram… que na minha infância eu morava do lado do Cine Santa Teresa e tinha cinema na rua. Então, eu via muito cinema na igreja. Tinha projeção de cinema. Minha avó gostava muito também de cinema. A gente ia muito ao Cine Santa Teresa que era do lado da casa dela. Então, esse ambiente, a coisa da música e do Bloco Caricato, estava muito presente no bairro Santa Teresa. E eu convivi com esse universo durante a minha vida. Então, é um pouco esse universo a qual eu cresci…

TERRITÓRIOS PERFORMATIVOS:
O LUGAR DA POÉTICA:
O LUGAR DA AUTORIA:
1.
RETRATO
Epistemologias Comunitárias, 2019
Gil Amâncio
Áudio/ Captação de imagem (Skype): Janaina Barros Silva Viana
Registro fotográfico/Cinegrafista: Wagner Leite Viana
Edição de imagens/transcrição/tradução: Rogério Rodrigues
Ana Carolina Horikawa
2.
RETRATO
Epistemologias Comunitárias, 2019
Gil Amâncio
Áudio/ Captação de imagem (Skype): Janaina Barros Silva Viana
Registro fotográfico/Cinegrafista: Wagner Leite Viana
Edição de imagens/transcrição/tradução: Rogério Rodrigues
Ana Carolina Horikawa

OUTROS TERRITÓRIOS:
Espetáculo Quilombos Urbanos no festival Move Berlim, 2002
Música: Gil Amâncio, Guda e Ricardo Aleixo
Elenco: Cia. SeráQuê? e Up Dance
Iluminação: Telma Fernandes
Sonorização: Murillo Corrêa

Espetáculo De Patangome na Cidade apresentado em Lyon, França
Direção: Gil Amâncio, Guda e Rui Moreira.
Percussão: Gil Amâncio e Guda
Trombone: Juarez da Conceição
Coreografia: Rui Moreira

Ciberterreiro, 2016
Gil Amâncio
Gabi Guerra
Coletivo Black Horizonte
48° Festival de inverno da UFMG
Territórios culturais de trânsito
TV UFMG
Centro de documentação – UFMG (Cedecom- UFMG)

Ponto Riscado 1,2 na Dança, 2010
Coletivo Black Horizonte
Músico: Gil Amâncio
Artista visual: Gabi Guerra
VJ: Tatu Guerra
Coreografo/dançarino: Dewson Mascote

PÁGINAS SOBRE O ARTISTA:
Instagram: @gilamancio54
http://gilamancio.blogspot.com/?m=1
https://coletivoblack.wixsite.com/blackhorizonte
https://bdmgcultural.mg.gov.br/lab/2021/tutores/gil-amancio/
https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoas/22965-gil-amancio




