A IMAGINÁRIA ANTONIANA REMANESCENTE DAS FREGUESIAS DA VILA DE MAGÉ, EM FINS DO SÉCULO XVIII.

Autores

  • Antônio Seixas

Palavras-chave:

Imaginária, Santo Antônio, Magé (RJ).

Resumo

Um dos santos mais populares do Brasil, Santo Antônio teve sua devoção difundida nas
freguesias formadoras do Município de Magé, no recôncavo da Baía de Guanabara, nos séculos
XVII/XVIII. O nosso objetivo foi analisar as imagens devocionais de Santo Antônio
remanescentes dos acervos das mais antigas paróquias da Magé colonial. Entre as fontes, os
relatórios do Marquês do Lavradio (1779) e de Monsenhor Pizarro (1794) e o catálogo da
exposição Devoção e Esquecimento (2001), ocorrida na Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro.
Os resultados indicam que a devoção a Santo Antônio se desenvolveu, principalmente, na Igreja
Matriz de Nossa Senhora da Piedade de Inhomirim, às margens da variante do Caminho Novo,
que ligava o recôncavo ao Distrito Diamantino, na Capitania de Minas Gerais, bem como para
a existência de, pelo menos, duas representações antonianas, encontradas na Paróquia de São
Nicolau de Suruí, com características típicas do Barroco Brasileiro.

Biografia do Autor

Antônio Seixas

Mestre em História (Universidade Salgado de Oliveira). Especialista em História da Arte Sacra (Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro). Doutorando em História (Universidade Salgado de Oliveira). Filiado ao CEIB - Centro de Estudos da Imaginária Brasileira. Membro do Conselho Estadual de Tombamento do Rio de Janeiro.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9759646104059074. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-9347-2394

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Publicado

2024-01-21

Edição

Seção

AUTORIAS E ATRIBUIÇÕES