https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/issue/feedImagem Brasileira2025-04-08T13:20:15+00:00Dra. Maria Regina Emery Quites, PhDceibimaginaria@gmail.comOpen Journal Systems<p>O Centro de Estudos da Imaginaria Brasileira - Ceib - foi criado em 1996, com o objetivo de incentivar, favorecer e divulgar estudos e pesquisas sobre as imagens sacras brasileiras. A revista <strong>Imagem Brasileira</strong>, dede sua primeira edição em 2001, vem cumprir esse importante objetivo de divulgar trabalhos inéditos de autores brasileiros e estrangeiros, que tratam de temas específicos ou afins as seguintes linhas de pesquisa: Materiais e técnicas; conservação-restauração e proteção; aspectos formais e estilísticos; iconografia e iconologia; aspectos formais e estilisticos; aspectos sociais e históricos ; autorias e atribuições.</p>https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/567SANTOS E SANTAS DEVOCIONAIS: 2025-01-24T14:21:49+00:00Claudio Rafael Almeida de Souzaclaudiorafael.almeidadesouza@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é discutir o campo religioso baiano, mais precisamente as práticas votivas existentes em Salvador, Bahia, no período de 1701-1960, com o escrutínio dos diferentes tipos de santos de devoção existentes. A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Como resultado, foram encontrados doze tipos mais comuns de santos de devoção, dentre os quais destaca-se: Nossa Senhora da Conceição, Senhor do Bonfim, Santo Antônio, São José, Nossa Senhora Aparecida, São Cosme e Damião, Santa Rita de Cássia, Sant’Anna Mestra, Sant’Anna com Maria, Menino Jesus, Menino Jesus de Praga e Menino Jesus do Monte. Concluiu-se que as antigas práticas devocionais de Salvador, Bahia, foram substituídas por novos ritos no campo religioso baiano e os santos devocionais de hoje já não são os mesmos do período de 1701-1960.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/568CYRIACO DA COSTA TAVARES E SUA OBRA ESCULTÓRICA: 2025-01-24T14:30:14+00:00Thiago Neves Abrantes Luz Assumpçãotnevesabrantes@gmail.com<p>Neste artigo, propomos um olhar inicial e mais atento para a arte de Cyriaco da Costa Tavares, sobretudo para a escultura de Nossa Senhora do Pilar, presente na Catedral Basílica da cidade de São João del Rei, Minas Gerais, Brasil. O artigo tem o objetivo de desvendar a figura de Cyriaco da Costa Tavares, resgatar a importância que a imagem de Nossa Senhora do Pilar confeccionada por ele possui na história religiosa de São João del Rei, bem como percebê-la como elemento indicativo da mudança de gosto estilístico e estético no tocante à arte religiosa encontrada na igreja matriz da cidade. Será tratada a relação do culto mariano com as origens do lugar, perpassando o surgimento da atual matriz e suas mudanças ao longo dos séculos. Buscar-se-á perceber a troca da imagem titular como indício da influência dos novos gostos estilísticos na alteração de elementos artísticos da Catedral Basílica.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/583 DISCUSSÕES ACERCA DO CONCEITO DE LEGIBILIDADE EM RESTAURAÇÃO DE ESCULTURAS EM MADEIRA POLICROMADA2025-01-25T03:15:02+00:00Luciana Bonadiolucianabonadio.ufmg@gmail.com<p>O conceito de legibilidade aplicado a procedimentos de Restauração de esculturas religiosas com função devocional e museológica é frequentemente utilizado na elaboração de critérios de intervenção em objetos de Restauração. Na definição desses critérios, a legibilidade pode estar relacionada a outros conceitos das teorias da Restauração, à função do objeto de Restauração e ao sujeito ou comunidade proprietária do objeto. Objetiva-se discutir o conceito de legibilidade utilizado na Restauração de esculturas devocionais de culto ativo e de função museológica. Exemplificaremos por meio de monografias realizadas por estudantes do curso de Conservação-restauração de bens culturais móveis da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, as quais tiveram esse conceito como norteador nas Restaurações de esculturas em madeira policromada dos séculos XVIII e XIX, pertencentes às Arquidioceses de Belo Horizonte e Diamantina, em Minas Gerais, Brasil.</p>2025-01-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/565APRESENTAÇÃO2025-01-24T13:48:08+00:00Maria Regina Emery Quitesmariareginaemery@yahoo.com.br<p>.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Imagem Brasileirahttps://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/581NORMAS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS2025-01-24T18:05:51+00:00Fábio Zarattinifzarattinirestauro@gmail.com<p>.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/562A IMAGEM DE UM DEUS QUE DANÇA: 2025-01-24T13:23:31+00:00Jorge Lúziojorge.luzio@unilab.edu.br<p>O estudo da Imagem no âmbito das esculturas religiosas, no campo da historiografia social da Arte e da Cultura, além de seus usos nos laboratórios de Práticas de Ensino e Cultura Material, amplia-se frente aos avanços nas diversas matrizes de conhecimento. Dentre as iconografias asiáticas, nas delimitações das Artes da Índia, encontram-se as representações de Shiva, uma das mais importantes divindades hindus. Em seu aspecto “Nataraja”, o deus dançarino está entre as imagens mais emblemáticas nas culturas indianas. Embora proveniente de religiosidades de origens milenares, historicamente vinculadas à Civilização do Vale do Indo, as figurações de Shiva atravessaram os séculos e circulam, para além da religião, nos cenários de produções filosóficas, antropológicas, artísticas e literárias. O artigo examina as bases históricas que deram origem à divindade, representada na imagem do deus dançarino, e produções correlatas, localizadas no acervo do Museu Nacional da Índia, em Délhi. Ademais, propõe, como contributo educativo, uma reflexão sobre os diálogos entre arte e alteridade, valorizando o diálogo inter-religioso e a pesquisa iconográfica.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/566IMAGINÁRIA DAS IGREJAS MATRIZES DAS SEDES DOS CONCELHOS DO VALE DO LIMA. SÉCULOS XVI A XVIII2025-01-24T14:07:45+00:00Paula Cristina Machado Cardonapaula.cardona.pt@gmail.com<p>As igrejas paroquiais são polos dinâmicos da vida das comunidades locais. No caso das igrejas colegiadas e matrizes das cidades e vilas mais importantes de uma determinada realidade territorial, esse dinamismo é mais acentuado por serem desenvolvidas urbanisticamente, mais povoadas e economicamente mais ativas. O principal templo das sedes concelhias depende, por norma, de várias tutelas: Câmaras Municipais, confrarias, privados e a Igreja. Os processos construtivos destes espaços e as encomendas dos seus equipamentos fixos e móveis estavam condicionados aos financiamentos destas tutelas e obedeciam a um complexo corpo normativo imposto pela reforma tridentina. Neste artigo, o objetivo é o de identificar os diferentes ciclos de encomenda de imaginária, produzidas entre finais do século XVI a XVIII, para as igrejas colegiadas de Viana do Castelo e Ponte de Lima e igrejas paroquiais de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, núcleos urbanos localizados no Vale do Lima.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/573A TROCA DOS SANTOS NA IGREJA SÃO FRANCISCO DE SÃO PAULO (1828-1910)2025-01-24T15:28:27+00:00Alvaci Mendes da Luzalvaci.luz@usf.edu.br<p>Um episódio, ocorrido enquanto a Irmandade de São Benedito administrou a Igreja do Convento São Francisco de São Paulo, foi particularmente citado pelos historiadores franciscanos no início do século XX: a troca dos santos no altar-mor da Igreja conventual, bem como a consequentemente mudança de titularidade devocional no templo. Este artigo analisa o episódio, dando destaque para a substituição da imagem de São Francisco pela de São Benedito, fato que ocorreu depois da aquisição de um novo retábulo. A comunidade negra instalada na igreja do Largo São Francisco estava atenta aos contextos políticos e sociais que a envolvia, de modo particular, os movimentos em prol da abolição da escravatura no Brasil.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/576CARACTERÍSTICAS EM POLICROMIAS DE MINAS, PERNAMBUCO E JOÃO PESSOA, PARAÍBA2025-01-24T17:07:45+00:00Beatriz R. V. Coelhobeatrizrvcoelho@gmail.com<p>Apresentação dos resultados de observação direta de várias esculturas policromadas em Minas Gerais e em alguns estados do Nordeste brasileiro. A metodologia usada foi o estudo de textos sobre o tema que envolvia as esculturas selecionadas dos séculos XVIII e XIX, embora tenham entrado na pesquisa algumas do século XVII, comparando e buscando encontrar aspectos que as distinguissem e caracterizassem. O foco principal foi a policromia das imagens, especialmente das indumentárias das figuras, com folhas metálicas ou não, e diversos tipos de técnicas, como esgrafito, punções e relevos, procurando identificar as características mais importantes em cada região.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/577OS FIGURINAI DELLA LUCCHESIA:2025-01-24T17:15:42+00:00Cristiana Antunes Cavaterrac.cavaterra@unifesp.br<p>Na primeira metade do século XX, fábricas de esculturas devocionais em gesso surgiram em Guaratinguetá, São Paulo, fundadas por imigrantes italianos da região de Bagni di Lucca, conhecida pela peculiar tradição dos figurinai della Lucchesia. O objetivo deste artigo é analisar a evolução das esculturas devocionais de gesso no Brasil. Os figurinai deixaram vestígios desde o século XIX, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. No início do século XX, alguns figurinai imigraram para Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Guaratinguetá, da qual Aparecida foi emancipada em 1928. As fábricas dos imigrantes Lucchesi e Petrini foram pioneiras na produção de esculturas devocionais, para atender à demanda próxima ao Santuário Nacional.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/578NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO: 2025-01-24T17:29:19+00:00Clarisse Fontenelle Ferreira ParenteIclarissefontenelle@gmail.comCamilla Henriques Maia de Camargoscamillahmcamargos@gmail.comDaniele Baltz da Fonsecadaniele_bf@hotmail.com<p>Este trabalho visa apresentar a caracterização material de uma escultura em madeira policromada, que faz parte da imaginária devocional da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, pertencente à Catedral Metropolitana São Francisco de Paula. A imagem representa Nossa Senhora do Rosário e exibe como principais características iconográficas a mão direita fechada, para sustentar o rosário, e o braço esquerdo posicionado para carregar o menino Jesus. A pesquisa expôs características estruturais da obra tridimensional, uma imagem de vestir semiarticulada, de roca. Foram abordadas as suas características visuais e físico-químicas, por meio de imageamento macroscópico e análise molecular. Foram analisadas fotografias obtidas sob luz visível e por fluorescência no visível com estímulo no ultravioleta, imagens radiográficas e espectros obtidos por espectroscopia de absorção no infravermelho. Ademais, introduziu-se brevemente os conceitos de História da Arte Técnica, Ciências do Patrimônio e esculturas em madeira policromada, atrelando-os a um estudo de caso analítico.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/584ANATOMIA HISTÓRICA DA IMAGEM DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS: 2025-01-29T13:20:43+00:00Marylene Santos Rodriguesmarylene.rodrigues@univille.brMaicon Dandi de Souza Ferreiramaicondandisouza22@gmail.comMário Tito Angiolettimariotitoscj@yahoo.com.brJoão Carlos Ferreira de Melo-Júniorjoao.melo@univille.br<p>O presente trabalho objetivou avaliar a imagem devocional do Sagrado Coração de Jesus no<br>tocante ao seu atual estado de conservação e identificar a madeira utilizada em sua manufatura,<br>criando subsídios para a ação de restauro e a compreensão da relação simbólica atribuída à<br>madeira utilizada na carpintaria da arte sacra. Em associação às técnicas usuais de conservação e restauração, foi utilizada radiografia e análise estrutural da madeira. Identificou-se a madeira cedro (Cedrela odorata – Meliaceae). A análise do estado de conservação da imagem devocional do Sagrado Coração de Jesus revelou, na radiografia, a detecção de patologias na madeira e sinalizou urgência de intervenção para resgatar a autenticidade e beleza original dessa peça histórica, contribuindo no processo de restauro. Este estudo ressaltou a importância da preservação do patrimônio religioso e histórico, bem como a relevância do estudo investigativo calcado no ramo científico da anatomia histórica para fundamentar as práticas de restauração. </p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/579A MATERIALIDADE DA ARTE ESCULTÓRICA DE JOÃO OLIVEIRA E O DESVELAMENTO DA PRESENÇA DO UMWELT2025-01-24T17:42:13+00:00Zozilena de Fatima Fróz Costalenafroz@gmail.comFrancisca Jheine Andrade Cunhajheine_fran@hotmail.com<p>O objetivo deste artigo é refletir sobre as produções artísticas de João Oliveira, com realização de análise iconográfica e formal de algumas de suas esculturas. A contemplação do conjunto imagético produzido pelo artista é capaz de revelar a presença do Umwelt, no universo de significação inserido na bolha subjetiva inerente a cada ser humano, pois é dos galhos retorcidos da umburana que surgem as formas convulsas de suas imagens. A análise iconográfica é predominantemente religiosa em contraposição ao profano. No conjunto de sua obra, é observada a presença de formas geométricas, reverberadas em cubos e formas circulares, similares a fitas que se entrelaçam, embora o artista demonstre a preferência pela figura humana. Em relação à materialidade de sua obra, o artista usa a umburana de espinho como suporte e procura fazer emendas quase sempre imperceptíveis, para encobrir nós ou imperfeições da madeira.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/582REVISTA COMPLETA2025-01-24T20:34:43+00:00Beatriz R. V. Coelhobeatrizrvcoelho@gmail.com<p>.</p>2025-01-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/563FICHA CATALOGRÁFICA / COMISSÃO CIENTÍFICA2025-01-24T13:38:18+00:00Fábio Zarattinifzarattinirestauro@gmail.com<p>.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/569O MÉTODO MORELLI NA ANÁLISE FORMAL E ATRIBUTIVA DE ESCULTURAS DEVOCIONAIS2025-01-24T14:41:09+00:00Flavia Costa Reisflaviareis.historia@gmail.comMaria Regina Emery Quitesmariareginaemery@yahoo.com.br<p>O presente artigo trata da utilização do método criado pelo médico e historiador da arte, Giovanni Morelli, na análise formal e atributiva das obras do artista Antônio Pereira dos Santos, o Mestre de Sabará, artista mineiro identificado durante a elaboração do Inventário Nacional de Bens Móveis e Integrados pelo antigo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1986 e 1987. A pesquisa teve como um dos objetivos aprofundar a metodologia de análise formal das esculturas devocionais, utilizando o método “morelliano” como base. Além disso, foram desenvolvidos para cada etapa, fluxogramas para guiar, de forma didática, o estudo dos detalhes anatômicos das obras elencadas. O processo de análise foi realizado por meio de estudo comparativo entre os elementos anatômicos formais mais significativos das obras, identificando semelhanças e definindo principais estilemas. Como resultado, pôde-se confirmar, refutar ou estabelecer novas atribuições ao mestre e sua oficina. Consideramos que, na execução de atribuição, a análise formal é uma ferramenta em um processo de caráter interdisciplinar no qual são indispensáveis análises históricas do acervo e seu contexto, iconografias e exames de materiais e técnicas.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/570LAVATÓRIOS EM MADEIRA DA CIDADE DE SABARÁ, MINAS GERAIS2025-01-24T14:53:33+00:00Hebert Gerson Soares Júniorhebert.arquitetura@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivo apresentar a análise morfológica comparativa dos lavatórios executados em madeira encontrados na Igreja de Nossa Senhora da Conceição e na Capela de Santo Antônio de Pompéu, na cidade de Sabará, Minas Gerais. A rara existência desse tipo de peça litúrgico-ornamental com suporte em madeira no território mineiro torna os objetos deste estudo peças importantes para compreender a produção dos lavatórios nas igrejas setecentistas em Minas Gerais, em contrapartida às instruções da Igreja Católica para sua fatura. A metodologia utilizada considera as visitas aos templos, registros fotográficos, identificação das principais linhas da composição, identificação da estrutura morfológica e do funcionamento dos lavatórios.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/571O MESTRE SANTEIRO DE LAGOA DOURADA, MINAS GERAIS, BRASIL2025-01-24T15:01:08+00:00Luiz Antônio da Cruzluizcruztiradentes@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é apresentar o mestre santeiro que atuou em Lagoa Dourada, município da região Campos das Vertentes, Minas Gerais. Esse mestre, que não teve seu nome identificado, hoje é conhecido como Mestre de Lagoa Dourada. Ele circulou por outras vilas mineiras, onde executou esculturas devocionais. Sua atuação deve ter ocorrido na primeira metade do século XVIII e nos legou expressivas obras já identificadas de sua fatura, mas outras ainda devem ser localizadas, desde que informações sobre a tipologia por ele construída ao longo do tempo for mais conhecida. Dentre as imagens identificadas, algumas apresentam soluções mais ingênuas e outras com mais amadurecimento. O legado desse Mestre inclui um expressivo acervo de imagens, com estilemas imediatamente identificáveis, pelas soluções escultóricas e pela policromia.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/572OS ARTISTAS COLONIAIS MANUEL DA CUNHA E SILVA E MESTRE VALENTIM: O CASO DA CAPELA DA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS2025-01-24T15:18:23+00:00Poliana Martins dos Santospolianamsj@edu.unirio.brHelena Cunha de Uzedahelenauzeda@terra.com.br<p>O presente artigo objetiva observar os artistas coloniais Manuel da Cunha e Silva e Mestre Valentim da Fonseca e Silva na Capela de Nossa Senhora das Vitórias, no Rio de Janeiro, Brasil. Introduziu-se uma pequena biografia de cada artista, assim como uma revisão bibliográfica de textos acadêmicos que citam ambos e suas obras. A Capela de Nossa Senhora das Vitórias é uma obra do período colonial brasileiro, que faz parte da Igreja da Venerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco de Paula. A igreja é um bem tombado e uma das representantes do patrimônio histórico e artístico brasileiro e carioca.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/574O BEATO FRANCISCANO ANTÔNIO DE NOTO: 2025-01-24T16:51:05+00:00Fábio Zarattinifzarattinirestauro@gmail.com<p>O artigo apresenta um estudo a respeito das imagens devocionais de madeira do beato preto franciscano Antônio de Noto, mais conhecido como Antônio “de Categeró” no Brasil, séculos XVII ao XIX. A referida devoção preta franciscana participou da campanha de cristianização dos escravizados naquele período. A atuação dos Frades Menores Capuchinhos e das irmandades do Rosário dos Pretos resultou na encomenda e produção de esculturas policromadas destinadas a uma série de templos edificados e espaços domésticos. A metodologia empregada foi a revisão de estudos teórico-práticos para a análise técnica e material de esculturas representativas. Foram analisadas as possíveis influências de questões socioculturais, histórico religiosas, modelos e reapropriações de representação iconográfica dessa veneração no momento de conversão de pretos no universo colonial e seus desdobramentos. Estudar os valores simbólicos e espirituais veiculados nas representações escultóricas de Antônio "de Categero".</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://eba.ufmg.br/revistaceib/index.php/imagembrasileira/article/view/575DOZE SANTOS DA VENERÁVEL ORDEM TERCEIRA DO CARMO, RECIFE, PERNAMBUCO2025-01-24T17:01:37+00:00Fátima Auxiliadora de Souza Justinianofasjustiniano@hotmail.com<p>Este pequeno reporte pretende discutir a origem e a identificação de um grupo de santos que se encontra nos altares laterais da Igreja da Ordem Terceira do Carmo, da cidade do Recife, Brasil. A principal questão foi tentar explicar de quem se tratavam os personagens e o que faziam nos altares de Recife, pois alguns eram totalmente desconhecidos. Ao longo da pesquisa outros exemplares escultóricos e pictóricos, em particular uma fonte literária, ajudou na tentativa de identificação.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025