Histórias do Presépio do Pipiripau vão ser contadas por professores da UFMG

Texto: Assessoria de Imprensa do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG

Os professores José Adolfo Moura, Fabrício Fernandino e Bethânia Veloso vão compartilhar as histórias do Pipiripau em uma conversa nesta quinta-feira, 17 de dezembro, às 19h, pelo canal no YouYube do Museu da História Nacional e Jardim Botânico (MHNJB) da UFMG.  A mediação será da professora Mariana Lacerda.

Patrimônio cultural e afetivo de Minas Gerais, Presépio do Pipiripau conta a vida de Jesus Cristo em 45 cenas, que têm a participação de 580 figuras móveis. Todo ano, em dezembro, ele atrai milhares de visitantes. Conheça mais sobre o Pipiripau e seu funcionamento durante a pandemia em vídeo produzido pela TV UFMG.

Convidados

Jose Adolfo Moura é mestre em Artes pela Escola de Comunicação e Artes/USP. Professor aposentado da área de Artes, Cinema e Fotografia na Escola de Belas Artes/UFMG. Ex-diretor da Escola de Belas Artes e ex-secretário municipal de Cultura da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte -1989/1992. Dirigiu espetáculos e um filme – Nascimento, Paixão e Morte, segundo Pipiripau-38m/88. Tem trabalhos publicados na área de Ensino e Educação Musical.

Fabrício Fernandino é escultor e professor de Escultura da Escola de Belas Artes da UFMG desde 1992. Tem mestrado e doutorado em Artes Visuais. Atua intensamente nas áreas artística, acadêmica e de extensão da UFMG, bem como em atividades ligadas ao ensino, à pesquisa e orientações. Coordena inúmeros projetos nacionais e internacionais tendo participado de representações dentro e fora da Universidade. Foi coordenador geral e curador do Festival de Inverno da UFMG (2000 a 2011 2019), diretor de Ação Cultural da UFMG gestão 2002/2006, diretor do MHNJB-UFMG 2006 a 2011. Atualmente, é diretor do Centro Cultural da UFMG na Gestão 2018/2022.

Bethania Reis Veloso é professora aposentada do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Belas Artes da UFMG. Tem graduação em Biblioteconomia (1980), especialização em Conservação-restauração, mestrado (1998) e doutorado (2017) em Artes pela UFMG. Atua no Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais – Cecor, da Escola de Belas Artes da UFMG, desde 1980 e ocupou a diretoria do Cecor desde 1995, desenvolvendo diversos projetos na área. Foi presidente da comissão   de implantação do curso de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFMG.

Mariana de Oliveira Lacerda é professora do curso de Turismo da UFMG. Graduada em turismo, especialista em turismo e desenvolvimento sustentável (2002), mestra (2005) e doutora (2014) em Geografia pela UFMG. Foi diretora do Instituto Casa da Glória, em Diamantina, órgão complementar da UFMG, vinculado ao Instituto de Geociências, entre 2014 e 2019. Em agosto de 2019, assumiu a direção do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG.