BUMBA, EBA! Teatro de arraiá

Texto divulgação

Apresentação performativa com improvisações individuais e cenas a partir de estudos práticos da teatralidade de tradição popular Bumba-meu-boi. A realização é da disciplina Oficina de Improvisação I. A concepção geral do trabalho traz referências dos estudos de Bois realizados por Oswald Barroso (CE), do Boi de Janeiro em Minas Gerais, do Boi de Máscaras (PA), de estudos próprios e experimentações livres. A partir de um roteiro performativo, motiva-se a criação e a aparição improvisada de Figuras mascaradas, que brincam buscando reencantamentos artísticos cênicos e encontros afetivos-alegres entre a comunidade da EBA e comunidades universitárias vizinhas. O BUMBA, EBA! acontece, portanto, inspirado nas teatralidades de tradição popular, com a aparição de Figuras mascaradas e o jogo improvisacional entre elas e o público. Prevê, ainda, a realização de ações culturais específicas, em consonância com a arte e a cultura do Bumba-meu-boi, como a brincadeira do correio elegante e também da quadrilha inclusiva. O BUMBA, EBA! se apresenta, então, como um teatro de arraiá.
Concepção, coordenação geral e roteiro cênico: Profª Bya Braga
Realização: Disciplina Oficina de Improvisação I – Graduação em Teatro
Participação e criação de improvisações cênicas: Estudantes Abisague Medeiros Reiter Langbehn, Artur Gomes dos Santos, Bianca Keviny Freire Silva, Camila Rosaicela Huaynamarca Villegas, Cecilia Ribeiro de Oliveira Costa, Eduardo Denucci Nunes Miranda, Flavia Thais Aniceto Alves, Juliana Lima Dias, Jullian Fernandes, Kauan John Barreto Martins, Letícia Alves Araújo, Luisa Sofia Silva Melo, Maite Maldonado de Albuquerque, Mayra Machado da Silva, Nathaly Vitoria Bento Teixeira, Victor Manoel Vergilio, Victor Morais Hilbert, Victor Silva dos Santos, Vinícius Égas Magalhães Joos, Vitoria Lima Oliveira, Yasmim Vargas Paixão.
Apoio técnico e artístico: Grupo de pesquisa LAPA-UFMG, Laboratório de Cenotécnica-ARC, Daniel Ducato, Michel Morais Corsino (Produção Cultural-EBA), Ana Laura Lopes (PMG-PROGRAD), Letícia Alves Araújo, Laboratório de Vestimenta Cênica-ARC, Sávio Rocha, Carlos, Tamira Montovani, Júlia Camargos, Domenica Morvillo (IC-PIBIC/CNPq), Laboratório de Iluminação-ARC, Eliezer Sampaio, Ismael Soares, Annabelle Lithg e demais estudantes com as suas Figuras mascaradas presentes.
Classificação: Livre
Data: 24 de julho de 2024
Horário: entre 17:30 e 20h
Agradecimentos: Profª Rita Gusmão, Prof. Altemar Di Monteiro, Estudantes que apoiaram a colocação de bandeirinhas na rua do Anexo Teatro, Estudantes mascarados participantes da apresentação, Colegiado de Graduação em Teatro EBA UFMG, Prof. A. Hildebrando, Annabelle Lithg, Centro Acadêmico do Teatro-EBA-UFMG, Luan Elias, Lauren Karoline, Equipe do CA, Cecília Saruê, Cantina da EBA, ASSUFEMG, Colegas da Portaria do Anexo Teatro, Colegas do Serviço de Limpeza do Anexo Teatro e SLOP-EBA.

Lançamentos do livro: ESCOLA DE BELAS ARTES, UFMG: 65 ANOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM ARTES

Texto: divulgação

. Livro inédito aborda a trajetória da Escola de Belas Artes/UFMG, referência no ensino das Artes no Brasil.
. Participam 15 autores que compartilham experiências de ensino-aprendizagem na graduação e pós-graduação.
. O livro inclui 66 fotografias; “Cronologia”; seção “Sobre os Pioneiros”, além da relação completa dos diretores, professores e técnicos-administrativos que atuaram na EBA/UFMG desde sua criação em 1957.

Será lançado no sábado, no dia 18 de maio, das 11h às 14h, na Livraria da Rua (Rua Antônio de Albuquerque, 913 na Savassi, em Belo Horizonte. O livro “Escola de Belas Artes, UFMG: 65 anos de ensino-aprendizagem em Artes”, organizado pelos professores e pesquisadores Mariana Ribeiro da Silva Tavares; Lucia Gouvêa Pimentel e Evandro José Lemos da Cunha, com edição da Editora Ramalhete de Belo Horizonte.
O livro é fruto de pesquisa de cinco anos de Pós-Doutorado da pesquisadora Mariana Ribeiro da Silva Tavares junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes (EBA/UFMG) com bolsa PNPD-CAPES. A investigação tem como ponto de partida, o projeto Memória da Escola de Belas Artes, idealizado pela professora aposentada Pompéa Péret Britto da Rocha, que levantou documentos e registrou entrevistas que cobriram os 15 anos iniciais da EBA, de 1957 a 1972. A essa documentação somaram-se novas entrevistas com professores e técnicos, bem como o levantamento de novos documentos, reportagens, textos e imagens que abarcam as décadas seguintes até 2024.
Essa documentação foi a base para a organização e escrita da história da Escola de Belas Artes da UFMG que está entre as instituições de ensino das artes mais significativas do país. Nas palavras da Professora Emérita da ECA/USP, Ana Mae Barbosa, que assina o prefácio: “A EBA/UFMG sempre foi uma escola contemporânea no tempo, com pioneirismo em várias áreas e grande influência na História do Ensino das Artes no Brasil.” O primeiro curso de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis do país foi criado na Escola de Belas Artes, em 1978, pela professora Beatriz Coelho. A primeira habilitação de Cinema de Animação em universidade brasileira, em 1985, é também da EBA, assim como a primeira Especialização em Estilismo e Modelagem do Vestuário, em 1986, que posteriormente deu origem ao Bacharelado em Design de Moda, em 2009. Implementado em 2006, o Doutorado em Artes é o primeiro de Minas Gerais.
O Festival de Inverno da UFMG – uma das principais atividades de extensão em universidade brasileira – foi criado em 1967, pelo saudoso professor de pintura da EBA, Haroldo Mattos e pela professora e pianista Berenice Menegale, da Fundação de Educação Artística. O grupo Giramundo, referência em teatro de bonecos no país, foi igualmente criado como atividade de extensão na EBA, em 1970, pelos professores-artistas Álvaro Apocalypse, Terezinha Veloso e Maria do Carmo Vivacqua (Madu).
Essas são algumas das ações relatadas no livro que percorre a trajetória da Escola por décadas. Na primeira parte, “Da memória para a História”, conhecemos a luta inicial de estudantes mulheres para a criação da Escola; a conquista da sede própria no Campus/Pampulha (1972); a criação do mestrado (1995) e do doutorado em Artes (2006); a ampliação da Escola a partir do programa Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) em 2008, dentre outras atividades importantes para a compreensão do percurso histórico.
Na segunda parte, “65 Anos de Ensino-Aprendizagem em Artes: Compartilhando Experiências”, onze artigos de professores-artistas apresentam relatos históricos e metodologias de ensino-aprendizagem na graduação e na pós-graduação. São procedimentos que foram criados pelos professores em diversos cursos da Escola de Belas Artes e que podem ser referências para outras escolas de arte no país. Das práticas da improvisação no Curso de Teatro à pesquisa em Artes da Cena; da experimentação no cinema de animação à criação de um espaço expositivo para os alunos de fotografia, esses relatos constituem possibilidades de ações em sala de aula e outros espaços que podem impulsionar outras iniciativas de ensino-aprendizagem no Brasil.
Atualmente a Escola de Belas Artes da UFMG oferece seis cursos de graduação: Artes Visuais com bacharelados em Artes Gráficas, Desenho, Escultura, Gravura, Pintura e uma Licenciatura em Artes Visuais; Cinema de Animação e Artes Digitais (CAAD); Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis; Dança; Design de Moda e Teatro (Bacharelado e Licenciatura). Oferece também dois cursos de graduação interunidades (em parceria com outras unidades da UFMG): Design (junto com a Escola de Arquitetura) e Museologia (em parceria com a Escola de Ciência da Informação).
O livro “Escola de Belas Artes, UFMG: 65 Anos de Ensino-Aprendizagem em Artes” apresenta também Cronologia (de 1957 a 2024); seção “Sobre os pioneiros” (com biografias de 17 professores pioneiros), além da relação completa dos diretores e vice-diretores, professores e técnicos-administrativos que atuaram na EBA/UFMG a partir de 1957 (momento em que o Curso de Artes foi criado pelo professor-arquiteto Sylvio de Vasconcellos na Escola de Arquitetura). Sessenta e seis fotografias acrescentam camadas documentais à essa história referencial para o ensino das Artes no Brasil. O livro também será lançado na UFMG, após a greve dos servidores federais de educação.

Professores que participam do livro: Ana Lúcia Menezes de Andrade, Adolfo Cifuentes, Arnaldo Leite Alvarenga, Eugênio Paccelli Horta, Evandro José Lemos da Cunha, Gabriela Córdova Christófaro, Geraldo Freire Loyola, Lucia Gouvêa Pimentel, Luiz A C Souza, Maria Beatriz Braga Mendonça (Bya Braga), Mariana de Lima e Muniz, Mariana Ribeiro da Silva Tavares, Maurício Silva Gino, Mônica Medeiros Ribeiro, Pompéa Péret Britto da Rocha.

Lançamento do Livro “Escola de Belas Artes, UFMG: 65 Anos de Ensino-aprendizagem em Artes”.
Dia 18 de maio (sábado): das 11h às 14h: Livraria da Rua (R. Antônio de Albuquerque, 913, Savassi, Belo Horizonte.
Preço: 50,00 (cinquenta reais)
ISBN: 978-65-5034-052-0
1ª ed.,2024, Editora Ramalhete, Belo Horizonte, 288pgs.

Informações e contato para entrevistas com os organizadores do livro:
Mariana Tavares – marianatavares167@gmail.com (31) 996 11 4678
Lucia Gouvêa Pimentel – luciagpi@ufmg.br (31) 991 05 52 94
Evandro José Lemos da Cunha – jlemosdacunha@gmail.com (31) 72 66 19 50


1ª Semana de Moda da UFMG

 

Texto divulgação

Curso de Design de Moda da EBA-UFMG, juntamente com grupo de estudantes, organizam a primeira edição do evento que tem como tema “Brasilidades” e congregará palestras, oficinas e exposições, de 27.11 a 01.12, além de desfiles nos dias 06 e 07.12.23.
Com uma trajetória de 13 anos no cenário de ensino superior de moda no estado de Minas Gerais, o Curso de Design de Moda da Escola de Belas Artes da UFMG tem se destacado nos cenários estadual e nacional. E a novidade é a realização, em parceria com o grupo de estudantes formado por Fernando Vidulino Moreira, Giovanna Bettio Graciano, Júlia Leite da Cunha & Lucas Augusto Rei Borges, da ”1ª Semana de Moda da UFMG (1ª SMUFMG)”, evento que propõe estabelecer diálogos/conexões entre processos criativos e reflexões teóricas entre estudantes, pesquisadores, professores e profissionais do mercado, que ocupará o Auditório B-104 do CAD-3, de 27.11 a 01.12, e o Piscinão da EBA, nos dias 06 e 07.12.23. O tema da 1ª SMUFMG é “Brasilidades” e decorre do tema “Os Vários Brasis”, proposto pelo Prof. Tarcisio D’Almeida aos estudantes para os desenvolvimentos dos processos criativos de suas coleções para a disciplina “Pesquisa de Moda II”, que inspirou o tema da primeira edição da SMUFMG.

A 1ª SMUFMG visa realizar atividades educativas e expositivas relacionadas ao Curso de Design de Moda da EBA-UFMG. Neste sentido, intenciona estimular o desenvolvimento de atividades de pesquisa, extensão e ensino, além de desenvolver um espírito crítico e empreendedor que colabore com a consolidação das carreiras dos discentes como criadores do mundo da moda. Portanto, a 1ª SMUFMG se caracteriza como uma oportunidade de promover a democratização do acesso à moda – por meio de ações abertas ao público -, de viabilizar discussões teóricas em torno do tema “Brasilidades” e de proporcionar aos discentes do curso uma forma de divulgação dos conhecimentos adquiridos.

Programação
A programação da 1ª SMUFMG, que acontecerá no CAD-3, contará com palestra de abertura, no dia 27.11, das 15h às 18h, da Profa. Júlia de Assis. Em seguida, acontecerá a vernissage da Exposição, das 19h às 20h. No dia seguinte, o consultor de moda e Prof. Aldo Clécius ministrará a oficina “Inspiração, Referência e Apropriação Cultural como Criar Moda Autoral”, programada para ocorrer das 15h às 18h. Em seguida, acontecerá a palestra “Moda nas Redes Sociais e no Mundo Digital”, com Pitayaq, das 19h às 22h. Para o dia 29.11, o evento programou a roda de conversa “Transparência da Cadeia de Produção da Indústria da Moda como Forma de Identificação e Conscientização dos Processos Nocivos da Fast Fashion ao Meio Ambiente”, com representantes do Greenpeace e Fashion Revolution, das 15h às 18h. Continuando a programação, das 19h às 22h, será a vez do stylist Rodrigo Cezário palestrar sobre “Moda e ESG no Brasil: Diversidade Cultural e Biodiversidade como Ativos Sustentáveis”.
Já no dia 30.11, das 15h às 18h, o público contará com a palestra “Diálogos entre Academia e Mercado: Relato de Experiência no Desenvolvimento de Figurino em ‘O Toró’ de Shakespeare”, com Yuri Simon da Silveira, Alexandre Colla e Luciano Soares. À noite, das 19h às 22h, acontecerá a oficina “Aprendendo sobre a Arte de Bordar em Pedraria”, com Ana Andrade e Guilherme Avelino. E no dia 01.12, das 15h às 18h, a Profa. Daise Guimarães ministrará a palestra “O Ofício de Alfaiate: uma Profissão que Resiste às Mudanças do Tempo e se Caracteriza como uma Promissora Área de Atuação”. E no período da noite, das 19h às 22h, acontecerá a roda de conversa “Desafios e Realizações Pós-Faculdade”, com os egressos do Curso de Design de Moda da EBAUFMG Danilo Nogueira, Nívia Gomes e Thiago Bonifácio.
E encerrando o evento, nas noites dos dias 06 e 07.12, os estudantes das duas turmas da disciplina “Pesquisa de Moda II” apresentarão suas coleções no desfile que tem como tema “Os Vários Brasis”, no Piscinão da EBA-UFMG, das 19h às 22h. “A ideia é a partir das diversidades de olhares ampliar as possibilidades inspiracionais nos processos criativos das coleções”, explica o Prof. Tarcisio D’Almeida. 


Endereço
Av. Antonio Carlos, 6627
Pampulha | Belo Horizonte | MG
31270-901 Brasil
www.eba.ufmg.br
designdemoda@eba.ufmg.br
(031) 3409-5294

Exposição Celestino Aguiar ou o Heterônimo Compartilhado

Texto: Divulgação

A disciplina Desenho Projeto, ministrada pela Professora Patricia Franca-Huchet, convida a todos para a abertura da exposição Celestino Aguiar ou o heterônimo compartilhado às 10h do dia 08/11/2023 no espaço expositivo do terceiro andar da EBA. Essa exposição é sobre o heterônimo do grupo de alunos, o biólogo Celestino Aguiar, nascido em 1975, na cidade de Santa Luzia dos Barros na região do cerrado, oeste de Minas Gerais. Celestino vem contar-nos, através de seu diário, redigido nos anos de 2002/03, sobre sua visita à pequena vila de Louveira, distrito de São João dos Barros, mas abandonada pela maioria de seus habitantes, no início do século XX. Seu diário se tornou, para nós que o conhecemos recentemente, uma obra na qual o biólogo formula seu pensamento, desenha sobretudo os seus projetos de pesquisa, incluindo o seu objeto de estudo, o lindo pássaro Sabiá Estrelado — Turdus stellaventris. Conta seus encontros e segredos coletados por onde anda, revela-nos paisagens e tantas lembranças dessa passagem de sua vida.  No início, Celestino Aguiar anotava livremente seus pensamentos, mas observamos que, no decorrer das páginas de seu diário, recolhe notas de trabalho em forma de desenhos, mapas, nuvens, grutas, herbário, frotagens e experiências que fazem com que seu diário, com suas páginas sensíveis, ilustradas e poéticas, nos apresentam um Celestino artista, diríamos nós, que após encontrá-lo, nos interessamos por sua história solitária, pela qual escutamos o artista conversar com ele mesmo.   Celestino, biólogo e flâneur, considera que seu verdadeiro trabalho é andar e buscar, estar atento para encontrar. Estima que seu dever é conservar o traço da vida do pássaro, salvá-lo do esquecimento, alertar sobre a preservação de sua espécie, estar na natureza completamente e celebrá-la!   Às vezes, frases mínimas servem para elaborar o seu saber de biólogo: a data da eclosão de uma flor, o esplêndido dia em que viu seu pássaro bebericar água no riacho perto da gruta (e depois voar rente à água roçando as suas asinhas criando assim desenhos líquidos e inefáveis), inventário de plantas, registros meteorológicos sobre fenômenos naturais e outras visões.   Enfim, o seu diário é o lugar através do qual Celestino pensa a sua vida e se constrói. Nele, orienta suas ações e constitui um precioso meio para observar sua vida interior, sua alegria cotidiana quando percorre a natureza, só, mas bem junto a ela.

Participam da exposição: Aiyra Bartira, Carmesim, Gabriel Lauriano, Gabriela Razera, Karine Reis, Lavínia Brandão, Sol Cunha e Vert, sob a coordenação de Patricia Franca-Huchet e Liel Gabino.

Bumba EBA! Dia 05/07

O “Bumba, EBA!” é o encontro artístico acadêmico festivo da comunidade da EBA-UFMG com intervenções cênicas da disciplina Oficina de Improvisação I (Graduação em Teatro), com o Bumba, Teatro! (cortejo inspirado no Bumba-meu-boi) e improvisos de atuação com máscaras em performances de teatro de feira, festejo lustral e quadrilha junina inclusiva.

CONVITE

Venha aos ensaios da Quadrilha Inclusiva nos dias 26/6 e 03/07,  às 18h. Traga sua (s) parceria (s) para a brincadeira.
Local: Sala Verde (Teatro)
A brincadeira da Quadrilha Inclusiva acontecerá no dia 05/07, entre 18:30 e 19:30h, na rua do prédio Anexo do Teatro. 
Incentivamos as pessoas participantes a virem no dia 05/07 com roupas e caracterizações inspiradas no festejo da Quadrilha junina.

Coordenação da Quadrilha Inclusiva: Lívia Espírito Santo (Doutoranda PPGArtes-Artes da Cena/Dança) e Carlos Fernandes. Apoio: Gabriel Coupe (Graduando em Teatro)

Idealização e coordenação geral Bumba, EBA!: Bya Braga (Professora – Departamento de Artes Cênicas-EBA-UFMG/Grupo LAPA UFMG)