Com curadoria de Fábio Belo, mostra de cinema traz indicações de filmes sobre saúde mental

Texto: Comunicação do Centro Cultural UFMG

O Centro Cultural UFMG realiza a terceira edição do CineCentro Convida, projeto voltado para a realização de mostras idealizadas por curadores convidados. O objetivo é dar acesso a uma seleção de filmes que vão além do óbvio, permitindo novos olhares e proporcionando ao público uma programação mais diversa e plural.

A curadoria de maio foi idealizada por Fábio Roberto Rodrigues Belo, professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais, que escolheu seis filmes representativos que abordam a saúde mental, disponíveis em plataformas de streaming no Brasil. O objetivo da mostra é múltiplo, como apresentar alguns aspectos da saúde mental, retratar a história dos manicômios no Brasil e demonstrar algumas representações do sofrimento psíquico – aqueles que sofrem e também aqueles que tratam – no cinema.

A programação tem início no dia 12 de maio, mês em que se reforça a necessidade de conscientização e reflexão sobre os problemas de saúde mental, explorando possibilidades de acolhimento e entendimento sobre o assunto. A atividade integra a “10ª Semana de Saúde Mental e Inclusão Social da UFMG”, que ocorre entre 16 e 20 de maio de 2022 e traz como temática “O cuidado em saúde mental como direito à cidadania”.

O documentário “O Golpista do Tinder” dá início a mostra e apresenta um exemplo notável do que a psicanálise denomina de perversão. Ao longo da história da psiquiatria e da psicologia nomes como sociopatia e psicopatia vão se modificando, mas o fenômeno diz respeito, em geral, ao sujeito que age sem culpa aparente para maltratar, usar e enganar o outro. A película destaca a luta das vítimas do golpista, que tornaram possível um “retrato fílmico” do agressor e seu modo de ação.

“Toc Toc” é uma ótima comédia argentina que descreve vários casos de neurose obsessiva. Essa condição psiquiátrica tem inspirado a produção de filmes sob o viés da comicidade, como o longa-metragem americano “Melhor Impossível”, de 1997. Esse tipo de representação no cinema, no entanto, desconsidera o sofrimento desses pacientes, que pode ser agudo e profundamente trágico. “Toc Toc” consegue apresentar uma abordagem mais profunda do Transtorno obsessivo-compulsivo, pois leva o espectador a refletir como o tratamento é possível e qual o papel do humor e da clínica grupal para se pensar essa forma de ser no mundo.

“Por que você não chora?” é uma produção brasileira muito importante nessa seleção, pois além de apresentar de forma muito didática o que é o sofrimento borderline, reafirma a importância do Acompanhamento Terapêutico na formação em psicologia. Vale destacar a atuação da estagiária em psicologia, que tem que lidar com o seu próprio sofrimento psíquico. Na história, fica evidente o que é exigido de todos os profissionais que tratam da saúde psíquica do outro, como se cuidar e fazer psicoterapia, para que possam tratar os demais. As consequências da negligência dessas regras são trágicas e o filme comprova isso.

“Estamira” é um documentário premiado, considerado uma obra-prima do cinema brasileiro. O relato muito próximo de uma paciente psicótica que vive em um lixão mostra como a loucura no Brasil deve, necessariamente, ser pensada de forma interseccional, pois raça, classe e gênero participam fortemente na produção do sofrimento mental. Apesar do sofrimento extremo, Estamira traz um ensinamento sobre resistência, liberdade e loucura.

Tal como o livro homônimo, “Holocausto Brasileiro” trata de aspectos históricos do poder psiquiátrico no Brasil. É impossível compreender a saúde mental sem uma reflexão crítica, aberta e democrática sobre a história da loucura, os saberes e as relações de autoridade que criam e controlam a loucura. O filme é uma aula do terror vivido por milhares de pacientes e um alerta sobre o caráter político de qualquer psicopatologia.

Finalizamos a mostra com “Amour”, obra que expõe o sofrimento psíquico trazido pela terceira idade e que certamente acometerá muitos nos próximos anos. Os mais velhos são vítimas da falência do corpo e muito sofrimento decorre daí. Para além das doenças degenerativas, como Parkinson ou Alzheimer, a decrepitude somática produz dor psíquica no próprio sujeito e também naqueles que o acompanham.

Fábio Roberto Rodrigues Belo é professor associado do Departamento de Psicologia, Diretor do Serviço de Psicologia Aplicada da UFMG e autor de diversos livros e artigos sobre psicanálise. Coordena o Projeto de Extensão “Conversas virtuais sobre psicanálise”, por meio do qual divulga as pesquisas realizadas na UFMG no seu canal do YouTube, Spotify e Site.

Onde assistir:

12.05 – O Golpista do Tinder – 2022 | 12 anos | 114’ | Documentário, Policial | Direção: Felicity Morris | Disponível: Netflix.

Simon Leviev finge ser um bilionário do ramo de diamantes para as mulheres que conhece no Tinder. Depois de conquistar a confiança das vítimas, aplica golpes para extorquir dinheiro.

17.05 – Toc Toc – 2017 | 12 anos | 90’ | Comédia | Direção: Vicente Villanueva | Disponível: Netflix.

Seis desconhecidos com Transtorno obsessivo-compulsivo aguardam uma consulta com um renomado psiquiatra. Com o atraso do médico, os pacientes começam uma divertidíssima sessão de terapia em grupo.

19.05 – Por que você não chora? – 2020 | 16 anos | 98’ | Drama | Direção: Cibele Amaral | Disponível: Amazon Prime Vídeo.

Jéssica (Carolina Monte Rosa) é uma menina de origem humilde que veio do interior para estudar na capital. Ela se depara com um novo mundo durante o estágio na faculdade de psicologia, quando passa a atender Bárbara (Bárbara Paz), diagnosticada com Transtorno de Personalidade Borderline.

24.05 – Estamira – 2004 | 10 anos | 121’ | Documentário | Direção: Marcos Prado | Disponível: YouTube e Globoplay.

O premiado documentário brasileiro conta a história de Estamira, mulher de 63 anos que sofre de distúrbios mentais e trabalha há mais de 20 anos no Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro, um dos maiores aterros sanitários do mundo.

26.05 – Holocausto Brasileiro – 2016 | 16 anos | 90’ | Documentário | Direção: Daniela Arbex e Armando Mendz | Disponível: YouTube.

Relatos de sobreviventes, ex-funcionários, pesquisadores e familiares contam as condições sub-humanas vividas no Hospital Colônia de Barbacena e escancaram o destino dos pacientes e a verdade escondida por mais de cinco décadas de descaso.

31.05 – Amour – 2012 | 14 anos | 127’ | Drama | Direção: Michael Haneke| Disponível: Apple TV, Globoplay e YouTube.

Georges e Anne formam um casal octogenário. Eles são professores de música aposentados e apaixonados por arte. A filha, também musicista, vive na Grã-Bretanha com a família. Um dia, Anne sofre um derrame e o amor que une o casal é posto à prova.

CineCentro Convida Fábio Roberto Rodrigues Belo | Mostra de cinema sobre saúde mental
As indicações dos filmes são feitas nas terças e quintas-feiras nas Redes Sociais e Site do Centro Cultural UFMG

III COLÓQUIO INTERNACIONAL MASCARAMENTO NA CENA EXPANDIDA Criação e Transmissão de Saberes – 25 a 27 de maio – 2022

1

III COLÓQUIO INTERNACIONAL MASCARAMENTO NA CENA EXPANDIDA

Criação e Transmissão de Saberes

De 25 a 27 de maio – 2022 – BRASIL

 

INSCRIÇÕES DE RESUMOS:

https://forms.gle/XRMj9rpsjbdtGFFZ7

ATÉ DIA 02 DE MAIO DE 2022 (UNTIL MAY 2, 2022)

INSCRIÇÕES PARA OUVINTES: https://forms.gle/3BtxtygtVwPQC6CK6

Mais Informações

O Grupo de Pesquisa LAPA-UFMG (Laboratório de Pesquisa em Atuação)/CNPq, da Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, tem o prazer de divulgar a CHAMADA PARA PARTICIPAÇÃO no III Colóquio Internacional Mascaramento na Cena ExpandidaCriação e Transmissão de Saberes, a ser realizado entre os dias 25 e 27 de maio de 2022, de modo híbrido (virtual e presencial).

As atividades presenciais do III Colóquio serão realizadas em parceria com o III Festival Internacional de Máscaras do Cariri, na cidade do Crato, estado do Ceará, Brasil.

Eugênio Pacelli Horta apresenta aula aberta sobre caderno e desenho

O projeto Aulas Abertas de março tem como convidado Eugênio Paccelli Horta, professor da Escola de Belas Artes da UFMG, que apresenta uma aula sobre “Caderno e Desenho”.

Um caderno de desenhos se diversifica muito de um artista a outro e, segundo Eugênio, o que sempre coincide é a oportunidade que ele oferece para conhecer de forma mais íntima o seu autor, uma vez que costuma refletir um aspecto mais puro e espontâneo do fazer artístico.

Os desenhos podem ser simples, elaborados, trazer anotações e revelar unicamente imagens em cores ou preto e branco. Para Paccelli, um caderno de desenhos proporciona resultados tão diferentes quanto seus donos e alega que “é, também, uma espécie de narrativa, uma história aberta contada através de imagens diversas”.

“Essas imagens podem ser tanto repetitivas quanto trazer em uma única página informações variadas sobre impressões, viagens e sensações, onde se encontra implícita a ação de estabelecer misturas, cruzamentos e combinações entre elementos de origem e natureza distintas”, diz.

Caderno

Horta define o caderno de desenho como um suporte a mais, como uma tela para o pintor, ou uma pedra para um escultor e suas características especiais fazem dele um meio com possibilidades muito amplas: “o jogo com o tempo, poder passar as suas páginas, retroceder, desprendê-las e também ler um discurso plástico em sequências espaço-tempo”.

Ele afirma que todas essas múltiplas combinações proporcionam um sentido lúdico e interativo à obra, já que se pode ver, tocar, cheirar, folhear, manipular e sentir um caderno de desenhos.

Assista à aula aberta em: https://youtu.be/wztiiss54Tg 

Convidado

Eugênio Paccelli Horta é Professor Associado da Universidade Federal de Minas Gerais. Atua na área de Artes, com ênfase em Desenho, com interesses principalmente nos seguintes temas: arte, corpo, desenho, movimento e dança.

Aulas Abertas

O projeto Aulas Abertas do Centro Cultural UFMG foi elaborado para oferecer um espaço de compartilhamento de ideias, conceitos e experiências, buscando a construção do conhecimento reflexivo e crítico pelo público, que tem acesso à fala de professores, pesquisadores e artistas convidados, não sendo assim aulas propriamente ditas, mas discussões contextualizadas pelo olhar científico e humano, essenciais neste momento de que estamos vivendo.

Siga o Centro Cultural UFMG:

Facebook: https://www.facebook.com/centroculturalufmg
Instagram: https://www.instagram.com/centroculturalufmg
YouTube: https://www.youtube.com/c/CentroCulturalUFMG 
Twitter: https://twitter.com/ccultufmg

 

Exposição virtual explora os quatro temperamentos humanos

O Centro Cultural UFMG disponibiliza nesta sexta-feira, dia 11 de março de 2022, a oitava edição do projeto Diálogos: Artista e Curador(a), que neste mês contempla a artista e pesquisadora Patricia Franca-Huchet, com a exposição virtual “Os quatro temperamentos”.

Partindo dos seus temas de predileção – a cor, o desenho, a imagem e o texto – a artista apresenta instalações que exercem relações dialéticas com os espaços e criam um itinerário entre o colérico, o fleumático, o melancólico e o sanguíneo. A mostra tem a curadoria do artista, pesquisador e professor Rodrigo Borges.

Os quatro temperamentos, por Patricia Franca-Huchet

“Imaginar uma exposição que traz como tema Os quatro temperamentos, foi e tem sido tratar da montagem e adentrar as amplas possibilidades de desconstrução e construção de um conjunto de imagens, palavras, desenhos e cores. Quatro temperamentos e quatro instalações, que têm como vislumbre a narrativa — ou o tempo da imagem — que correspondem ao tempo de uma estória aberta, complexa e instigadora. Quis usar a narrativa para testemunhar um mundo perdido, mas que é também um futuro intenso do outrora vivo.

A narrativa é um dispositivo muito relevante nesse contexto e, sabemos, que grande número de artistas a utilizam como plano afirmado para trabalhar com o dentro-fora da arte. Nas últimas décadas, a narrativa foi a estrutura de um expressivo número de objetos culturais. Esses objetos, íntimos do ambiente cultural e social, demonstram grande proximidade com a antropologia, que aprofunda a orbe da função narrativa, produzindo o retorno da memória e da cultura em processos subjetivos; objetos que colocam em cena conflitos e comportamentos.

A exposição Os quatro temperamentos: fleumático, colérico, sanguíneo e melancólico, nos conduz para um outro tempo; para um tempo muito longínquo, quando Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental, em torno de 485 A.C, criou a teoria humoral, classificando os quatro tipos de temperamentos. Mas nos conduz, também, para aquilo que daquele tempo ainda permanece! Para que não nos esqueçamos que o tempo é sempre revolto, e que podemos, sem sombra de dúvida, sentirmo-nos arrebatados para o acolá e o outrora.” (Patricia Franca-Huchet)
Visite a mostra em: https://youtu.be/JW455-dlzzU

Sobre a autora

Patricia Franca-Huchet
Artista e Pesquisadora da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Doutora e Mestre pela Université de Paris I: Panthéon/Sorbonne. Graduação pela Université de Paris VIII. Pós-doutorado e residência pela Université de Paris III no CRECI e recentemente, em 2019 na EHESS: École des Hautes Études en Sciences Sociales em Paris/FR. Divide as suas atividades artísticas com a prática do ensino, da exposição, da pesquisa, da publicação e do evento (coordenação de eventos e apresentações de trabalho no Brasil e em outros países). Coordena o grupo BEIT: Bureau de estudos sobre a imagem e o tempo. Foi professora pesquisadora da Universidade de São Paulo [ECA-CAP] de 1995 a 1997 a convite de Walter Zanini e Júlio Plaza. Tem obras na coleção da Fondation Danäe, Museu de Lalín — França e Espanha —, no Museu de Arte de Brasília, particulares e publicações em livros e revistas no Brasil assim como em outros países. Seu trabalho Os quatro fotógrafos (2010-atual) foi mostrado em vários locais: Paris FR 2009, València ES 2009, Madrid ES 2010, Montreal CA 2011, Florianópolis e Belo Horizonte, BR 2012, Lalín [Bienal], Mulhouse FR em 2014. Expõe seus trabalhos no Brasil e em outros países. Atualmente é membro do Comitê Diretor do IEAT: Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG.

Sobre o curador

Rodrigo Borges (1974, Governador Valadares)
Artista, pesquisador e professor universitário na Escola de Belas Artes da UFMG. Possui doutorado (2017) e mestrado (2005) em artes pela EBA/UFMG, graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa (1997) e em Belas Artes/Desenho pela EBA/UFMG (2002). Atua no campo das artes visuais, com ênfase nas relações entre arte, arquitetura, antropologia e história. Suas proposições plásticas, por meio de colagens, desenhos e instalações, buscam ativar o ambiente, construindo modos de entrelaçar e envolver planos, volumes e arquiteturas aos sujeitos e suas ações. Desde 2005, vem utilizando fitas adesivas como matéria base a partir da qual constrói geometrias adesivas. Uma investigação plástica que, referenciada no campo da pintura e do desenho, desdobra-se em intenções espaciais, fazendo corpo com as arquiteturas, pessoas e situações específicas presentes em cada lugar de exposição. Realizou exposições individuais e coletivas em diversas cidades do Brasil (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). Selecionado no Programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais edição 2001/2003. Coordena e participa de grupos de estudo e pesquisa sobre a imagem, o escuro, o desenho, e os modos de fazer e expor do artista na contemporaneidade. Vive e trabalha em Nova Lima / Belo Horizonte.

Projeto Diálogos

O projeto Diálogos: Artista e Curador(a) disponibiliza exposições virtuais em formato de vídeos documentários mensalmente nas redes sociais do Centro Cultural UFMG. A partir de recortes curatoriais cronológicos, os vídeos trazem uma linha evolutiva no tempo e no percurso da criação do artista, oferecendo ao espectador a oportunidade de percorrer virtualmente pelas obras, através de simulação 3D, sendo mediado pelos comentários do artista e do curador.

O projeto apresenta nomes expressivos do cenário artístico e oferece ao público conteúdos com excelência, associados a uma reflexão aprofundada no contexto da arte contemporânea nacional e internacional, permitindo que avancem em seus conhecimentos e nas maneiras de fazer e pensar a arte.

Siga o Centro Cultural UFMG e fique por dentro da programação: Facebook, Instagram, YouTube, Twitter, Spotify e Site.

Autora de livros sobre questões raciais participa do podcast de literatura do Centro Cultural UFMG em mês marcado pela consciência negra

No oitavo episódio do Podcast Leituras tivemos um bate-papo com Nilma Lino Gomes, autora de vários livros sobre questões raciais, dentre eles “A mulher negra que vi de perto”, *”Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra”, “Para entender o negro no Brasil de hoje”, em parceria com o Prof. Dr. Kabengele Munanga e “O movimento negro educador”. Natural de Belo Horizonte, a escritora compartilha sua trajetória como mulher negra, professora e educadora, que luta incansavelmente contra o racismo.

▶️ Ouça o podcast na íntegra e conheça um pouco mais sobre a luta da escritora por equidade racial: https://spoti.fi/3D9lxhe

Podcast Leituras
Uma vez por mês no Spotify do Centro Cultural UFMG

Siga o Centro Cultural UFMG:

Facebook: https://www.facebook.com/centroculturalufmg
Instagram: https://www.instagram.com/centroculturalufmg
YouTube: https://www.youtube.com/c/CentroCulturalUFMG 
Twitter: https://twitter.com/ccultufmg

Centro Cultural UFMG discute imagens do período colonial e o imaginário contemporâneo em live do inQUESTÕES

Na próxima quarta-feira, dia 17 de novembro de 2021, às 15 horas, o Centro Cultural UFMG transmite em seu canal do YouTube a segunda edição do Projeto inQUESTÕES: “Imagens do período colonial e o imaginário contemporâneo”. A live tem como convidada a Prof.ª Rachel Cecília de Oliveira, professora da Escola de Belas Artes da UFMG, que pesquisa a pluralidade da arte contemporânea nas interseções entre filosofia, teoria, história e crítica das artes.

O evento tem como objetivo trazer discussões referentes aos símbolos e imagens que a sociedade brasileira traz em seu imaginário desde os tempos coloniais e suas influências na cultura da atualidade. Interessados podem se inscrever gratuitamente pelo formulário virtual: https://bit.ly/3EYhhl8. Haverá certificação para quem estiver presente na live e preencher a lista de presença, que será disponibilizada durante a transmissão.

Rachel Cecília de Oliveira é professora da Escola de Belas Artes e do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG e colaboradora do PPGArtes da UEMG. Foi editora da revista ArteFilosofia da UFOP, participou da diretoria da Associação Brasileira de Estética e foi professora visitante na Université Paris I – Pantheon-Sorbonne.

O inQUESTÕES é um projeto do Educativo do Centro Cultural UFMG que tem como objetivo trazer questões que permeiam a arte e a educação através de lives no canal do YouTube da instituição com a participação de convidados. Público alvo: educadores de espaços formais e não formais, estudantes e demais interessados no tema abordado.

Local de realização do evento:
https://www.youtube.com/c/CentroCulturalUFMG

2º inQUESTÕES
“Imagens do período Colonial e o imaginário contemporâneo”
Convidada: Profa. Rachel Cecília de Oliveira
Data: 17/11/2021
Horário: 15 horas
Local: https://www.youtube.com/c/CentroCulturalUFMG
Inscrições gratuitas em: https://bit.ly/3EYhhl8

Siga o Centro Cultural UFMG:
Facebook: https://www.facebook.com/centroculturalufmg
Instagram: https://www.instagram.com/centroculturalufmg
YouTube: https://www.youtube.com/c/CentroCulturalUFMG
Twitter: https://twitter.com/ccultufmg

Centro Cultural UFMG discute imagens do período colonial e o imaginário contemporâneo em live

Texto: Assessoria do Centro Cultural da UFMG

Na próxima quarta-feira, 17 de novembro, às 15h, o Centro Cultural UFMG transmite em seu canal do YouTube a segunda edição do Projeto inQUESTÕES: Imagens do período colonial e o imaginário contemporâneo. A live tem como convidada Rachel Cecília de Oliveira, professora da Escola de Belas Artes da UFMG, que pesquisa a pluralidade da arte contemporânea nas interseções entre filosofia, teoria, história e crítica das artes.

O evento tem como objetivo trazer discussões referentes aos símbolos e imagens que a sociedade brasileira traz em seu imaginário desde os tempos coloniais e suas influências na cultura da atualidade. Interessados podem se inscrever gratuitamente pelo formulário virtual: https://bit.ly/3EYhhl8. Haverá certificação para quem estiver presente na live e preencher a lista de presença, que será disponibilizada durante a transmissão.

Rachel Cecília de Oliveira é professora da Escola de Belas Artes e do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG e colaboradora do PPGArtes da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Foi editora da revista ArteFilosofia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), participou da diretoria da Associação Brasileira de Estética e foi professora visitante na Université Paris I – Pantheon-Sorbonne.

O inQUESTÕES é um projeto do Educativo do Centro Cultural UFMG que tem como objetivo trazer questões que permeiam a arte e a educação através de lives no canal do YouTube da instituição com a participação de convidados. Público alvo: educadores de espaços formais e não formais, estudantes e demais interessados no tema abordado.

Siga o Centro Cultural UFMG e fique por dentro da programação: Facebook | Instagram | YouTube | Twitter | Spotify | Site

 

2º inQUESTÕES: Imagens do período Colonial e o imaginário contemporâneo

Convidada: professora Rachel Cecília de Oliveira

Data: 17 de novembro

Horário: 15h

Local: https://www.youtube.com/c/CentroCulturalUFMG

Inscrições gratuitas em: https://bit.ly/3EYhhl8