Texto: Assessoria do Centro Cultural UFMG
Na quarta-feira, dia 05 de junho de 2019, às 19h30, o Centro Cultural UFMG recebe o Grupo de Improvisação Livre da UFMG – GILU – para a apresentação do “Concerto de Improvisação Livre”. A entrada é gratuita e integra a programação do projeto Recitais.
No concerto serão apresentadas performances envolvendo música, dança e vídeo, além de peças compostas especialmente para o grupo, que vem explorando propostas de criação e interação improvisada.
O Grupo de Improvisação Livre da UFMG está em atividade desde o início de 2018. Composto por estudantes de graduação de diversas áreas, o GILU atua na pesquisa e difusão em improvisação, bem como em outras formas colaborativas de criação musical e interdisciplinar. O grupo já se apresentou no projeto Viva Música da Escola de Música da UFMG, no Conservatório UFMG, na A Casa Verde e na abertura da mostra de artes visuais XII Deriva, no Centro de Referência da Juventude de Belo Horizonte (CRJ-BH).
Caio Campos (baixo elétrico), Daniel Tamietti (cello), Egberto Brant (baixo acústico), Felippe Brandão (trompete/violão), Francisco Amaral (guitarra), João Viana (piano/escaleta), Silas Prado (saxofone) Marc Wallach (piano/escaleta), Marcos Alves (percussão) e Vanessa Bubgniak (trombone) integram o GILU. A coordenação do grupo é de Fernando Rocha, Matthias Koole e Nathalia Fragoso e Vinícius Mendes.
Projeto Recitais
O projeto Recitais, aberto a toda comunidade, oferece ao público momentos diferenciados de lazer e fruição. Voltado para apresentações artísticas, literárias e cênicas musicais, este é um espaço vasto às experimentações das artes verbais e performáticas. Localizado no hall superior do Centro Cultural UFMG, o projeto acontece todas as quartas-feiras, às 19h30. Um convite especial a um momento de lirismo, poesia e sensibilidade ao entardecer em um espaço físico privilegiado – intimista e delicado. As apresentações têm por objetivo divulgar trabalhos inéditos ou ainda pouco conhecidos de poetas, músicos, atores ou daqueles que transitam por linguagens híbridas e inovadoras nos campos sonoros e expressões corporais. Escutar, sentir e participar também faz parte da construção dessa tessitura expressiva e poética. O espaço, as janelas e as portas estão abertos a esse momento de sentimento e emoção. Sejam bem-vindos!