Exposição “Vermelhos” – Andrea Lanna – 05 a 27 de Outubro – Lemos de Sá Galeria

Texto: Andrea Lanna
Com imenso prazer convidamos todas e todos para exposição de Andrea Lanna na Galeria Lemos de Sá – Espaço 356. Apresentamos uma série de acrílicas sobre papel, realizadas entre 2021 e 2022, em Belo Horizonte. É uma experiência pura apreendida do ponto de vista do acontecimento, o que requer um caráter neutro para a contemplação, entregar-se à precocidade das imagens, para testemunhar, absorver para além do fazedor que trabalha nesses conteúdos; de demandas da dúvida, da dor, do amor, da sexualidade, e que por meio da materialidade, demonstra vários planos dessa mesma experiência.

São recortes em branco, de dimensões diversas, com registros, gestos em várias tonalidades da cor vermelha, que remetem à natureza, corpo, veias que são galhos e folhas, que por si só fazem aproximações, misturando as experiências estéticas e conceituais às nuances do cotidiano. Pela repetição alcançar a diferença, uma metáfora da performance da artista; em exercícios e elaboração para uma escrita visual ou para um texto, de construção. São operações que conduzem à percepção de transcendências, que nos retiram do círculo que insiste em nos aforquilhar, para uma amplitude maior das nossas possibilidades e de consciência.

Considerar que o ato de liberdade exercido em um determinado momento histórico, em outro tempo pode ser revisto e ser compreendido de outro ponto de vista. Transitamos por uma rede mais fina de difusão da sensibilidade, a identidade do artista tenta dar ao olho e ao espectador uma confirmação da existência. Estar presente diante de uma obra de arte é estar ausente de si mesmo.

O olhar eleva o plano da parede da galeria, não como um imperativo, mas como um acesso ao real, mediatizado por discursos que se constroem por meio do quadro, da tela, do espaço, das alteridades nessa passagem do privado ao público. Esse mundo tal como o vemos está passando. Imagens são registros permanentes, de tempos diversos.

É fundamental a convivência com outros modos de pensar, e aqueles expressos por meio das obras de outros artistas; muitos desses aprendizados nos impulsionam, amadurecem a reserva crítica, no conhecimento, no estudo da história da arte, da psicanálise, da literatura, do teatro, do cinema, da filosofia, da poesia; em um aprimoramento para o que há de humano, constante de cada um de nós, no cotidiano do real. Escutar o conselho do bom trabalho.

Semana de Pesquisa e Extensão da Escola de Belas Artes 2024 – 07 e 08 de outubro


Clique na imagem acima para ver a programação!

A Escola de Belas Artes da UFMG convida todos e todas a prestigiarem a Semana de Pesquisa e Extensão EBA, com trabalhos de iniciação científica e extensão desenvolvidos entre 2023 e 2024. O evento acontecerá nos dias 7 e 8 de outubro, no espaço conhecido como Piscinão, com visitação aberta nos turnos da manhã e tarde.

 

Essa é uma oportunidade para que a comunidade EBA acompanhe de perto as produções de estudantes e professores. Os projetos apresentados destacam a importância do diálogo entre a arte, a pesquisa e a extensão, reforçando o impacto dessas ações na sociedade.

 

Convidamos a todos para comparecerem e conhecerem melhor os projetos que promovem a criação, a reflexão, a inovação e a interdisciplinaridade, fortalecendo a presença da arte e do conhecimento em nossa comunidade. Não perca a chance de acompanhar e valorizar os trabalhos desenvolvidos na Escola de Belas Artes! }

Exposição “negro brio: azeviche” – abertura 11 de outubro – Museu de Artes e Ofícios

A exposição Negro Brio: Azeviche tem curadoria de Vitú de Souza e reúne uma seleção do acervo de Yan Nicolas, destacando sua pesquisa sobre as representações abstratas das culturas negras ao redor do mundo. Os temas principais da mostra, Luz e Negridão, são apresentados como elementos que se interconectam, em vez de se contraporem, visando criar alegorias conceituais das culturas africanas que influenciam a vivência e o léxico visual do artista. Concomitantemente, a artista Angela Biegler abre a exposição “30160-000 REENCONTRO”. E em uma terceira sala os artistas propõem um ateliê aberto, um espaço para oficinas e experimentações durante o período de visitação das exposições.

Poética Negridão de Yan Nicolas

Cada abstração negra possui o brilho interno de um SOL VIVO, uma luminosidade negrura, que alumeia, sendo preta, no que se infere ao pigmento essencial da melanina, reconhecer a Luz do Sol, como uma luz irmã, a PONTO DE PERMITIR O BRONZEAMENTO, sendo o traço dominante dos vários tons de negridão, registradas na exposição por YAN NICOLAS, artista das ILUMINAÇÕES NEGRAS. Que assim como a luz, empresta seu brilho interno, para ir de encontro com outras negruras do mundo. Usando os pigmentos da sua pele e do carvão, para deixar o testemunho das fugas e das rutilâncias tretas, presentes em todas as superfícies esmaecidas e viciadas pela brancura.

O Artista

Graduado em Artes Visuais com especialização em desenho, Yan Nicolas utiliza essa técnica e linguagem como seu principal meio de expressão, expandindo sua prática para incluir vídeo e fotografia, sempre com uma abordagem experimental. Sua obra proporciona um espaço para manifestar e explorar identidades, promovendo um diálogo entre experiências íntimas e subjetivas, enquanto questiona e desafia imaginários coletivos e estereótipos históricos.

Negro Brio: Azeviche
Poética Negridão de Yan Nicolas
Curadoria: Vitú de Souza
Data: 11 de outubro até 24 de novembro
Hora: abertura ás 19:00hrs
Local: Museu de Artes e Ofícios (Praça da Estação)
Redes sociais: @yan_nicolas__ @pretonarciso (Vitú de Souza) @luziapintagaleria @museudearteseoficiossesi

 

Luiz Souza, da UFMG, é premiado por contribuição para a preservação do patrimônio cultural

Texto: Assessoria de Imprensa da UFMG

O professor Luiz Souza, da Escola de Belas Artes da UFMG, foi agraciado com o Prêmio Forbes 2024 do International Institute for the Conservation of Historic and Artistic Works (IIC). O prêmio foi entregue ontem (segunda, 23 de setembro), na abertura do 30º Congresso do IIC, em Lima, Peru. Souza é o primeiro latino-americano premiado com o Forbes, criado na década de 1950 para reconhecer profissionais com contribuição substancial para a preservação e divulgação do patrimônio cultural.

A premiação inclui, tradicionalmente, o convite para proferir a conferência de abertura do congresso. Ao abordar o tema da promoção da diversidade social e inclusão na preservação do patrimônio cultural, o professor da UFMG defendeu que se valorize o patrimônio de grupos e comunidades negligenciadas como as das mulheres, dos negros, quilombolas, indígenas e pessoas LGBTQIAPN+. Souza deu à sua apresentação o título de Eu adoraria mudar o mundo: um patrimônio de cada vez.

“Destaquei o preconceito e a violência que sofrem essas comunidades. O patrimônio cultural é o elo de ligação, é preciso conhecer e respeitar a história e a cultura de todos os grupos”, afirma Souza. Ele mencionou, como ótimo exemplo de iniciativa nesse sentido, o Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos (Muquifu), em Belo Horizonte.

Também estão em Lima professores e estudantes da UFMG e membros do INCT Patrimônio Cultural, coordenado na UFMG, primeiro Instituto do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) dedicado aos temas do patrimônio natural, artes, sustentabilidade e território. Luiz Souza é o vice-diretor do INCT, que tem à frente o professor Fabrício Santos, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG.

Conservação-restauração

Professor permanente do programa de pós-graduação em Artes e em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável, na UFMG, Luiz Antonio Cruz Souza é mestre em Química-Ciências e Conservação de Bens Culturais, com trabalho experimental no Institut Royal du Patrimoine Artistique, na Bélgica, e doutor em Química, sempre pela UFMG, com trabalho experimental com o Getty Conservation Institute (EUA). Fez estágio pós-doutoral na Universidade de Perugia (Itália).

Atualmente é coordenador do Laboratório de Ciência da Conservação (Lacicor), vinculado ao Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais (Cecor), da Escola de Belas Artes, e à graduação em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis, na EBA. Coordenou o Programa de Pós-graduação em Artes e dirigiu a Escola de Belas Artes. Hoje integra o conselho consultivo do International Council of Museus (Icom) e ainda é membro permanente do Working Group on Sustainability, da entidade. Integra também o conselho do ICOM Brasil. Sua experiência está na área de Artes e Ciência da Conservação, com ênfase em ciência e tecnologia para a conservação-restauração de bens culturais.

Edital Arte Aqui – Inscrições até 04 de outubro

A Diretoria da Escola de Belas Artes e o Centro de Extensão Cenex-EBA tornam pública a abertura do processo de seleção de propostas para ações artísticas a serem realizadas em espaços da Escola de Belas Artes da UFMG, durante o 2º semestre letivo de 2024 e o 1º semestre letivo de 2025.

CHAMADA ARTE AQUI – 2ª EDIÇÃO

Formulário de Inscrição

Planta Arte Aqui – Galeria

Planta Arte Aqui – Corredor

Planta Arte Aqui – Cubo Gráfico

Planta Arte Aqui – Espaco f

Planta Arte Aqui – Outdoor

Planta Arte Aqui – Auditório

Planta Arte Aqui – Piscinão

Fernando Augusto dos Santos Neto celebra 40 anos de trajetória artística com exposição

Texto: Assessoria do Centro Cultural UFMG

O Centro Cultural UFMG convida para a abertura da exposição individual ‘Fernando Augusto: desenho pintura fotografia e outras intoxicações’, do artista plástico, pintor, desenhista e fotógrafo baiano Fernando Augusto dos Santos Neto, com curadoria e expografia de Isa Bandeira. A mostra, que leva o mesmo nome do livro do artista, oferece ao público uma retrospectiva abrangente dos 40 anos de carreira de Fernando Augusto dos Santos Neto, destacando seu percurso artístico. O evento acontece no dia 04 de outubro de 2024, sexta-feira, às 19 horas. Na ocasião, haverá o lançamento do referido livro. As obras poderão ser vistas até 03 de novembro de 2024. A entrada é gratuita e tem classificação livre.

Fernando Augusto: desenho pintura fotografia e outras intoxicações – por Isa Bandeira – Curadora

A exposição ‘Fernando Augusto: Desenho, Pintura, Fotografia e Outras Intoxicações’, título homônimo do livro do artista, oferece ao público uma retrospectiva dos 40 anos de sua trajetória artística. A mostra será apresentada na Grande Galeria do Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Trazer essa exposição à cidade mineira é emblemático, pois este percurso inclui o início dos estudos acadêmicos de Fernando Augusto na Universidade Federal de Minas Gerais.

A expografia organiza a narrativa do artista em quatro módulos, abrangendo diferentes fases de seu trabalho: Infância e Meninices; Formação (1984 a 1990); Rumo à Abstração (1991 a 2000); e Outra Paisagem: Livro de Artista.

A relevância deste espaço cultural para a comunidade universitária oferece uma oportunidade única de apresentar artistas em diferentes estágios de suas trajetórias profissionais, incluindo ex-alunos como Fernando Augusto. Isso amplia o conhecimento e inspira os jovens universitários, especialmente os estudantes de artes, ao terem acesso a uma diversidade de linguagens artísticas e temas socioculturais.

O público geral, além de apreciar a mostra, pode participar de diversas atividades complementares, como um encontro com Fernando Augusto para uma conversa sobre sua carreira e o lançamento de seu livro, que documenta seu processo pictórico, influências estéticas e registro de obras.

Fernando Augusto utiliza uma ampla gama de técnicas e materiais, como carvão, nanquim, lápis grafite, colagem e grafias escritas. Suas pinturas, predominantemente em acrílico, refletem um processo de industrialização nas artes e se adequam à sua abordagem gestual e intimista.

A fotografia também desempenha um papel significativo em sua obra, transformando a percepção e a técnica do desenvolvimento dos temas. A integração de fotografia e pintura cria uma dinâmica única que convida o público a explorar as obras de diferentes ângulos e perspectivas.

Ao longo de 40 anos de carreira, Fernando Augusto explorou o potencial dos materiais e seus significados, criando uma linguagem visual única e envolvente. Esta exposição convida o público a se deixar envolver pela diversidade de sua obra.

Sobre o artista

Fernando Augusto dos Santos Neto (Bahia, 1960. Vive e trabalha em Vitória – ES). Artista plástico, pintor, desenhista e fotógrafo, trabalha o desenho como uma maneira de pensar a pintura, a fotografia, a escultura e o próprio desenho. É a partir do desenho que o artista constrói toda sua obra, buscando lançar luz sobre o cotidiano pessoal, as relações interpessoais, a cultura, a tradição artística e cenas da vida brasileira. Ao lado do desenho, o artista utiliza também as linguagens da fotografia e da literatura, interferindo em livros diversos, catálogos de exposições de arte e criando livros de artistas.

Graduado em Artes Plásticas com habilitação em Gravura pela Universidade Federal de Minas Gerais (1987). Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995). Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pela l‘université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, na França (2001). D.E.A. Diplôme d’études approfondies pela l‘université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, na França. Atualmente é professor de Arte do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Vitória – ES.

Sobre a curadora

Isa Bandeira (São Paulo – 1966. Vive e trabalha em São Paulo). Doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade de São Paulo (2017). Mestre em História e Historiografia da Arte pela Universidade de São Paulo (2012). Pós-Graduação em Administração Pública pela UniCesumar (2021).Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Plásticas, atuando principalmente nos seguintes temas: pintura, instalação, fotografia e performance. Arquitetura de exposições, projeto expográfico. Curadora independente.

Exposição ‘Fernando Augusto: desenho pintura fotografia e outras intoxicações’ – Fernando Augusto dos Santos Neto
Abertura: 04 de outubro de 2024 | às 19h
Visitação: até o dia 03/11/2024
Terças a sextas: 9h às 20h
Sábados, domingos e feriados: 9h às 17h
Grande Galeria
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita

Obras de Nana Coelho expostas no Centro Cultural UFMG induzem à angústia da autorreflexão

Texto: Assessoria do Centro Cultural UFMG

O Centro Cultural UFMG convida para a abertura da exposição individual Só mais uma das coisas, da artista visual Nana Coelho. A mostra combina pintura, gravura e instalação escultórica, instigando o público a explorar a angústia da autorreflexão, o delírio em querer e os caminhos do sentir. O evento acontece no dia 27 de setembro, sexta-feira, às 19h. As obras poderão ser vistas até 27 de outubro de 2024. A entrada é gratuita e tem classificação livre.

Só mais uma das coisas – por Nana Coelho

Sentir enlouquece

Ser pego sentindo te deixa despido

Nas paisagens quebradas e espelhos distorcidos habitam meu desejo de algo que não pode ser colocado em palavras. Uma idealização fantástica de tudo que não posso ter, as emoções que não consigo sentir. Eu me pego pensando que, se pintasse por vezes suficientes, talvez encontrasse quem eu sou de verdade em um desses reflexos. Vejo, através do vidro, uma janela para um lugar além de mim e te convido a observar cada tela, como um portal para algo além de nós.

Olhe para o céu e se perca entre as árvores, sinta o cheiro das flores e a estática da tempestade. Quero me sentir conectada com a terra, mesmo presa nessa selva de pedra que chamamos de cidade. Existe poder infinito em cada imagem, que manifesta ideias em realidade; eu vejo magia na arte. São rastros de desejos, ecos de desesperos, que se mostram a quem procura ver. Uma linguagem de símbolos e rituais, que explora o sensível, o incomunicável. Portas para o passado, janelas para o futuro e memórias que já não sei mais se são minhas ou imaginadas.

Somente a imagem não comporta tudo isso, então ela transborda em objeto. Coisas que crio e outras que coleto como parte também da materialização do que é sonhado. São flores que vejo nascer, crescer e morrer. Elas secam e fossilizam, como a terra que sangra, queima e vira cerâmica. Árvores que cortei para decompor em papel, apenas para reconstruir em uma outra árvore que já nem respira. Para sempre preservadas e irreparavelmente mortas, na ânsia de permanecer esquecemo-nos de apenas ser. Na vontade de existir, me prendo com garras e dentes a só mais uma das coisas, que me lembram outras, e outras, e outras.

Nessa exposição que combina pintura, gravura e instalação escultórica, explore a angústia da autorreflexão, o delírio em querer e os caminhos do sentir.

Sobre a artista

Nana Coelho é uma jovem artista de 24 anos, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, concluindo sua formação em Artes Visuais pela UFMG. Com foco em pintura, seu trabalho também passeia pelos âmbitos da gravura, escultura e instalação. Os temas de suas produções vão desde a profunda reflexão no autorretrato, pensando corpo, gênero e identidade, até a catarse da paisagem e a dualidade entre natureza e cidade. Costurando-se entre tudo isso, está o pensamento dos rituais e a simbologia da bruxaria como arte e linguagem, que descreve sua relação com o mundo e leva o espectador ao limbo entre o real e o imaginado, o desejo e o desespero.

Serviço:

Exposição Só mais uma das coisas – Nana Coelho

Abertura: 27 de setembro | às 19h

Visitação: até o dia 27 de outubro de 2024

Terças a sextas: das 9h às 20h

Sábados, domingos e feriados: das 9h às 17h

Sala Ana Horta do Centro Cultural (av. Santos Dumont, 174 – Centro – Belo Horizonte | MG)

Classificação indicativa: livre

Entrada gratuita

Exposição “Sob o mesmo céu” – 25 de setembro a 10 de outubro – Galeria da Escola de Belas Artes

A exposição coletiva Sob o mesmo céu será aberta no dia 25 de setembro, às 17h, na Galeria da Escola de Belas Artes da UFMG.

A mostra é uma ação no N’Foto – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e foi composta a partir de uma convocatória aberta a trabalhos desenvolvidos no âmbito da Escola de Belas Artes. A primeira montagem aconteceu em 2023, no Quatro Cantos Espaço Cultural, que integra o Campus Cultural UFMG em Tiradentes, como parte da programação do 12° Festival de Fotografia de Tiradentes. A edição que chega à Galeria da EBA foi selecionada na chamada “Arte Aqui” de ocupação dos espaços expositivos da escola, promovida pelo Cenex-EBA.

É em torno do compartilhamento das experiências subjetivas e políticas, da investigação dos procedimentos artísticos e do rigor de um protocolo de experimentação com as imagens que emergem as obras. Cada um a seu modo, os trabalhos exploram percursos e passagens entre a tradição histórica da fotografia, seu campo expandido e as relações com os universos da imagem e da arte contemporânea.

Participam: Al-Químicos (Adaiany Rodrigues, Adolfo Cifuentes, Adriana Ferreira, Camilla Fidelis, Cleber Falieri e Luís Siqueira), Daniel Borges, Diego Vinicius, Fernanda Campos, Fernando Costaa, Giovanna Almeida Cunha e Theodora, .:grão (Gabriela Sá e Ícaro Moreno), Heloisa Brabo, Iris Segundo, Isabel Moreira, Leonor Dourado, Liel Gabino, Lucas Almeida, Maria Mendes, Mariana Alves Machado, Popó Tolentino, Reisla Oliveira, Rodrigo Amaral, Yan Nicolas, Yurika Morais.

A curadoria é de Anna Karina Bartolomeu, Eduardo de Jesus e Eduardo Queiroga.

Local: Galeria da Escola de Belas Artes – UFMG
Abertura: 25 de setembro, às 17h
Visitação até 10 de outubro
Horários: segunda a sexta, de 8h às 22h

Edital do Programa de Monitoria da Graduação – Laboratório de Atuação- Improvisação e Máscara (LAPA)

O secretário do Departamento de Artes Cênicas, Kássio Santiago Pires de Souza , faz saber que, no período de 24/09/2024 a 03/10/2024 , de 00:00:01 às 23:59:59 horas, via email grupolapaufmg@gmail.com serão recebidas as inscrições de candidatos para o exame de seleção do Programa para atuar nas disciplinas/atividades com carga horária de 20 horas semanais, das quais 8 horas deverão ser alocadas em estudos individuais e atividades de planejamento, realizados por meio de cronograma flexível.

Edital PMG 2024-16 – Laboratório de Atuação- Improvisação e Máscara (LAPA)

Exposição “Gestos, corpos e pautas de luta” – 25 de setembro a 10 de Outubro – Espaço f

Texto: Divulgação

O APUBHUFMG+ convida a todos e todas para a abertura da exposição “Gestos, corpos e pautas de luta” no dia 25 de setembro (quarta-feira), às 17h, no espaço F da Escola de Belas Artes da UFMG.

Com uma curadoria que procura gestos e corpos em luta no arquivo fotográfico do APUBHUFMG+. O arquivo mostra um longo histórico de diversas pautas que tem mobilizado a categoria de professores e professoras e a posição da instituição ao longo de décadas.

A exposição fotográfica Gestos, corpos e pautas de lutas no arquivo fotográfico do sindicato APUBHUFMG+ é, sobretudo, um convite para revitalizar as raízes e a própria razão de ser do nosso sindicato e do movimento sindical como um todo: estar sempre em posição e disposição de luta, prontos para a defesa, não só da categoria, senão da classe trabalhadora e da democracia.

Compareçam!

🗓️ 25 de setembro
⏰ 17h
📍 Espaço F – EBA/UFMG

Visitação de Segunda à sexta-feira, de 08h às 21h.