PROJETO MAS ITINERANTE

Uma proposta de 70 réplicas em 3D para a preservação patrimonial e acessibilidade.

Autores

  • Marcia Cristina de Almeida Corso

Palavras-chave:

Réplicas 3D, Documentação Digital, Acervo Itinerante, Acessibilidade. Inclusão

Resumo

Em junho de 2018, o Museu de Arte Sacra de São Paulo, pensou na documentação digital de algumas obras do acervo, e na mesma direção, produzir as obras impressas na tecnologia 3D, gerando réplicas físicas, em projeto pedagógico expositivo, com linguagem tátil de acessibilidade e inclusão para pessoas com deficiências visuais. Este artigo, descreve o trabalho executado, nas dependências do museu, pensando soluções de preservação de superfície na fase de
escaneamento por luz estruturada, com aproximação volumétrica idêntica, recriando essa imaginária em ABS tridimensional, caracterizando artisticamente os suportes utilizados originalmente pelos artistas, através de massas diversas, tintas e vernizes na elaboração das superfícies, com posterior proteção de acabamento, produzindo: soluções para a preservação de acervos museológicos; documentação digital de volumetria; representatividade expositiva com mobilidade de baixo custo e acessibilidade. O PROJETO MAS ITINERANTE, gerou capacitação técnica para os alunos do curso de Conservação e Restauração durante todo o seu desenvolvimento.

Biografia do Autor

Marcia Cristina de Almeida Corso

(Titina Corso)

Museu de Arte Sacra de São Paulo, Officina da Memória Conservação e Restauração e Universidad Europea Del Atlántico;

Professora Especialista de Conservação - Restauração e Projetos.

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Publicado

2021-01-09

Edição

Seção

ASPECTOS SOCIAIS