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B I B L I O B E L A S | Biblioteca "Professor Marcello de Vasconcellos Coelho" da Escola de Belas Artes da UFMG | Página: 21

Nova mirada

Disciplina de fotografia da Escola de Belas-Artes estimula olhares singulares sobre o campus Pampulha

Bárbara Pansardi

Publicado no Boletim da UFMG, nº 1847

Segunda edição do Bazar das Artes

Estão abertas até o dia 28 de novembro as inscrições para a segunda edição do Bazar das Artes. O evento, destinado a expor e vender trabalhos artísticos e artesanais da comunidade da Escola, ocorrerá entre 02 e 06 de dezembro na Praça de Serviços da UFMG. 

A inscrição é gratuita! O participante deverá preencher a ficha de inscrição disponível no site do Centro de Extensão da EBA e assinar um termo de compromisso.

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As medidas da preservação : Tese da Escola de Belas-Artes avalia parâmetros de conservação do patrimônio histórico de Congonhas

Luana Macieira

Willi Gonçalves: busca de um modelo sustentável de conservação do patrimônio
Willi Gonçalves: busca de um modelo sustentável de conservação do patrimônio

Iluminação ambiente, temperatura, poluição e umidade relativa do ar são atores que impactam a integridade do patrimônio histórico. Compreender como essas influências externas agem sobre um dos principais santuários de Congonhas do Campo, para, a partir deles, formular parâmetros de conservação é o eixo da tese Métricas de preservação e simulações computacionais como ferramentas diagnósticas para a conservação de coleções: um estudo de caso no Sítio Patrimônio Mundial de Congonhas, Minas Gerais, Brasil, defendida por Willi de Barros Gonçalves junto ao programa de Pós-graduação da Escola de Belas-Artes da UFMG.

Como objeto de pesquisa, Willi Gonçalves analisou a capela da ceia do Santuário Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, interior de Minas Gerais. O local, que foi eleito patrimônio histórico da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), conta com peças do barroco mineiro datadas do século 18.

“Escolhemos essa capela devido à importância histórica e cultural desse patrimônio, que recebe milhares de visitantes todos os anos. Além disso, como encontra-se próxima a uma região onde há mineração, ela sofre com a ação da poeira gerada pela atividade”, explica Gonçalves.

A pesquisa trabalhou em duas vertentes: as métricas de preservação e as simulações computacionais. A primeira etapa do estudo visou à obtenção de parâmetros quantitativos que facilitam as ações de quem trabalha com preservação de patrimônio. Esses parâmetros englobam variáveis ambientais que interferem na deterioração dos bens culturais, como iluminação, temperatura, poluição e umidade relativa do ar.

As medições feitas no ambiente analisado (no caso, o interior da capela da ceia), determinam como os agentes externos atuam sobre o patrimônio, indicando, assim, as melhores condições para que seja preservado.

Correntes de ar

Segundo o pesquisador, simultaneamente ao estudo das métricas de preservação, foram feitas simulações computacionais para avaliar como a deterioração ocorre no lugar. Foi estudada principalmente a ação das correntes de ar no seu interior.

“A capela que analisamos só tem uma entrada, porém a porta tem várias aberturas, o que faz com que haja correntes de ar circulando permanentemente no local. Por meio das ferramentas de simulação no computador, estudamos quais intervenções poderiam ser feitas na capela para melhor conservá-la”, diz.

Nas simulações, foram observadas as possibilidades de vedação da abertura da capela e de um sistema que puxasse o ar de fora para dentro apenas quando apresentasse condições favoráveis. Além das simulações em computador, foram feitos testes em um túnel de vento do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG.

“Usamos uma série de aparelhos para medir as condições do ambiente interno da capela. Uma das medições mais importantes foi um escaneamento feito com escaner 3D, que gera uma fotografia tridimensional e muito detalhada do ambiente. Com esse escaneamento, as simulações de computador e os testes no túnel de vento, conseguimos entender como o ar circula em volta das esculturas no interior

Sustentabilidade

Para Willi de Barros Gonçalves, apesar de inovador no Brasil, esse tipo de estudo em patrimônios históricos móveis e imóveis já foi feito em regiões da Itália e do Egito, importante, segundo ele, para a conservação sustentável dos patrimônios.

“A sustentabilidade dos sistemas de climatização é algo importante em um cenário de mudanças climáticas globais. Observando como o ar circula ao redor e dentro da capela, podemos criar modelos sustentáveis para que o local se conserve usando apenas a circulação natural ou forçada das correntes de ar, sem a necessidade de um sistema de ar-condicionado”, exemplifica.

No caso do Santuário Bom Jesus do Matosinhos, o pesquisador ressalta que as alternativas sustentáveis de conservação devem, também, focar na poeira gerada pelas mineradoras da região.

“Na capela, uma das nossas conclusões foi a de que as estratégias de conservação devem ser feitas pensando sempre no fato de que o ar que circula na região, em alguns meses do ano, apresenta elevado nível de sujeira e poluição oriundas da atividade mineradora. Esse é um dos grandes problemas que os métodos de conservação naquele local devem combater”, explica.

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Tese: Métricas de preservação e simulações computacionais como ferramentas diagnósticas para a conservação de coleções: um estudo de caso no Sítio Patrimônio Mundial de Congonhas, Minas Gerais, Brasil
Autor: Willi de Barros Gonçalves
Orientador: Luiz Antônio Cruz Souza

Para entender Bergman (ou começar)

Carolina Carmini

Poucos diretores imprimem sua marca e transformam suas películas em obras de arte. Trabalhos capazes de tocam a quem assiste de maneira tão profunda e irreversível que alteram sua percepção da própria vida. Ingmar Bergman é um desses exemplos. Suas obras estão repletas de poesia e são de extrema complexidade. Mas não fuja. Assistir os filmes de Bergman é uma experiência pessoal, única e uma oportunidade para conhecer intimamente o diretor.

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© Ingmar Bergman, Ficher Nilsson, (1952).

Ingmar Bergman (1918 — 2007) é um dos maiores cineastas da história. Sua produção foi extensa, mais de cinquenta filmes e roteiros – entre os anos de 1946 a 2003 – intercalados por uma série de trabalhos para televisão, sem contar peças de teatro. Bergman faz parte da geração de cineastas que surgiram após à II Guerra Mundial, que despontaram mundialmente com seus filmes de narrativas mais complexas, explorando ao máximo a linguagem cinematográfica. Histórias um pouco diferentes das que dominavam as telas do mundo – com exceções, brilhantes, logicamente – histórias que fugiam das conclusões previsíveis e finais palatáveis. É neste período que surgem o neorrealismo italiano, a Nouvelle Vague, o cinema novo, entre outros movimentos.

02© Ingmar Bergman, Sjostrom, (1957).

A densidade do pensamento de Bergman vem da própria cultura e sociedade nórdica. Não é possível compreender sua produção sem pensar na tradição teatral sueca e nórdica em geral, de Henrik Ibsen (1828-1906), Søren Kierkegaarg (1813-1855) e August Strindberg (1849-1912). A produção de uma sociedade avançada, no aspecto material, permitiu a concentração incisiva nos problemas mais angustiantes e existenciais do homem moderno.

03© Ingmar Bergman, Ekman, (1957).

O que atrai em sua obra é o modo como Bergman trabalha com temáticas delicadas e de forte carga existencial: a solidão, a religião (resultado de sua criação religiosa), a morte, o erotismo com toda sua violência e impotência, a racionalidade mesclada nos mais diversos absurdos. Na atualidade, seus filmes causam estranheza e são por vezes difíceis de compreender – e ainda permanecem extremamente atuais.

De seus filmes saíram atores consagrados que conquistaram o mundo, como Max von Sydow, Bibi Andersson e Liv Ullmann. Como técnica, temos oflashback, ferramenta essencial em suas narrativas e que se tornou uma característica em seus filmes, assim como a interação do ator diretamente com a câmara, como se estivesse dialogando ou olhando para o espectador. Elementos e pessoas que ajudaram Bergman a construir seu cinema.

04© Ingmar Bergman, Sjunde Inseglet, (1957).

Sétimo Selo (1956), filme que representa o auge da genialidade do diretor, foi baseado numa peça de teatro escrita pelo próprio Bergman. O filme demonstrou alguns dualismos vividos por Ingmar, em torno das crenças religiosas herdadas do pai, um pregador luterano autoritário. A questão da fé e as consequências existenciais do enfrentamento de fé e filosofia são reflexões que Bergman extraiu do pensamento de Kierkegaard e desenvolveu através da torturante e angustiante dúvida e da fé em Deus, questão essencial da existência humana.

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[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=EjmZgry5CA8]

Esteticamente, o grande trunfo foi realizar o filme em branco e preto – como outros filmes seus do período – ainda que na época já houvesse filmes coloridos. Uma escolha perfeita para a atmosfera de desespero e desolação da Idade Média, que potencializou as cenas da queima da bruxa e das pessoas flageladas.

05© Ingmar Bergman, “O Sétimo Selo”, o jogo de xadrez entre a morte e o cavaleiro, (1957).

Já em Morangos Silvestres (1957), Bergman entra no mundo da subjetividade para traduzir a jornada para a compreensão do sofrimento e a busca pela reconciliação com seu passado e presente. Vemos um dia na vida de Isak Borg em um road movie existencial, onde a memória, o onírico e o real se entrelaçam e evidenciam a angústia do personagem e a sua tentativa de se reconstruir a si mesmo e suas relações.

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06© Ingmar Bergman, poster do filme “Persona”, (1966).

Em Persona (1966), Bergman trabalha questões existenciais, a metáfora do cinema e do teatro, e a própria realidade por meio de cenas de puro simbolismo. Os tons cinza ajudam a criar a atmosfera de frieza e isolamento das personagens.

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A personagem principal, Elisabeth, é uma famosa atriz que durante a apresentação da peça Electra toma consciência da mentira em que vive e decide não mais mentir – e para isso cala-se. Por isso, o som e o silencio são instrumentos utilizados para acentuar o suspense ou a dramaticidade de cada cena e criar o ritmo da película. O título do filme remete ao teatro (o termopersona provém da máscara usada nas tragédias gregas).

07© Ingmar Bergman, “Persona”, as atrizes Bibi Andersson e Liv Ullmann, amante e parceira de Bergman em diversas produções, (1966).

08© Ingmar Bergman, “Gritos e Susurros”, (1972).

Em Gritos e sussurros (1972), a questão exaltada é a impossibilidade de separar a dor física da dor mental, vendo a mente e o corpo como um elemento único. A dor da personagem de Agnes existe. Perpassa seu ser, nasce e morre nas relações familiares com sua mãe no passado e suas duas irmãs no presente. Irmãs que também sofrem, mas que, diferentemente de Agnes, não percebem de onde pode vir o alivio para a dor incessante: o amor e o afeto. Apenas Anna, a governanta – menosprezada pelas irmãs – é capaz de dar alívio físico e mental a Agnes.

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Karin, uma das irmãs, chega ao ponto de automutilar-se para evitar o contato do marido. Enquanto Marie é indiferente à tentativa de suicídio do marido quando este descobre que foi traído por ela. Nenhuma das irmãs é má – Bergman não trabalha com bem versus mal -, são apenas impotentes diante da dor própria e alheia. A própria cor vermelha, onipresente no filme, é a visão que possui da alma humana.

09© Ingmar Bergman, “Gritos e Susurros”, a mutilação de Karin, (1972).

Estes são apenas quatro filmes de sua extensão produção, mas o suficiente para perceber a complexidade e profundidade da alma de Bergman, e principalmente como sua obra é atemporal e capaz de tocar a todos.

A arte como processo de autoconhecimento

Em dose dupla, exposições na Biblioteca Central e na biblioteca do colégio Técnico (Coltec) da UFMG, ambas no campus Pampulha, mostram as experiências afetivas de crianças e adolescentes com as artes visuais e a autoimagem. Frutos dos projetos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) em Artes Visuais, em parceria com o Centro Pedagógico e o Colégio Técnico da UFMG, as exposições Do continente chamado: EU e Arte postal e suas poéticas são um convite ao deleite e à autorreflexão. A entrada é gratuita.

 Do continente chamado: EU

Retratos e autorretratos, um mundo de autodescoberta, cores, imaginação. Tudo isso e muito mais pode ser conferido até o dia 21 de novembro na exposição “Do continente chamado: EU”, no segundo andar da Biblioteca Central da UFMG.

A mostra é resultado do projeto “Retratos e Autorretratos” e busca trabalhar a relação de crianças do Centro Pedagógico com a autoimagem, auxiliando no crescimento e construção de uma identidade. Segundo a professora de artes visuais do CP, Marilza Dutra, a exposição visa justamente dar visibilidade ao trabalho dos alunos, além de proporcionar um momento de deleite aos visitantes. “Uma exposição é a melhor forma de mostramos a produção artística e o conhecimento das crianças acerca da arte. Se, por meio desse incentivo, formarmos artistas, ficaremos felizes”.

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A aluna do curso de Química da UFMG, Rayane Ellen Fernandes Silva, elogiou a iniciativa: “É interessante porque desperta um olhar crítico e deixa o ambiente da biblioteca mais harmonioso, quebra a rotina nossa da correria dos estudos”.

Arte postal e suas poéticas

Traçar um caminho, por meio dos cartões e das poesias, e assim encontrar um destino para os postais. Por meio dessa perspectiva foi feita a montagem da exposição “Arte Postal e Suas Poéticas”, fruto do projeto “Relatos de Experiência”, do PIBID Artes Visuais, da Faculdade de Educação da UFMG, em parceria com o Colégio Técnico.

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O objetivo do trabalho foi conscientizar os alunos do Coltec a fazerem uma reflexão sobre a imagem e identidade, o olhar fotográfico, a mescla das diferentes artes visuais com fotografia e  literatura. Além disso, buscou-se uma reflexão acerca dos cartões postais, mostrando que, além de serem correspondências trocadas pelo correio, são uma alternativa aos meio tradicionais de expressão da arte.

A produção dos cartões postais expostos foi feita pelos próprios estudantes do Coltec, levando em conta essas reflexões e a experiência estética da fotografia. A montagem da exposição dos trabalhos foi realizada pelas alunas integrantes do projeto “Biblioteca Viva” e pela bibliotecária Cláudia Grossi.

 “Nessa mostra, o trabalho artístico é dos alunos, e isso deu um toque ou um sabor

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diferente. Foi como abrir mais uma porta e mostrar à comunidade um pouco de cada um envolvido, suas expressões, sentimentos e o olhar pessoal através do click”, enfatiza Cláudia.

Confira mais fotografias no Facebook da Biblioteca!

Fotos e texto:

Carla Pedrosa – Jornalista / Coordenadora da Divisão de Comunicação da Biblioteca Universitária

ACS | Sistema de Bibliotecas UFMG
(31)3409-5521
comunicacao@bu.ufmg.br
www.bu.ufmg.br

Greve

Em função da adesão de servidores da Biblioteca da Escola de Belas Artes à greve interna na UFMG, a biblioteca não funcionará no período noturno e seu horário será de 7:30 às 16:30 por tempo indeterminado.

Contamos com a compreensão dos usuários.

Maiores informações sobre a greve, acessar o site do Sindicado dos Trabalhadores em Educação das Instituições Federais de Ensino – Sindifes.

Três artistas hiper-realistas : Ester Roi, Samuel Silva e Steve Mills!

Ester Roi

Os desenhos hiper-realistas à lápis de cor : Pedras, água, flores: os elementos naturais em fantásticos desenhos hiper-realistas.

Rejane Borges

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O material é simples: lápis de cor e papel. O resultado é mais do que simples, é uma explosão colorida de efeitos hiper-realistas. Uma combinação fantástica de cores e luzes, faz do trabalho de artista italiana Ester Roi um belíssimo exemplo da famosa técnica. Seu desenho é caracterizado por cores intensas e muito brilho, contento um elemento principal: a água. A delicadeza de sua técnica é tanta que nos é quase possível ouvir a água correr veloz pelas rochas desenhadas, ou apenas apreciar sua serenidade enquanto leito de uma flor.
Sem dúvidas, Ester tem um talento extraordinário que merece nossa apreciação. Atualmente, a artista mora no sul da Califórnia, nos Estados Unidos.

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Samuel Silva

Desenhos hiper-realistas feitos com caneta esferográfica : com uma boa dose de paciência, outra de persistência e mais um pouco de amor a arte, nasceu a fascinante obra hiper-realista de samuel silva.

Rafaela Werdan

O artista Português mostra ao mundo que uma Bic não é somente uma simples esferográfica feita para anotações, com aquela desconfortável ponta grossa, com prazo de validade curto, e com uma possibilidade criativa pequena . Ele apresenta sua incrível coleção de desenhos com enorme qualidade técnica feitos somente com caneta esferográfica de variadas cores.

A menina ruiva/ Inspirado na fotografia da fotografa russa Kristina Taraina. Demorou 30 horas para ser finalizado.
A menina ruiva/ Inspirado na fotografia da fotografa russa Kristina Taraina. Demorou 30 horas para ser finalizado.

Samuel Silva, é um advogado Português, de 29 anos que não se denomina artista de maneira nenhuma e não sente-se muito á vontade com o título. Diz desenhar somente nas horas vagas, como um Hobby.

Desenha desde os seus dois anos de idade e optou desde cedo por compor suas obras hiper-realistas com canetas esferográficas diversas, desenvolvendo assim seu próprio estilo de desenho. Dedica até 50 horas para finalizar cada obra, mas garante ser amador.

Pai e filho

Expôs seu trabalho pela primeira vez no site DeviantART, alcançando uma enorme popularidade. Sua página contém centenas de comentários elogiosos, o que chamou atenção de editores do jornal mailonline que dedicaram uma página inteira do jornal falando positivamente sobre o artista.

a garota com brinco de pérola

Samuel utiliza uma técnica de pontilhado em cruz com sobreposição de camadas para conferir a ilusão de cores e profundidade ao desenho, mas diz que essa modalidade não é a única que se aventura, é apenas mais uma que está tentando dominar, pois já tem prática com giz, lápis, lápis de cor, pastel, óleo e acrílico.

Tem uma enorme admiração por felinos e disse que um de seus grandes objetivos era conseguir desenhar um perfeitamente com a esferográfica. Acho que a foto a seguir nos diz bem se ele conseguiu né?

Tigre

Jaguar

Sobre o ato de desenhar o artista diz:
“A única coisa que me faz continuar é o meu amor pelo que faço e a ambição de ir mais longe e mais longe. Estou feliz por estar aqui, quero aprender muito, ver um monte, e desfrutar ao máximo o que outros colegas artistas tem para compartilhar.”

Samuel é mais um artista a nos mostrar que a cada dia a arte torna-se mais livre, como reflexo da vida humana. Novas formas de pintar surgem a todo momento; novos estilos; novas visões… Mas a arte tradicional continua a se reinventar e a surpreender o próprio tempo, que grato, não a perece, só a faz ficar mais viva dentro de sua conhecida realidade.

Obras do artista aqui.

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Steve Mills

O artista Steve Mills mostra seu talento com incríveis pinturas hiper-realistas. Ele criou várias séries com tinta a óleo, que valoriza os pequenos detalhes, colocando seu nome entre os grandes do hiper-realismo.

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Mais sobre Steve Mills em sua página : http://www.stevemillsart.com/_pages/biography.php

Biblioteca "Professor Marcello de Vasconcellos Coelho" da Escola de Belas Artes da UFMG