A androginia está em alta no mundo da moda

Publicado no Jornal OTEMPO em 12/06/2011

Unir as porções homem e mulher em um único ser não é nenhuma novidade. Platão, em seu “O Banquete”, conta que Zeus, querendo conter a sede pelo poder, cortou ao meio os andróginos (do grego andrós, aquele que fecunda; e guynaikós, fêmea).

Na música, a androginia ganhou visibilidade com nomes como Boy George, David Bowie e Sinead O’Connor, enquanto, no Brasil, Gilberto Gil e Pepeu Gomes cantavam suas porções femininas ainda nos anos 70.

Em meio à temporada de moda carioca, que aconteceu na última semana, o Pandora perguntou: “o que você mais gosta e mais odeia no seu lado feminino (para eles) e no seu lado masculino (para elas). (SB)

Projeto Memória Gráfica ganha novo impulso com parceria com o Centro Cultural da UFMG

A abertura de um museu no conjunto arquitetônico da Praça da Estação também ajuda apaixonados por tipografia.

Há uma década, um grupo de apaixonados por artes gráficas, sonhando colocar em funcionamento uma velha tipografia encostada na extinta Febem, criou o projeto Memória Gráfica. Conseguidos os equipamentos, foram à luta em busca de espaço para trabalhar com impressões de arte. E acabaram vizinhos do Centro de Internação do Adolescente Santa Terezinha, no Horto, aproveitando para dar uma ocupação a jovens em situação de risco social ou em conflito com a lei. Desde então, a “nova tipografia”, que é aberta à visitação, vem produzindo livros, agendas, álbuns, cartões e gravuras cujo engenho e capricho de realização são dignos de nota. Surge agora a parceria com o Centro Cultural da UFMG para a viabilização do Museu Vivo Memória Gráfica.

 Trata-se de pequeno parque gráfico surgido da soma de equipamentos antigos de várias instituições. O objetivo é promover práticas e tradições que constituem o universo das artes do livro. A programação, diferente a cada semestre, inclui encontros, seminários, edições e mostras. Sexta-feira teve início o curso de caligrafia medieval e renascentista, desenvolvendo os estilos carolíngio minúsculo e humanista maiúsculo. Já estão ocorrendo também cursos de encadernação artesanal livre, marmorização, tipografia e gravura.

 No Museu Vivo Memória Gráfica, o visitante vai poder ver uma gráfica funcionando e todos os processos e fases de elaboração de uma impressão. “É trabalho de preservação da memória”, afirma Maria Dulce Barbosa, uma das fundadoras do projeto, explicando que o momento é de expansão de atividades e estímulo à pesquisa. “O Museu Vivo une patrimônio material, a recuperação de antigos equipamentos que voltam a ganhar vida, e imaterial, com o resguardo e difusão de ofícios e tradições gestuais da construção do livro”, acrescenta a coordenadora de cursos Ana Utsch, professora de história do livro e restauração de acervos bibliográficos.

Dulce Barbosa e Ana Utsch destacam o alcance social do projeto
Dulce Barbosa e Ana Utsch destacam o alcance social do projeto

 Grande interesse “A gráfica antiga está vivíssima, tornou-se arte”, afirma Maria Dulce Barbosa, contando que os cursos, realizados desde o ano passado, andam atraindo muita gente. Houve quem se inscrevesse nas atividades por curiosidade, como um hobby, para criar pequenos objetos, e terminou encantado, por exemplo, com velhas técnicas de decoração de capas, como a marmorização. “A boa repercussão deu segurança para avançarmos”, acrescenta Dulce. “O livro no cotidiano é maravilhoso”, completa Ana Utsch. “Mas deslocá-lo dessa situação de banalidade permite ver que ele tem uma história que nos ajuda a compreender as transformações quais o livro vem passando.”

“Contra as previsões pessimistas que proclamam o fim do livro, com a chegada dos novos suportes eletrônicos, a história nos permite compreender que os objetos que nos dão a ler a palavra escrita já passaram por inúmeras transformações materiais”, explica Ana Utsch. Um grande exemplo é a passagem do volúmem (rolos de textos), suporte da palavra na antiguidade greco-romana, para o códex (conjuntos de folhas reunidas sob uma capa), do mundo cristão. Transformação de ordem técnica a estética formalizada por volta dos séculos 3 e 4, que funda aspectos que definem o livro como o conhecemos hoje: página, encadernação, unidade livro.

O projeto, continua Dulce, é produzir edições limitadas, assinadas, especiais, que brinquem com tipos e formatações. Por isso mesmo desejam atrair para o local artistas, poetas, designers e estudiosos. “Não vamos ficar restritos a cursos, oficinas e exposições. Gostaríamos de editar material didático, textos sobre a história do livro, o que é, também, uma maneira de difundir o projeto”, ressalta Ana Utsch. Para ela e Dulce, o importante é aproveitar bem uma circunstância especial que tem permitido aproximar resgate e restauração de velhos equipamentos com pesquisas inovadoras na área das artes gráficas.

A intensificação das atividades do Museu Vivo Memória Gráfica, segundo Dulce Barbosa, não significa o fim das atividades com os jovens em situação de risco no Horto. Até pelos bons resultados apresentados. “A gráfica encantou os jovens, induz à concentração, mostra a eles que podem fazer seus livros sem depender de ninguém”, enfatiza. “É muito bom ver jovens que superaram problemas agora constituindo família. Traz o sentimento que o projeto deu certo”, comemora. “A prova são publicações, folhetos que todo mundo gosta e acha bonito”, conclui. Artes gráficas, garante Dulce, têm potencial social e estético forte.

História 

 

Tipografia – Em meados do século 15, surgiu na Europa uma nova modalidade técnica de reprodução da palavra escrita que revolucionou o sistema de produção, difusão e recepção do livro. A tipografia, tal como foi concebida por Gutenberg, funcionava como um sistema de caracteres móveis e reutilizáveis, constituídos por uma liga de chumbo e antimônio, que permitem a impressão de um texto em larga escala. Apesar de ter passado por modificações técnicas consideráveis que permitiram o aumento da produtividade – sobretudo no século 19, com o aparecimento da rotativa –, o sistema permaneceu o mesmo até o advento do offset, no século 20.

 Encadernação – As inúmeras técnicas de encadernação são na realidade as responsáveis pela concepção códex (conjunto de folhas reunidas sob uma capa) e, portanto, do livro moderno. Mesmo tendo sido responsável pela materialidade do objeto livro durante todo o período de produção manuscrita (séculos 3 a 14), foi apenas a partir do século 16, com a multiplicação do número de exemplares das tiragens, que a encadernação teve sua forma tradicional formalizada e fixada a partir de um modelo técnico e estético ainda hoje praticado na Europa e designado “encadernação tradicional”.

 Manuscritos – Nos primeiros 50 anos que regulam a passagem do modo de produção manuscrito à produção tipográfica (o período dos incunábulos), os elementos visuais que compõem a página manuscrita são simplesmente transpostos para a página impressa. Os primeiros tipógrafos tentavam obstinadamente se aproximar da estética fixada pelo livro manuscrito, inclusive na criação de tipos que lembram manuscritos. A tipografia se afasta da herança manuscrita e formaliza uma linguagem gráfica própria a partir do trabalho dos grandes editores humanistas, italianos e franceses, do século 16.

Disponível em: http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2011/06/08/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=39693/ficha_agitos.shtml

Galeria de arte da EBA é reaberta no mezanino da Reitoria

Será aberta nesta segunda-feira, dia 13, às 15h, no mezanino do prédio da Reitoria, a exposição Diversidades Convergidas, que reúne a produção de professores e alunos da Escola de Belas-Artes (EBA). As pinturas, gravuras, esculturas, fotografias e instalações podem ser visitadas nos dias úteis, das 9h às 18h, até 1º de julho.

A exposição marca a reabertura da Galeria da EBA que agora passa a funcionar no mezanino da Reitoria. Com a curadoria de Eliana Ambrosio, Vlad Eugen Poenaru e Randerson Magalhães Fantoni, contará com obras de professores da Escola e de sete alunos premiados na mostra anual promovida pela Escola.

De acordo com os organizadores, os artistas tratam de temas recorrentes na existência humana. Alguns se harmonizam com o ambiente, seus ritmos e formas, para buscar um lugar e sentido no mundo, desvelar indagações sobre a própria identidade e psiquismo humano ou simplesmente resgatar um patrimônio. Todos unidos pelo tema da memória.

Segundo Randerson Fantoni, funcionário do Centro de Extensão da Escola de Belas-Artes, o mezanino da Reitoria oferece mais espaço para as exposições do que o antigo espaço no prédio da EBA. A antiga galeria transformou-se em sala para fazer frente ao aumento do número de alunos provocado pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

A previsão é de que a Galeria da EBA funcione no mezanino da Reitoria pelo menos até o final de 2012. De acordo com Fantoni, existe a possibilidade de abertura de edital para que artistas não vinculados à UFMG possam apresentar seus trabalhos no espaço. O Cenex da EBA é responsável pela organização das exposições.

Artigo disponível em: http://www.ufmg.br/online/arquivos/2011/06/para_2_ok_galeria_de_arte_da_e.shtml

Mostra Anual dos alunos de Artes Visuais – Edição 2011

Estão abertas as inscrições para a Mostra Anual dos alunos de Artes Visuais.  Esta mostra tem como objetivo potencializar a criação artística dos discentes do curso de Artes Visuais dando visibilidade às propostas desenvolvidas no âmbito da graduação. Diversas manifestações das artes visuais são contempladas nesta Mostra.

Abaixo o cronograma:

Datas e Prazos:
Inscrições: de 10/03 a 01/04/2011
Seleção dos trabalhos: de 04/04 a 10/04/2011
Resultado: 11/04/2011
Envio dos trabalhos: 11/04 a 15/04/2011
Montagem da mostra: 16/04 a 19/04/2011
Mostra: 20/04 a 22/05/2011
Desmontagem: 23 e 24/05/2011

Edital, regulamento e maiores informações, consulte o blog da Mostra.

Não deixe de ver também os catálogos das edições anteriores da Mostra disponíveis na Biblioteca!

Fotógrafo André Hauck presta tributo ao espaço em exposição

Trabalhos exploram o vazio, a erosão e os impasses das áreas urbanizadas

Walter Sebastião

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A exposição Arquitetura em declínio está em cartaz na galeria da Copasa, no Santo Antônio

Um fotógrafo que merece atenção: André Hauck. Nos últimos quatro anos, fez várias exposições, apresentando contundente conjunto sobre a paisagem urbana vista a partir da observação de lugares abandonados. Chama a atenção a riqueza de questões: o artista aborda de temas estéticos à reflexão sobre o registro fotográfico. Aos 32 anos, expõe trabalhos em grandes formatos na galeria da Copasa.

Arquitetura em declínio reúne obras que, valendo-se de aparente intenção documental, investigam a erosão das utopias modernistas. André explica que pretende trazer inquietação, questionamento de aspectos que marcam a fotografia tradicional, como objetividade, foco e profundidade de campo.

O artista observa que suas fotos trazem visão monumental e locais desprovidos de valor. “A fotografia cria relação meio mágica com o real. Estou usando essa empatia para estimular questionamentos sobre o desejo humano de organizar o caótico com uma construção”, afirma. A mesma mirada que a foto de arquitetura usa para mostrar grandes realizações ou o luxo (como nas revistas de decoração) é empregada por André para flagrar erosões, vazios e resíduos dos processos de urbanização. Ele frisa que tem procurado fazê-lo de forma objetiva. “Há tanta entropia nos locais fotografados que só isso já cria subjetividade”, observa.

Pedro II

As fotos expostas na Copasa trazem fábricas abandonadas e imóveis rejeitados devido à expansão da Avenida Pedro II, “que já nem existem mais”. Na origem da série, com quase meia centena de imagens, está a constatação de um impasse. Encantado com fotografias do casal alemão Bernard e Hilla Becher que viu na Bienal de 2002, o artista exercitou estética semelhante – limpa, direta e neutra. “Descobri que não existe isso no Brasil. Aqui, um prédio é construído e, em dois anos, já tem vazamentos, rachaduras e manchas. Comecei a fotografar o deteriorado, mas sem perder a objetividade. Respeito os lugares, o espaço como personagem. Dou mais valor às coisas que à minha subjetividade”, justifica. Ele redirecionou sua busca com moderação no uso de cores. Em série ainda inédita, abandona-as em favor do preto e branco.

Outros movimentos da pesquisa, conta André Hauck, foram o deslocamento do interior para o exterior das construções, dos espaços para os objetos. Depois de limpeza (“sem identidade”) voltada para os jogos de luz e sombra, que acabaram fazendo com que esbarre em heranças barrocas . “Continuo trabalhando com contradições, mas reduzindo a expressividade”, conclui.

 

ARQUITETURA EM DECLÍNIO

Fotografias de André Hauck. Galeria de Arte da Copasa, Rua Mar de Espanha, 525, Santo Antônio, (31) 3250-1506. Diariamente, das 8h às 18h. Até 17 de abril.

Conheça um pouco mais do trabalho do fotógrafo nas suas exposições anteriores Desertos Urbanos e Rastros.

Consulte também na Biblioteca da EBA os catálogos das exposições do fotógrafo.

Festival Internacional de Improvisação Teatral – FIMPRO – 2011

Entre os dias 24 e 30 de Março, BH se tornará a capital internacional da improvisação.

O festival nasce este ano e já traz importantes grupos teatrais como Complot e Escena (México), Colectivo Mamute (Chile), Liga Profesional de Improvisación (Argentina) e é claro, grupos nacionais como Cia. do Quintal (São Paulo) e Cia. Acômica (BH).

Um ponto forte do evento será a estréia do novo espetáculo da Liga Profissional de Improvisação de Belo Horizonte, denominado “Sobre Nós”. A Liga fundada em 2006 realiza este evento beneficiado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.

O evento ainda contará com o Campeonato “Match de Improvisação”, reunindo no palco todos os grupos participantes para uma disputa inédita e empolgante.

Para os atores, diretores de teatro e cinema e demais interessados em artes cênicas serão ministradas oficinas pelo Galpão Cine Horto, além de uma grande festa.

Para contato, inscrição, programação e outras informações, consulte o site da FIMPRO.

Biblioteca Universitária dá continuidade à campanha de Preservação de Acervo com a utilização da internet

A partir desse semestre, a campanha de preservação do acervo das bibliotecas da UFMG terá uma nova aliada: a internet. Twitter, flickr, hotsite, mensagens por e-mail e teste on-line serão empregados com o objetivo de conscientizar a comunidade acadêmica da necessidade de utilizar o acervo de forma correta. Também serão distribuídos marcadores de livros e fôlderes nas bibliotecas e realizada uma exposição.

A conservação de materiais informacionais é de suma importância na biblioteca da Escola de Belas Artes uma vez que muitas das obras de seu acervo possuem imagens e reproduções de arte que são de extrema relevância dentro da área.

Além disso, dada a especialização da biblioteca, muitas obras são de difícil acesso no mercado sendo imprescindível que ser conserve o acervo para que a informação esteja acessível para a comunidade usuária.

Você pode contribuir para a conservação do material informacional evitando:

  • fazer grifos e anotações a lápis, caneta ou marca-texto nas páginas dos livros;
  • virar as páginas com o auxílio de saliva, usar grampos, clips, fitas adesivas;
  • retirar o livro da estante forçando-o pelo alto da lombada;
  • inserir objetos, flores e outros papéis entre as páginas dos livros e revistas;
  • alimentar-se ou fumar próximo aos materiais bibliográficos;
  • fazer dobras nas pontas das páginas;
  • apoiar os cotovelos sobre livros, revistas;
  • expor os livros e demais materiais bibliográficos a excesso de luz, calor, poeira e umidade;
  • realizar qualquer tipo de reparo sem ter conhecimento para tal;
  • transportar CD’s, DVD’s, microfilmes, slides fora de suas embalagens;
  • deixar sujeiras, impressões digitais nos CD’s, DVD’s, microfilmes, slides;
  • deixar materiais informacionais em meios eletrônicos próximos a campos eletromagnéticos como aparelhos eletrodomésticos, imãs e outros;
  • deixar fitas de vídeo com a bitola cheia voltada para cima;
  • manusear os materiais com as mãos sujas.

Para obter mais informações a respeito acesse, siga e compartilhe o material disponibilizado na internet e in loco a respeito:

Não deixe de seguir também o Twitter Bibliobelas: @BiblioBelas.

Programação dos calouros 01/2011

Nesta quinta (10/03) e sexta feira (11/03) a UFMG promove a Semana de recepção dos calouros. O primeiro dia é reservado às atividades comuns a todos os cursos e o segundo é reservado para as atividades específicas de cada curso em suas respectivas unidades.

Leia mais sobre a entrada dos novos alunos da UFMG no Boletim da Universidade.

Segue a programação da Escola de Belas artes da sexta-feira (10/03)

 

Cursos:

-Artes Visuais
-Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis
-Teatro

 

13:30 às 14:30 – Apresentação dos Cursos pela Direção da Escola, Coordenadores de Colegiado e Chefes de Departamentos;

14:30 às 15:10 – Orientação sobre a utilização da Biblioteca, com os bibliotecários Luciana de Oliveira e Daniel Rodrigues;

15:10 às 16:00 – Apresentação da EBA pelo Diretório Acadêmico – DA.

Cursos:

-Design de Moda e Cinema de Animação e Artes Digitais
-Cinema de Animação e Artes Digitais

 

19:00 – Apresentação dos Cursos pela Direção da Escola;

19:30 – Apresentação da Escola de Belas Artes feita pelos Coordenadores de Colegiado;

20:00 – Orientação sobre a utilização da Biblioteca, com os bibliotecários Luciana de Oliveira e Daniel Rodrigues;

20:30 – Apresentação da EBA pelo Diretório Acadêmico – DA.

 

A Biblioteca de Belas Artes dá as boas vindas a todos!

Sobre o blog

Prezados professores, funcionários e demais colegas da Escola de Belas Artes,

Apresentamos o blog da Biblioteca da EBA, o Bibliobelas : http://bibliobelas.wordpress.com/, criado com o objetivo de otimizar e estreitar o relacionamento entre a comunidade acadêmica e a biblioteca. Ele é um canal direto de comunicação, de compartilhamento de informações. O usuário encontrará as atividades desenvolvidas pela biblioteca, as novidades do acervo, informações sobre nossos serviços e indicações de sites e conteúdos na área de artes. Poderá avaliar, sugerir e exprimir sua opinião a respeito dos diversos serviços oferecidos.

Juntamente com o blog, apresentamos nosso twitter : http://twitter.com/bibliobelas Nele divulgamos eventos e indicamos diariamente sites, publicações, blogs, tweets e notícias de diversas fontes na área de artes, além de informações sobre nosso acervo e atividades realizadas pela biblioteca.

Acesse, conheça, participe e divulgue nosso blog e twitter.

Sugestões, idéias, críticas, contribuições são bem-vindas.

Biblioteca "Professor Marcello de Vasconcellos Coelho" da Escola de Belas Artes da UFMG