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Mike Nelson (Loughborough, Inglaterra, 1967)
London, Book Works /Matt’s Gallery, 2003
Offset, brochura
Design: Christian Kusters
17,1 x 24,2 cm
2.000 ex.
ISBN: 978 1 870699 62 4

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Magazine by Mike Nelson is an intricate reconfiguration of a number of his acclaimed installations. Nelson has selected, edited and ordered a succession of detailed images encouraging the reader to move through different passages and states whilst negotiating recyclings of six of his previous shows. The book has no end point, no definitive reading but rather is a visual non-linear narrative which suggests an ‘Interzone’ – demonstrating a parallel experience which questions the purpose of Nelson’s constructed spaces and examines what is really going on behind the scenes. Magazine can be experienced both as a memento and as a reading of Nelson’s constructed spaces and represents a logical progression and use of the book form by the artist. We are invited to loose ourselves in a multiplicity of meaning as we continue reading – rediscovering, reinventing and redefining.

https://www.bookworks.org.uk/

Lost Day

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Gilbert & George
Lost Day
Köln, Germany: Oktagon Verlag, 1996
black-and-white
8 x 10 cm.
900 ex.
ISBN 3896110098

A quaint artists’ book in flip-book format that pictures a young Gilbert & George smoking a cigarette aside a river. Originally photographed in 1972, realized, and edited by Hans Ulrich Obrist, in 1996.

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Revistas de invenção

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Revistas de invenção: 100 revistas de cultura do modernismo ao século XXI.
Org. Sergio Cohn.
Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2011.
255 p. ilus. col.
ISBN  978-85-7920-068-7

O poeta e curador Paco Caco apresentou, no espaço da Biblioteca Nacional de Brasília, uma exposição de “Revistas de Poesia”, durante a I Bienal Internacional de Poesia 2008. O inventário deveria culminar na publicação de uma bibliografia sobre as revistas brasileiras de poesia de todos os tempos,  pesquisa em andamento. Sergio Cohn nos surpreende com uma obra de referência extraordinária:  “REVISTAS DE INVENÇÃO – 100 revistas de cultura do modernismo ao século XXI” com uma seleção criteriosa das principais publicações hemerográficas num espectro mais amplo que o da poesia. No entanto, além das revistas especializadas em poesia, muitas das demais incluídas no repertório também reservavam espaço para os poetas.

O levantamento de Sergio Cohn começa em 1922 com a celebérrima Klaxon (já disponível em forma fac-similar) e termina com uma referência sobre as revistas digitais. Divide a obra em “períodos”: de 1922 a 1928 estão as revistas da “modernidade”, a partir da Semana de Arte Moderna; de 1928 a 1950 seria a fase da “reflexão”  com destaque (nosso) para a revista Orfeu; de 1950 a 1969 corresponde à etapa da “invenção” sobressaindo-se as revistas dos concretistas e vanguardas sucedâneas a partir de Noigandres, além do destaque para os suplementos literários do Jornal do Brasil (SDJB), do Estado de S. Paulo e de Minas Gerais  que pautaram as discussões estéticas da época; de 1969 a 1980 relativamente à tendência “alternativa”  dos movimentos de resistência e contestação; a etapa da “independência” que vai de 1980 a 2000 em que se impõem, na área da poesia e da cultura, revistas como “Poesia Sempre” (da Biblioteca Nacional), Bric-a-Brac (dos visualistas liderados por Luis Turiba) e Azouge (do próprio Sergio Cohn, com todo direito), até chegar aos tempos das revistas eletrônicas que são muitas e exigem ainda mais estudo e análise.

A obra inclui informação sobre as revistas e reproduz breves textos e imagens que constroem uma vivo e interessante panorama e painel das publicações.  Sem dúvida, um trabalho que traz à luz uma visão de quase um século de jornalismo cultural em nosso país, em edição primorosa, que contou com o apoio do “Programa Cultura e Pensamento” da Petrobrás. (resenha de Antonio Miranda)

Com passos em A2

A2 Bruscky

Com passos em A2
Paulo Bruscky
coordenação editorial / design gráfico: Regina Melim
assistente de edição: Noara Quintana.
Florianópolis : Par(ent)esis, 2011.

1 cartaz dobrado : il. p&b ; em envelope 16 x 23 cm.

1 cartaz, tamanho 60 x 42 cm, dobrado, acondicionado em envelope.
Tiragem 500 exemplares, numerados.
Exemplares: 382 e 220.

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“Impresso em serigrafia na COEPAD – Cooperativa Social de Pais, Amigos e Portadores de Deficiência, Florianópolis, SC, agosto de 2011”.

Esta obra faz parte do projeto A2, da editora par(ent)esis de Regina Melim.
http://www.plataformaparentesis.com/

Antão, o insone

Antão insone
Tomé Cravan ( Recife/PE, 1938)
Antão, o insone
Porto Alegre, Zouk, 2008
160 páginas – 16 x 23 cm
ISBN 9788588840751
col. Documento Areal

Publicado originalmente em Portugal apenas em Braille, esta primeira edição brasileira traz a perspicaz e elegante análise de Marcelo Coutinho, estabelecendo um rico diálogo entre obra e crítica. Misto de diário confessional, novela ficcional e ensaio epistemológico sobre as possibilidades de troca entre emissor e receptor. No desenrolar das memórias de Cravan, revelam-se não somente a experiência de convívio que teve entre cegos de nascença, mas, sobretudo, suas indagações sobre a própria cegueira.