Título: Mémoria de você
Autor: Lucia Mindlin Loeb
[São Paulo], 2011
Encadernação: espiral
Formato: largura 14.3 cm altura 20.3 cm
O livro combina os retratos de três gerações da família da artista.
Francesco Manacorda, Lydia Yee e Tom McCarthy
Martian Museum of Terrestrial Art: vol. 8 – Martian Encyclopaedia of Terrestrial Life
London: New York : Barbican Art Gallery; Merrell, 2008
Bilingue: ingles e intergaláctico (marciano)
Hardback, offset
224 p.
170 colour illustrations
17,5 x 24,7 cm
ISBN: 978-1-8589-4459-3
Tomando a forma de uma enciclopédia com um sistema de classificação excêntrico, o Museu Marciano de Arte Terrestre é uma análise irreverente mas perspicaz da arte contemporânea sob o disfarce de uma coleção de museu reunida por extraterrestres. Mais de 175 obras de 115 artistas, de mestres modernos a novas estrelas brilhantes, são interpretadas através de olhos alienígenas, da mesma maneira que os antropólogos ocidentais têm visto historicamente as culturas não-ocidentais. O livro conta com um relato fictício, escrito pelo romancista Tom McCarthy, da missão marciana à Terra. Este livro inovador abre a arte contemporânea a novas interpretações instigantes.
Taking the form of an encyclopedia with an eccentric classification system, Martian Museum of Terrestrial Art is an irreverent yet insightful analysis of contemporary art under the guise of a museum collection assembled by extraterrestrials. More than 175 works by 115 artists, from modern masters to bright new stars, are interpreted through alien eyes, in much the same way that Western anthropologists have historically viewed non-Western cultures. Featuring a fictional account, written by the novelist Tom McCarthy, of the Martian mission to Earth, this innovative book opens up contemporary art to thought-provoking new interpretations.
Francesco Manacorda e Lydia Yee são curadores na Barbican Art Gallery, Londres. Tom McCarthy é autor dos romances Remainder (2006) e Men in Space (2007)
Hélio Fervenza, 1963 – (Sant’Ana do Livramento/RS)
O+ é deserto/ Mais é deserto
Ed. Escrituras; São Paulo, 2003
brochura; 89 p.; 15,5 x 22,5 cm
ISBN: 8575310801
Livro faz parte da coleção Documento Areal, n° 3
heliofervenza.net | fonte da imagem
Mike Nelson (Loughborough, Inglaterra, 1967)
London, Book Works /Matt’s Gallery, 2003
Offset, brochura
Design: Christian Kusters
17,1 x 24,2 cm
2.000 ex.
ISBN: 978 1 870699 62 4
Magazine by Mike Nelson is an intricate reconfiguration of a number of his acclaimed installations. Nelson has selected, edited and ordered a succession of detailed images encouraging the reader to move through different passages and states whilst negotiating recyclings of six of his previous shows. The book has no end point, no definitive reading but rather is a visual non-linear narrative which suggests an ‘Interzone’ – demonstrating a parallel experience which questions the purpose of Nelson’s constructed spaces and examines what is really going on behind the scenes. Magazine can be experienced both as a memento and as a reading of Nelson’s constructed spaces and represents a logical progression and use of the book form by the artist. We are invited to loose ourselves in a multiplicity of meaning as we continue reading – rediscovering, reinventing and redefining.
Gilbert & George
Lost Day
Köln, Germany: Oktagon Verlag, 1996
black-and-white
8 x 10 cm.
900 ex.
ISBN 3896110098
A quaint artists’ book in flip-book format that pictures a young Gilbert & George smoking a cigarette aside a river. Originally photographed in 1972, realized, and edited by Hans Ulrich Obrist, in 1996.
Revistas de invenção: 100 revistas de cultura do modernismo ao século XXI.
Org. Sergio Cohn.
Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2011.
255 p. ilus. col.
ISBN 978-85-7920-068-7
O poeta e curador Paco Caco apresentou, no espaço da Biblioteca Nacional de Brasília, uma exposição de “Revistas de Poesia”, durante a I Bienal Internacional de Poesia 2008. O inventário deveria culminar na publicação de uma bibliografia sobre as revistas brasileiras de poesia de todos os tempos, pesquisa em andamento. Sergio Cohn nos surpreende com uma obra de referência extraordinária: “REVISTAS DE INVENÇÃO – 100 revistas de cultura do modernismo ao século XXI” com uma seleção criteriosa das principais publicações hemerográficas num espectro mais amplo que o da poesia. No entanto, além das revistas especializadas em poesia, muitas das demais incluídas no repertório também reservavam espaço para os poetas.
O levantamento de Sergio Cohn começa em 1922 com a celebérrima Klaxon (já disponível em forma fac-similar) e termina com uma referência sobre as revistas digitais. Divide a obra em “períodos”: de 1922 a 1928 estão as revistas da “modernidade”, a partir da Semana de Arte Moderna; de 1928 a 1950 seria a fase da “reflexão” com destaque (nosso) para a revista Orfeu; de 1950 a 1969 corresponde à etapa da “invenção” sobressaindo-se as revistas dos concretistas e vanguardas sucedâneas a partir de Noigandres, além do destaque para os suplementos literários do Jornal do Brasil (SDJB), do Estado de S. Paulo e de Minas Gerais que pautaram as discussões estéticas da época; de 1969 a 1980 relativamente à tendência “alternativa” dos movimentos de resistência e contestação; a etapa da “independência” que vai de 1980 a 2000 em que se impõem, na área da poesia e da cultura, revistas como “Poesia Sempre” (da Biblioteca Nacional), Bric-a-Brac (dos visualistas liderados por Luis Turiba) e Azouge (do próprio Sergio Cohn, com todo direito), até chegar aos tempos das revistas eletrônicas que são muitas e exigem ainda mais estudo e análise.
A obra inclui informação sobre as revistas e reproduz breves textos e imagens que constroem uma vivo e interessante panorama e painel das publicações. Sem dúvida, um trabalho que traz à luz uma visão de quase um século de jornalismo cultural em nosso país, em edição primorosa, que contou com o apoio do “Programa Cultura e Pensamento” da Petrobrás. (resenha de Antonio Miranda)
Com passos em A2
Paulo Bruscky
coordenação editorial / design gráfico: Regina Melim
assistente de edição: Noara Quintana.
Florianópolis : Par(ent)esis, 2011.
1 cartaz dobrado : il. p&b ; em envelope 16 x 23 cm.
1 cartaz, tamanho 60 x 42 cm, dobrado, acondicionado em envelope.
Tiragem 500 exemplares, numerados.
Exemplares: 382 e 220.
“Impresso em serigrafia na COEPAD – Cooperativa Social de Pais, Amigos e Portadores de Deficiência, Florianópolis, SC, agosto de 2011”.
Esta obra faz parte do projeto A2, da editora par(ent)esis de Regina Melim.
http://www.plataformaparentesis.com/
Tomé Cravan ( Recife/PE, 1938)
Antão, o insone
Porto Alegre, Zouk, 2008
160 páginas – 16 x 23 cm
ISBN 9788588840751
col. Documento Areal
Publicado originalmente em Portugal apenas em Braille, esta primeira edição brasileira traz a perspicaz e elegante análise de Marcelo Coutinho, estabelecendo um rico diálogo entre obra e crítica. Misto de diário confessional, novela ficcional e ensaio epistemológico sobre as possibilidades de troca entre emissor e receptor. No desenrolar das memórias de Cravan, revelam-se não somente a experiência de convívio que teve entre cegos de nascença, mas, sobretudo, suas indagações sobre a própria cegueira.