



Márcio Elias
Distopia à paulista
Campinas, Xilomóvel, 2020
Impresso em xilogravura e clichê flexível sobre papel renaud branco 180g e cartão kraft 240g Fonte Engravers Gothic
Márcio Elias
Distopia à paulista
Campinas, Xilomóvel, 2020
Impresso em xilogravura e clichê flexível sobre papel renaud branco 180g e cartão kraft 240g Fonte Engravers Gothic
Julian Germain, Patrícia Azevedo, Murilo Godoy e Crianças de Cascalho.
No Mundo Maravilhoso do Futebol
Holanda, Basalt Publishers, 1998
20,5 x 27,5 cm
120 p.
ISBN: 9075574126
Este livro é resultado de um projeto colaborativo encabeçado pelo fotógrafo inglês Julian Germain, a artista Patricia Azevedo e o designer Murilo Godoy. As imagens foram produzidas entre 1995 e 1998 na comunidade de Cascalho, em Belo Horizonte. São resultado de uma série de oficinas de fotografia, pintura e texto onde as 50 crianças participantes usaram câmeras portáteis para registrar a relação entre o futebol e a favela. Os organizadores afirmam ter buscado fugir das formas de representação usuais da favela em reportagens fotográficas, que frequentemente apresentam “uma visão cheia de clichês na maneira como retratam as pessoas e suas circunstâncias.” O livro intercala as fotografias com pequenas histórias e pinturas elaboradas pelas crianças.
(Fonte: https://livrosdefotografia.org/publicacao/38144/no-mundo-maravilhoso-do-futebol)
Ana Aly
Olhar
São Paulo, edição do artista, 1985
Três momentos de um rio
Duo Paisagens Móveis – Bárbara Lissa e Maria Vaz
Belo Horizonte, edição do autor, 2021
68 p. 21 x 15cm
Um rio transborda o asfalto, atravessa tempos, transporta a cidade, sonha barcos. Ele insiste. “Três Momentos de um Rio”, do duo Paisagens Móveis, é uma fabulação poética e fotográfica dos rios urbanos da cidade de Belo Horizonte, numa profusão de tempos que olham seu passado, presente e futuros possíveis. O fotolivro vem acompanhado de um caderno Folhetim literário, datado de 2025, quando a cidade transborda por onde escoa o azul. É preciso lembrar que um rio resiste.
Agenda do fim dos tempos drásticos
Javier Peñafiel
Tradução: Suzana Vidigal
Projeto gráfico: Alex Gifreu.
São Paulo, Editora Fundação Bienal de São Paulo, 2008
21 x 14,5cm
[42] p.
Em 12 de novembro [de 2008], esta agenda foi apresentada mediante uma conferência dramatizada e vídeo-projeção na 28ª Bienal de São Paulo.
Esta agenda pretende colaborar com a caducidade dos tempos drásticos (os tempos do capricho institucional, do melodrama sentimental e da necrofilia do mundo final, entre outros).
A agenda antecipa algumas mutações previsíveis naquilo que atualmente conhecemos como dias e se arrisca a imaginá-los em um futuro imediato.
Esta agenda é praticável e pretende ser porosa.
https://www.javierpenafiel.com/2022/04/02/agenda-do-fim-dos-tempos-drastricos.
O poeta de cordel
Vicente Morelatto
Florianópolis, Editora editora, 2020
11 x 15cm
200 exemplares
Iluminuras 3
Júlio Martins, Marco Antonio Mota
Belo Horizonte, Nunc, 2013
130 p.
13 x 16 cm
1000 exemplares.
Claudia Galindo Chacón, Marcela Gallo, Carlos Arévalo, Fabio Morais, Marilá Dardot, Edith Derdyk, Kátia Fiera, Laura Quiñónez, Teresa Alberich Caralt
14 folhas de introdução, créditos, instruções e descrição dos projetos.
20 x 29,7 cm, p/b.
9 folhas de 9 projetos.
28 x 43 cm, quadricromía.
encadernado à mão (folhas perfuradas e unidas com um gancho para remover e recolocar conforme desejado).
A partir de duas folhas de papel que, dobradas de maneira específica, formam quatro espaços diferentes, os autores se deparam com uma página em branco que por sua vez é um espaço vazio.
Seguindo algumas instruções simples, cortando, dobrando e montando cada um dos livros-casa, você poderá perceber a ideia que cada autor tem daquele papel/espaço: oito maneiras de entender a coincidência, nas bordas do papel, entre um livro e uma casa.