Other Other Exercises

Other Other Exercises

Kurt Johannessen
Other Other Exercises
Bergen,Zeth Forlag, 2012
10×10 cm
112 p.
1500 ex.

Esse livro é o terceiro da série de proposições do artista. “Other Other Exercise” é uma obra que vem com uma série de instruções dos mais variados tipos, das fáceis as impossíveis, das despretensiosas até as mais caprichosas. Além disso, o livro também carrega algumas referências a obras anteriores do artista.

Mais informações: https://www.printedmatter.org/catalog/32807/

Instagram do artista: https://www.instagram.com/kurtjohannessen/

Ringier AG Annual Report 2004

Matt Mullican
Ringier AG Annual Report 2004
Zürich, Ringier, 2005
26 x 19 cm.
304 p.

Os relatórios anuais da Ringer são feitos em colaboração com artistas renomados desde 1997. Eles são impressos em uma tiragem de milhares de exemplares, traduzidos para 3 idiomas e distribuídos gratuitamente. Sobre a edição de 2004, apenas 47 das 304 páginas são realmente o relatório da empresa, já as outras páginas são ilustrações do artista Matt Mullican.

Site da editora: https://www.ringier.com/press-news/annual-reports/annual-report-2004/

Mais informações sobre os relatórios Ringer: http://theyprintedit.kunsthallezurich.ch/artist/john-baldessari/

El Robo Del Año

El robo del año de Ulises Carrión

Ulises Carrión
El Robo del Año
Editora: Alias.
2013
14 x 21 cm
128 p.
47 imagens
ISBN: 978-607-7985-16-7

Essa obra reúne imagens feitas por Cláudio Goulart dentro da instalação O Roubo do Ano, de Ulises Carrión. Esse livro ao mesmo tempo que traz um registro desse trabalho artístico, induz o leitor a se tornar testemunha desse caso.


Referências: https://www.sfkb.at/books/el-robo-del-a-o-the-robbery-of-the-year/

Gift: I made this for you

Sarah Bodman

Gift: I made this for you

Bristol, Edição da artista, 2016

32p.

500 ex.

Um livro inspirado no Anjo de Bremen, produzido para se assemelhar ao tipo de publicação de panfleto / livro de receitas distribuído com fogões a gás recém-adquiridos nas décadas de 1940-50. Ele contém 14 ‘receitas’ para 15 pessoas. Cada um dos pratos foi cozinhado e fotografado pelo artista na mesma sequência em que os pratos originais foram preparados. GIFT na língua inglesa significa um presente, mas também é a palavra alemã para veneno


https://23sandy.com/products/gift-i-made-this-for-you-by-sarah-bodman

The imbecil

Fabio Morais

The Imbecil

São Paulo, Edição do artista, 2016

24 p.

30 x 40 cm

primeira edição de 300 exemplares para a mostra Verbo 2016

The Imbecil é um jornal totalmente em branco com apenas o título impresso na capa. Feito para a mostra de performances Verbo 2016, da Galeria Vermelho, o trabalho cruza lógicas editoriais e performáticas. 
Nas quatro noites da mostra, entre 26 e 29 de julho de 2016, Camila Valones e Tiago Luz leram o jornal todo o tempo, ora alheios ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil foi vendido na Banca Tijuana por R$ 4,00, preço da Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo, criando um mecanismo de indução cuja própria performance era a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital. Vender o jornal também foi uma forma de vender a performance pois, ao possuir o jornal, qualquer um pode repetir a ação onde e quando quiser.

http://fabio-morais.blogspot.com/2016/07/the-imbecil-2016.html

100 Titres

Hervé Beurel

100 Titres

Rennes, Édition Frac Bretagne, 2016

100 p.

15 x 10,5 cm

ISBN 978-2-906127-50-0

Durante o verão de 2016, a convite do município de Saint-Briac sur Mer e Frac Bretagne, o artista Hervé Beurel oferece uma obra pensada especificamente para o Festival d’Art. No jardim do Presbitério, 100 títulos de obras – o mais antigo de 1870, o mais recente de 2015 – aparecem em cartéis museológicos, eles próprios presos em escrivaninhas que evocam os usados ​​na horticultura para indicar nomes de plantas. O conjunto forma uma instalação abstrata e muito concreta, cada título referindo-se a um local específico de Saint-Briac. Na verdade, Hervé Beurel se interessou por Saint-Briac como um lugar popular para artistas desde meados do século XX e como tema de muitas obras: pinturas, aquarelas, gravuras. Estes agora estão espalhados, pertencem a museus, coleções particulares ou até desapareceram. No entanto, eles permanecem na memória, também estão acessíveis como uma “coleção” na Internet onde o artista colecionou um grande número de seus títulos. Como um longo poema, esta lista evoca alusiva ou precisamente a topografia, as localidades, as periferias rurais da cidade, as praias e as pontas que se projetam para o mar. A partir destes dois dados, títulos de obras e pontos de vista, Hervé Beurel desenhou um dispositivo que, a partir do jardim do Presbitério, convida os visitantes a seguirem os dos artistas, esquecidos ou famosos, a redescobrir o lugar exato onde eles uma vez colocaram seus cavaletes para pintar o motivo. Para apoiar essa pesquisa, o artista oferece uma cartilha que, como um guia turístico, relaciona cada um dos locais. Assim, todos são incentivados a encontrar os locais escolhidos pelos artistas, a vivenciar a arte, desde a paisagem ao pitoresco.

Peluqueria Carangi: corte estilo guilhotina!

Silvan Kälin e Marie Carangi

Peluqueria Carangi: corte estilo guilhotina!

Recife, 2014

Aplicação

10.5cm x 13.5cm

O primeiro corte estilo guilhotina foi feito por Marie Carangi no dia 28 de abril de 2014 em Recife, no estúdio da Editora Aplicação. Os desenhos de Silvan Kälin são uma tentativa de prever possíveis resultados.

Intermediário

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Membrana
Intermediário
São Paulo, Membrana, 2018
16,5 x 22 cm
[24] p.

fotografia: Douglas Garcia
textos: Renata Scovino e Tiago Santinho
projeto gráfico: Marina Oruê
idealização e produção: Membrana

A publicação é um desdobramento da atividade intermediário [projeção do documentário “A role play” de Roberto Winter e performance da banda Vermes do Limbo de Guilherme Pacola e Vinicius Patrial] idealizado pela Membrana para a Plana Festival na Cinemateca Brasileira em março de 2018. A partir do tema da Plana, “Volta ao Nada” somado ao processo de trabalho da Membrana, chegamos até o documentário “A role play” de Roberto Winter e a banda Vermes do limbo. A projeção do vídeo e a performance da banda teve a duração de 75 minutos intermediado por um instante que remete a ideia de um “corte seco” entre as propostas, a Membrana editou e produziu o zine “intermediário”.