Bureau of the Centre for the Study of Surrealism and its Legacy

Mark Dion
Bureau of the Centre for the Study of Surrealism and its Legacy
London, Bookworks, 2018
12.7 x 1.27 x 23.62 cm
128 p.
1000 ex.

Lembrando o Bureau de Recherches Surréalistes de curta duração de 1924 a 1925 – parte centro de informações e escritório de “relações públicas”, e parte arquivo surrealista – Mark Dion vasculhou as próprias coleções do Manchester Museum e encontrou a matéria-prima para este livro e uma nova instalação no Museu. As tentativas dos museus de classificar e apresentar o mundo em miniatura inevitavelmente significam que muitas de suas coleções são esquecidas e marginalizadas. Reconhecido por seu trabalho explorando taxonomia, arqueologia e ecologia, Mark Dion, em seu Bureau documenta seus encontros oportunistas com gavetas negligenciadas e recessos negligenciados do Museu de Manchester que abrigam rótulos redundantes, montagens órfãs, modelos de ensino extintos, aberrações botânicas, falsificações egípcias e as minúcias que caíram nas rachaduras da prática do museu e ficaram abandonadas. O Bureau of the Centre for the Study of Surrealism and its Legacy de Dion é um repositório para os detritos da vida do museu e um processo de trabalho, classificando o museu como inclassificável enquanto explora o funcionamento burocrático da instituição. Ensaios de Anna Dezeuze, Julia Kelly e David Lomas

The Bureau of the Centre for the Study of Surrealism and its Legacy

Alugo para rapazes

Bruno Novaes
Alugo para rapazes
São Paulo, Lamparina Luminosa, 2018
14 cm x 21 cm.
156 p.
250 ex.

“Durante o período entre Abril de 2015 e Abril de 2016, me encontrei com diversos
rapazes por meio de aplicativos e redes sociais. Os encontros aconteciam normalmente sem
que estes rapazes soubessem que, de alguma forma, contribuíam para o surgimento do
projeto.
Ao final de cada encontro, ao chegar em casa, escrevia um poema para cada menino.
E então, traduzia o retrato daquele rapaz num objeto pessoal dele ou do lugar em que
estávamos, por meio do desenho. Poema e desenho foram sendo construídos com caneta
nanquim, num caráter de diário confessional e de arquivo de memórias.”

https://www.brunonovaes.com/alugopararapazes