Agouro

Marina Marchesan
Agouro
São Paulo, Motim, 2013
14.8 x 21cm
32 p.

Agouro

s.m. Presságio, predição, profecia, vaticínio;
bras. Mau agouro; pop. Ave de mau agouro.
pressoa que anuncia ou traz desgraças.

Agouro (Omen) é um fenômeno em que acredita-se prever o futuro, muitas vezes significando o advento da mudança. Embora a palavra seja desprovida de referência a natureza desta mudança, podendo ser boa ou ruim, o termo é mais frequentemente usado de maneira negativa, como acontece com a palavra ominous (sinistro). A origem da palavra é desconhecida, embora possa ser conectada com a palavra latina audire, que significa “ouvir”.

Escrito na Parede

Um presságio ou profecia do desastre, um sinal de morte iminente e inevitável, uma indicação ou o sentido do que está por vir, muitas vezes, escrito na parede. A alusão é ao Livro de Daniel na Bíblia, em que uma mão apareceu misteriosamente e escreveu uma mensagem na parede do palácio de Baltazar predizendo sua destruição e a perda de seu reino.

https://cargocollective.com/marinamarchesan/Agouro

As casas onde eu gostaria de morar

Fabiana Ruggiero
As casas onde eu gostaria de morar
São Paulo, Gauche Books, 2017
43 x 20 cm
[25] p.
50 ex.

O primeiro livro da artista Fabiana Ruggiero é também o primeiro lançamento da Gauche Books. As casas onde eu gostaria de morar é o relato psico-geográfico de uma incursão afetiva no tempo e no espaço, em busca de satisfazer um desejo: habitar lugares inabitáveis. Casas da minha memória, para onde meus sonhos me conduzem. Lugares de intimidade designados por atração. Espaços de proteção, abrigos de felicidade. Uma espécie de casa que se desloca com o sopro do tempo. Livro de artista composto por dez lâminas, cada qual uma montagem entre uma fotografia e um desenho. Imagens que operam entre a percepção e a memória, pensamento e sonho, real e imaginário; extensões de vivências. Encontro com um passado evocado em fragmentos, no momento presente, e que se orienta às ações do futuro. Sentimentos e sonhos que são despertados por causa e a partir das imagens, que não existem sem elas, mas por causa delas. A cada nova mirada, novas memórias, novas histórias, novos sentimentos e desejos são revelados. Trata-se da possibilidade e da liberdade de ver, imaginar e sonhar. Cada livro guarda uma promessa de futuro.

As casas onde eu gostaria de morar . Fabiana Ruggiero

Escavar o invisível

André Hauck e Camila Otto

Escavar o invisível

Belo Horizonte, 2015.

Edição dos artistas

21cm x 28cm

88pp

500 ex

Os registros fotográficos analógicos em p&b e colorido foram baseados em conceitos de topografia e fotografia documental, mesclados com fotografia vernacular, construindo uma cartografia particular e explorando o conceito de deriva como uma espécie de mapeamento visual de um percurso feito no bairro Jardim Canadá, Nova Lima – MG.

https://livrosdefotografia.org/publicacao/5487/escavar-o-invisivel

Rolezin

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Zansky
Rolezin
São Paulo, Edições de Zaster, 2019
12,7 x 19,7 cm
16 p.
Impressão em Serigrafia

Nova publicação em serigrafia. Resultado de um rolezinho aleatório com o Google Street View pelos centros comerciais do Brás em São Paulo e Fatih em Istambul, na Turquia.

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Vídeo do livro completo: https://scontent-cdg2-1.cdninstagram.com/v/t50.2886-16/69997905_126523425318625_1470888600872490656_n.mp4?_nc_ht=scontent-cdg2-1.cdninstagram.com&_nc_cat=101&oe=5DEBF5B0&oh=6f1395bc63e3ee5c8e525ecfdcd64d30

Desvio

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Membrana e artistas convidados: Adriano Costa, Bruno Mendonça, Daniel Jablonski, Deyson Gilbert, Erica Ferrari, Fabio Morais, Flora Leite, Guilherme Peters, Gustavo Rezende, Marcius Galan, Rachel Pach e Tiago Santinho.
Desvio
São Paulo, Membrana, 2019
21 x 14 cm.
108 p.

Desvio é um processo de captura de imagens da cidade intermediado por uma questão, suas respostas e réplicas. A questão é lançada aos artistas na forma de um convite a criar, sugerir ou apontar situações nas ruas de São Paulo. As réplicas vem na forma de imagens esquadrinhadas dessas respostas. A tentativa de busca por desvios ou brechas encontra-se entre as circunstâncias adversas, situações criadas e as bordas do quadro fotográfico.

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http://membrana.info/Desvio

Elástico

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Coletivo Teatro Dodecafônico
Elástico
São Paulo, Conspire Edições, 2016
14,3 x 21,2 cm
[92] p.

O Coletivo Teatro Dodecafônico (SP, 2007) é um grupo de teatro performativo com pesquisas e criações nas áreas de teatro, performance, dança, música, arte sonora e artes visuais.

ELÁSTICO é o resultado da pesquisa e do trabalho realizados pelo coletivo entre 2014 e 2016. “O que te faz parar? O que te faz andar?” são as perguntas iniciais desse processo de presença, passagem, ocupação, intervenção, deslocamento e deriva de pessoas e palavras na pele urbana, nas ruas e outros espaços da cidade de São Paulo, local de realização desse trabalho.

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Artistas participantes: Beatriz Cruz, Felipe Julian, Hideo Kushyama, Luisa Hokema, Marina Lopes Galvão, Natalia Coehl, Olivia Niculitcheff, Papá Fraga, Pedro Galiza, Sandra Ximenez, Vânia Medeiros, Verônica Veloso.

https://cargocollective.com/conspireedicoes/Resenhas