Vagalume

CF-05112018-0023
Túlio Carapiá e Clara Cerqueira
Vagalume
Salvador, Incubadora de Publicações Gráficas, 2018
22 x 7 cm (22 x 144 cm aberto)
1 p.
Serigrafia sobre lona de algodão tingida

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Vagalume é um livro de literatura ilustrada impresso em serigrafia sobre lona crua tingida. A narrativa contínua, mas não necessariamente linear, em formato de tira de tecido de 1,55 x 20cm proposta aqui, faz parte da busca por diferentes formas de expressividade narrativa gráfica/literária. Nesse sentido, tentamos criar um diálogo entre imagem e texto para que formem juntos um todo de imagem, sem hierarquias ou divisões. O livro procura captar a experiência dos bares soteropolitanos, ao mesmo tempo que procura extrapolar essa experiência através da ficção – a história de uma prostituta, uma cena de sexo e violência, uma siririca e uma cachaça.

CF-05112018-0017

https://rvculturaearte.com/Vagalume

Le Capital illustré

Détail

Le Capital illustré
Jean-Baptiste Ganne
Rennes, Incertain Sens, 2000.
[48 p.], agrafées, dans un coffret cartonné
offset quadrichromie
18,6 x 17,3 cm.
1000 ex.
isbn 2-914291-03-5.
Coédition avec Françoise Vigna (Nice) et le Fonds régional d’art contemporain Bretagne (Rennes).

O Capital em questão é o de Marx. Um livro filosófico e mítico, mas agora, ironicamente, ausente do debate. A ideia, ousada, do autor é ilustrar uma obra filosófica, que sabemos que é de natureza complexa e abstrata. O livro é composto apenas de fotografias, cada uma  refere-se a um capítulo, uma seção e um parágrafo específico do livro, combinando humor com eficiência, na medida em que essa estratégia desperta a curiosidade de saber a parte que falta da imagem, ou seja, o lado filosófico. Uma pista interpretativa já está presente na imagem através da evocação, a cada vez, de um conceito-chave da análise filosófica correspondente. As fotos do autor funcionam como um tipo de desvio, ilustrando com inteligência e humor o mundo de hoje.

Détail

Le Capital en question est celui de Marx. Un livre philosophique et mythique, mais aujourd’hui, paradoxalement, absent des débats. L’idée, audacieuse, de l’auteur est d’illustrer un ouvrage philosophique, dont on sait le caractère complexe et abstrait. Le livre est composé de photographies dont chacune renvoie à un chapitre, une section et un paragraphe précis de l’ouvrage, ce qui ne manque pas d’humour, mais aussi d’efficacité, dans la mesure où cette stratégie éveille une curiosité pour connaître la partie manquante de l’image, à savoir son versant philosophique. Une piste interprétative est tout de même déjà présente dans l’image à travers l’évocation, à chaque fois, d’un concept-clé de l’analyse philosophique correspondante. Les photos de l’auteur jouent sur le mode du détournement, illustrant avec l’intelligence et un clin d’oeil le monde d’aujourd’hui.

http://www.sites.univ-rennes2.fr/arts-pratiques-poetiques/incertain-sens/fiche_JB_Ganne_le_capital_illustre.htm

Le petit chaperon rouge

Le petit chaperon rouge

Warja Lavater
Le petit chaperon rouge: une imagerie d’après un conte de Perrault
Paris : Maeght, c1965.
1 folheto (19 dobras) : principalmente il. color.
luva (15,8 x 11,2 x 1,3 cm.).

A artista Warja Lavater publicou pelo editor Adrien Maeght um livro sobre Chapeuzinho Vermelho. Ela substituiu o texto da história por uma longa tira de 4,74 metros de comprimento, coberta com pontos coloridos. Cada personagem, cada elemento decorativo é representado por um sinal indicado na legenda. A tira é dobrada em sanfona para formar páginas duplas.

lavater_chapeuzinho