Catalytic Texts

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Ben Kinmont
Catalytic Texts : “Nous sommes la sculpture sociale ! Ceci est la troisième sculpture ! 
Vous êtes la sculpture pensante !”
 Rennes, Éditions incertain Sens, 2016.
29,7 x 21 cm

Tradução francesa dos quatro folhetos do projeto “I am for you” de Ben Kinmont, distribuído durante sua exposição no Cabinet du livre d’artiste, nos dias 10 e 28 de março de 2016. Textos catalíticos: “Somos a Escultura Social! Esta é a terceira escultura! Você é a Escultura Pensante! “
” William James havia falado sobre a mudança de verdade, sobre a falta de um único centro. Então, para testar minha ideia sobre a terceira escultura, escrevi textos catalíticos e os divulguei na rua. A maioria não viu como arte e o projeto evoluiu através de sua compreensão e crítica. Mas o mais importante, você poderia ter passado por perto e nem ter percebido que aquilo estava acontecendo. “

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Traduction en français des quatre tracts du projet “I am for you” de Ben Kinmont, distribués à l’occasion de son exposition au Cabinet du livre d’artiste, du 10 mars et 28 avril 2016.
Catalytic texts: “We Are the Social Sculpture! This Is the Third Sculpture! You Are the Thinking Sculpture!”
« William James had talked about the shiftiness of truth, about its lack of a single center. So, to test my idea about the third sculpture, I wrote catalytic texts and gave them out on the street. Most didn’t view it as art and the project evolved through their understanding and criticism. But most importantly, you could have walked by and not even noticed that it was going on. »

https://www.sites.univ-rennes2.fr/arts-pratiques-poetiques/incertain-sens/fiche_kinmont_tracts.htm

http://riteeditions.com/ben-kinmont

Número Um

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ROTAS ALTERNATIVAS – “ATITUDE” ou SINTOMA? por Guy Amado Efervescência de ações artísticas coletivas aponta estratégias para dar vazão à produção cultural no país e sinaliza postura de repúdio à noção de instituição

RÉS DO CHÃO – UM ESPAÇO EM PROCESSO, por Daniela Labra

COSMOSCOCA 30 ANOS DEPOIS, por Cauê Alves

ANARQUISMO CONSTRUTIVO [?!], por Taisa Palhares

ENTREVISTA COM RUBENS MANO, por Thais Rivitti Em entrevista à Numero, o artista plástico Rubens Mano vê o cenário das artes brasileiro como terreno ampliado de ações e defende pausas “involuntárias” nos processos de institucionalização do espaço

ARTE EM TRANSIÇÃO (LISTRADA), por Juliana Monachesi Surgimento de inúmeros grupos de artistas que defendem a diluição da autoria e protagonizam ações que alargam o conceito de arte coloca em xeque o discurso crítico tradicional.

Coreografias sub-urbanas [subterrâneas], por Afonso Luz Verbetes relacionados ao tema da UM Expediente NumeroUM

http://www.forumpermanente.org/rede/numero

Art & Project Bulletins

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Art & Project Bulletins 1-156: September 1968-November 1989.
offset, p&b
22,5 x 22,5 cm.
84 p.
ISBN 9782953934717
Edição de 1000 cópias.
Cabinet Gallery, London, 20th Century Art Archvies, Cambridge e Christophe Daviet-Thery Paris.

‘Art is to change what you expect from it’ Seth Siegelaub

Catálogo de exposição /  monografia publicada em conjunto com mostra realizada no Cabinet Gallery, Londres, 17 de outubro a 23 de dezembro de 2011. Texto de Clive Phillpot. Entrevista com Adriaan van Ravesteijn e Tin Geerts. Editado por Louise Riley-Smith. Projeto gráfico de Jerome Saint-Loubert Bié. Documenta as 156 edições do Art & Project Bulletin publicadas e distribuídas entre 1968 e 1989.
Exhibition catalogue / monograph published in conjunction with show held at Cabinet Gallery, London, October 17 – December 23, 2011; & Christophe Daviet-Thery Livres et éditions d’artistes, Paris, October 27 – December 23, 2011. Text by Clive Phillpot. Interview between Adriaan van Ravesteijn and Tin Geerts. Edited by Louise Riley-Smith. Design by Jérome Saint-Loubert Bié. Documents the 156 Art & Project Bulletins published between 1968 and 1989.

Número um

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Número 1
São Paulo, Centro Universitário Maria Antonia (USP), 2003

Revista de crítica de arte. Surgiu em 2003, organizada por um grupo de jovens críticos de arte de formações diversas: Afonso Luz, Cauê Alves, Daniela Labra, Guy Amado, José Bento, Taisa Palhares, Thais Rivitti, Tatiana Blass e Tatiana Ferraz. Encerrou suas atividades impressas em 2010 com a décima edição.

Em parceria com o site do Forum Permanente, ela está online desde abril de 2006: http://www.forumpermanente.org/

O principal eixo de interesse da publicação gira em torno de questões da arte e da visualidade contemporâneas.

Livros mobiliam uma sala, mesmo: Lawrence Weiner sobre livros de artista

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Livros mobiliam uma sala, mesmo: Lawrence Weiner sobre livros de artista
Lawrence Weiner

plataforma par(ent)esis
coordenação editorial: Regina Melim
tradução: Amir Brito Cadôr
revisão: Jorge Menna Barreto
projeto gráfico: Giorgia Mesquita
1.000 cópias
2014

Livros mobiliam uma sala, mesmo: Lawrence Weiner sobre livros de artista trata-se de uma apresentação realizada por Lawrence Weiner no Symposium on Artists’ Books, patrocinado pelo Dia Foundation e pela Printed Matter, em Nova Iorque, em 1989. Segue abaixo um fragmento:

“O primeiro livro que eu fiz era chamado “Declarações” (Statements) – quero dizer, o primeiro livro a ocupar algum lugar. (…) O livro foi mal encadernado, de modo que agora, se alguém quiser ler, ele será destruído, o que é até engraçado. Além de mal encadernado, foi muito mal impresso. Mas aconteceu, circulou.”

Rex Time

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“Em junho de 1966, o Grupo Rex, formado por Geraldo de Barros, Nelson Leirner, Wesley Duke Lee, Carlos Fajardo, Frederico Nasser e José Resende, inaugurou suas atividades em São Paulo com a abertura de um espaço de exposições, a Rex Gallery & Sons, localizada na Rua Iguatemi n. 960 (dividindo espaço com a loja de móveis Hobjeto, de Geraldo de Barros), e o lançamento de um jornal-boletim, o Rex Time. O nome da galeria, gravado em uma placa pendurada logo na entrada, e da publicação, eram sempre em inglês para dar o ar de seriedade, de credibilidade das tradicionais firmas inglesas que passam de pai para filho durante gerações”.

“A manchete estampada em letras maiúsculas na capa da primeira edição do Rex Time, publicado em 3 de junho de 1966, dava conta da postura do grupo. “Aviso: É a Guerra” era o título do editorial escrito pelo poeta e jornalista Thomaz Souto Correa, que anunciava: “Tem gente que, depois de pensar e sofrer bem, achou que do jeito que está a situação das artes plásticas no Brasil não pode continuar. E, sempre pensando bem e sofrendo mais ainda, eles resolveram dar um grito de ‘basta!’. (…) Essas gentes são os Rex, que me pedem para comunicar e eu comunico”. O grupo queria pôr fim às relações viciadas das instituições culturais, das galerias e leilões. Buscando espaço para a nova produção artística, os Rex “baixam a ponte levadiça, pois a guerra é justamente para levar mais gente para dentro do castelo”. Em quase um ano de atividade marcado pelo humor e pela ironia, promoveram conferências, sessões de filmes experimentais e documentários, organizaram cinco exposições, uma delas reunindo jovens artistas, e editaram cinco números do jornal Rex Time”.

Uma publicação oficial da REX Gallery & Sons, fundada em 1966
(Imagens tiradas do site do MAC, texto do blog do Raul Mourão.)
A Fundação Bienal de São Paulo reeditou todos os números do Rex Time e enviou gratuitamente para diversas bibliotecas. A Coleção Livro de Artista possui um exemplar de cada.
http://issuu.com/amir_brito/docs/rex_time

Casa Visita

Para o CASA VISITA 2013, os artistas Fabio Morais e Maíra Dietrich criaram uma coleção de seis publicações feitas a partir de apropriações do Acervo de Publicações e da biblioteca da Casa Tomada, em um exercício ao mesmo tempo autoral e de pesquisa.
Os exemplares são distribuídos e enviados pelo correio no intuito de ativar uma rede postal inspirada nas práticas dos anos 1970, época em que a publicação impressa se consolidou como um espaço para produção artística. Essa rede possibilita intercâmbios impressos, atiçando o convite para além de uma visita à biblioteca da Casa Tomada, mas também para que você envie suas publicações para este acervo em formação. O sexto número será realizado exclusivamente com as publicações que chegarem ao longo do ano, a partir do diálogo proposto pelo CASA VISITA 2013.

A publicação #1 da CASA VISITA 2013 foi lançada em julho/2013 na feira de arte impressa Tijuana, na Casa do Povo.

– Para fazer parte dessa rede envie seu endereço completo para info@casatomada.com.br com o assunto: CASA VISITA 2013_REDE POSTAL

– Ou para aumentar o Acervo de Publicações envie suas publicações para o endereço: Rua Brás Cubas, 335 – Aclimação – São Paulo – SP – Brasil / CEP: 04109-040

Casa Visita - Publicação 1

Para a publicação de estreia do Programa Casa Visita 2013-2014, Maíra Dietrich e Fabio Morais se apropriaram de páginas de diversos exemplares do Acervo de Publicações e Livros de Artista da Casa Tomada, criando uma espécie de livro-sampler. Esse é o primeiro número da série cujo foco será sempre a Biblioteca da Cada Tomada para, a partir de seu acervo, criar publicações que façam-no circular via correios.

Casa Visita - Publicação 2

Na segunda publicação da série criada por Maíra Dietrich e Fabio Morais, os artistas deram ênfase a textos dos mais variados, de livros de artista, livros teóricos, revistas, catálogos, monografias e também textos manuscritos ou desenhos que têm na escrita um elemento gráfico. Todo esse material foi pesquisado na Biblioteca da Casa Tomada e organizado de forma a criar uma espécie de texto visual com textos verbais.
Casa Visita - Publicação 3
Casa Visita – Publicação 3
O terceiro número da série de publicações criadas para o Programa Casa Visita 2013-2014, concebido por Maíra Dietrich e Fabio Morais, é dedicado aos cadernos dos residentes da Casa Tomada. Foram reproduzidas várias páginas de diferentes cadernos de modo que o conjunto crie, ou recrie, a atmosfera de convivência dos artistas em residência, recombinando suas anotações, questões e produções em um só caderno.