Malasartes
nº 3 – abril, maio, junho
Rio de Janeiro, 1976
22,5 x 31cm
Editores da revista Malasartes: Cildo Meireles, Waltercio Caldas, Carlos Vergara, Bernardo de Vilhena, Carlos Zílio, Ronaldo Brito, José Resende, Luiz Paulo Baravelli e Rubens Gerchman.
“O terceiro e último número da série (abril/maio/junho de 1976) abre-se à discussão do design e do happening (uma leitura contemporânea do design por Marc Le Bot, e um texto de Allan Kaprow, 1927). Traz ainda um esboço do livro de Ronaldo Brito sobre o neoconcretismo – Vértice e Ruptura, cuja primeira edição é de 1985 -, como faz no número anterior, quando também antecipa parte do livro A Querela do Brasil – publicado em 1982 -, de Carlos Zilio, além de trabalhos de Tunga (1952), Mário Ishikawa (1944) e Chacal, e de depoimentos de diversos artistas sobre a sala experimental proposta pelo MAM/RJ, voltada para uma nova produção, “não abrigada pelas galerias, dada sua incompatibilidade com os interesses do mercado”. Um dos destaques desse número é a publicação do Manifesto de 1975 contra o Salão Arte Agora I, organizado pelo crítico Roberto Pontual. Com isso, é possível afirmar que, do mesmo modo como abre o seu número inicial em tom de crítica ao circuito de arte, Malasartes encerra sua curta participação no cenário cultural propondo uma discussão sobre o sistema de arte nacional”. via http://www.itaucultural.org.br/
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