Salas e Abismos + Outra Fábula

Waltério Caldas
Salas e Abismos + Outra Fábula
Rio de Janeiro, Cosacnaify, 2011
37.2 x 29 x 3 cm
240 p.
300 ex

Com tiragem única de 300 exemplares, numerados e assinados, ‘Outra fábula’ é uma instalação em formato de livro, no qual as palavras são as protagonistas da ocupação de um ambiente/espaço gráfico. O livro apresenta nomes de artistas plásticos dispostos pelas páginas, tratando a história da arte de maneira que busca ser prática.

https://www.daros-latinamerica.net/artwork/estudos-sobre-vontade

Malasartes – nº 1

MALASARTES 1

Revista Malasartes
nº 1 – set/out/nov 1975
editores: Cildo Meireles (1948), Waltercio Caldas (1946), Ronaldo Brito (1949), Luiz Paulo Baravelli (1942), José Resende (1945), Rubens Gerchman (1942-2008), Carlos Vergara (1941), Carlos Zilio (1944) e Bernardo de Vilhena.
23 x 32 cm,
off-set, preto-e-branco,
40 p.
5.000 ex.

O texto Formação do Artista no Brasil, de José Resende, foi republicado na revista Ars, da USP, e está disponível no link https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/2949/3639

 

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Malasartes 3

malasartes

Malasartes
nº 3 – abril, maio, junho
Rio de Janeiro, 1976
22,5 x 31cm

Editores da revista Malasartes: Cildo Meireles, Waltercio Caldas, Carlos Vergara, Bernardo de Vilhena, Carlos Zílio, Ronaldo Brito, José Resende, Luiz Paulo Baravelli e Rubens Gerchman.

“O terceiro e último número da série (abril/maio/junho de 1976) abre-se à discussão do design e do happening (uma leitura contemporânea do design por Marc Le Bot, e um texto de Allan Kaprow, 1927). Traz ainda um esboço do livro de Ronaldo Brito sobre o neoconcretismo – Vértice e Ruptura, cuja primeira edição é de 1985 -, como faz no número anterior, quando também antecipa parte do livro A Querela do Brasil – publicado em 1982 -, de Carlos Zilio, além de trabalhos de Tunga (1952), Mário Ishikawa (1944) e Chacal, e de depoimentos de diversos artistas sobre a sala experimental proposta pelo MAM/RJ, voltada para uma nova produção, “não abrigada pelas galerias, dada sua incompatibilidade com os interesses do mercado”. Um dos destaques desse número é a publicação do Manifesto de 1975 contra o Salão Arte Agora I, organizado pelo crítico Roberto Pontual. Com isso, é possível afirmar que, do mesmo modo como abre o seu número inicial em tom de crítica ao circuito de arte, Malasartes encerra sua curta participação no cenário cultural propondo uma discussão sobre o sistema de arte nacional”. via http://www.itaucultural.org.br/

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