Storyboard

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José Damasceno
STORYBOARD
São Paulo, Centro Cultural São Paulo, 2012
20,5 x 14,8 cm
34 p.

Peça gráfica desenvolvida especialmente para o catálogo da exposição StoryboardJosé Damasceno – Monográficas no Centro Cultural São Paulo.

 

Número 2

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Revista Número 2
São Paulo, Centro Universitário Maria Antonia (USP), 2003

Revista de crítica de arte. Surgiu em 2003, organizada por um grupo de jovens críticos de arte de formações diversas: Afonso Luz, Cauê Alves, Daniela Labra, Guy Amado, José Bento, Taisa Palhares, Thais Rivitti, Tatiana Blass e Tatiana Ferraz. Encerrou suas atividades impressas em 2010 com a décima edição.

Em parceria com o site do Forum Permanente, ela está online desde abril de 2006: http://www.forumpermanente.org/

O principal eixo de interesse da publicação gira em torno de questões da arte e da visualidade contemporâneas.

O espaço social da arte

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Anna Bella Geiger
A Recreativa/Ikrek
projeto Dupla central
São Paulo, 2016

A Ikrek Edições, editora especializada em livros de artista, em parceria com a revista de palavras cruzadas e passatempos A Recreativa, a mais antiga do país, há mais de 60 anos no mercado, inicia um novo projeto de arte impressa: a ocupação da dupla central da revista A Recreativa por um artista contemporâneo.

Para a quarta edição do projeto Dupla Central, Anna Bella Geiger escolheu a obra O espaço social da arte, realizada em 1977. Nela, as palavras datilografadas, visíveis ou encobertas pelos continentes, revelam paradigmas das relações entre centro e periferia,  além das influências, dependências e espaços de liberdade no mundo da arte.

Nos anos 1970, sua produção assume um caráter experimental, que ela afirma ser o único modo da arte. Ela passa a ter a necessidade de utilizar outros meios, tais como a fotomontagem, fotogravura, xerox, Super-8 e vídeo. Com os seus trabalhos audiovisuais de forte intenção política, Anna Bella encontra-se em uma posição praticamente única no meio da arte, pois seu trabalho, tendo passado pelo moderno, chegou ao contemporâneo de forma bem-sucedida. As questões abordadas em suas obras dos anos 1970, por exemplo, ainda são incrivelmente relevantes, tanto as produzidas agora quanto as anteriores. Ao levantar questões que irão compor a contemporaneidade, as obras de Geiger aproximam a arte do pensamento crítico. Percebendo questões sociais, como a burocracia e o uso da imagem feminina, além de uma observação aguda do cenário artístico, a artista tomou um lugar pioneiro na vídeo-arte.

Anthologie Tract’eurs

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Antonio Gallego & Roberto Martinez
Anthologie Tract’eurs
Rennes, Incertain Sens, 2012
dos carré cousu collé
offset noir et blanc
[112p.]
21 x 14,8 cm
ISBN 978-2-914291-52-1

ANTHOLOGIE DE 17 ANS D’ACTIVITÉS TRACT’EURS
Sur une proposition d’Antonio Gallego en collaboration avec Roberto Martinez, Tract’eurs [nom pluriel, néologisme: contraction de “tract” et “acteurs”] existe depuis 1995 comme forme artistique active par laquelle des artistes plasticiens, critiques, écrivains, théoriciens… conçoivent des propositions sous forme d’éditions de tracts imprimés, les produisent et les distribuent directement dans la rue. Chaque action Tract’eurs a une thématique ouverte proche des préoccupations communes au groupe formé pour la circonstance. Ces distributions collectives se poursuivent encore aujourd’hui. À ce jour, quinze éditions de Tract’eurs ont été réalisées. L’anthologie présente une sélection de 108 oeuvre-tracts parmi les 240 conçus.

AVEC LES TRACTS DE:
Boris Achour . Julien Adam . AlaPlage . Jean-Michel Alberola . Sandrine Americkx . Anne Barbier . Ben . Alain Bernardini . Valérie Bert . Sophie Biard . Raphaël Boccanfuso . Edith Boislandon . Edouard Boyer . Anne Brégeaut . Pascal Brilland . Alain Campos . Philippe Cazal . Jean-François Chermann . Henri Chopin . François Deck . Christophe Domino . Emmanuelle Gall . Nick Gee . José Maria Gonzalez . Daniel Guyonnet . Ernest T . Fred Forest . Antonio G allego . Véronique Hubert . Claire-Jeanne Jézéquel . Sandy Kaltenborn . Sora Kim . Arnaud Labelle-Rojoux . Amandine Laermans . Stéphane Le Mercier . Bernard Marcadé . Jean-Michel Marchal . Christophe Marchand-Kiss . Laurent Marissal . Roberto Martinez . Jean-Claude Moineau . François Morel . Tania Mouraud . Eric Muller . Julien Nédélec . Marylène Negro . Natacha Nisic . Mardi Noir . Aurélie Noury . Ludovic Pahaut . Elise Parré . Evelyne Pérard . Régis Perray . Vincent Perrottet . Véronique Petit . Thomas Pierterhons . Patrick Pinon . Hubert Renard . Alexandra Sà . Camille Saint-Jacques . Bertrand Segers . Anna Selander . Yann Sérandour . Laetitia Shudman . Mathieu Tremblin . Thibaut t’Serstevens . Éric Watier . Martin Wolf . Elvan Zabunyan

HISTORIQUE DES ÉDITIONS TRACT’EURS

Tract’eurs 1: Faits divers, faits de société (Paris 1995) organisé par Antonio Gallego et l’Atelier Parisien – 12 tracts format A.
Tract’eurs 2: La citoyenneté (Paris 1996) organisé par Roberto Martinez – 9 tracts format A5.
Tract’eurs 3: Utopie ou l’Auberge espagnole (1997) organisé par Antonio Gallego, Roberto Martinez et le Centre d’art de Rueil-Malmaison – 24 tracts format A5.
Tract’eurs 4: Méditerranée (Paris 1997) organisé par Antonio Gallego et Roberto Martinez – 7 tracts format A5.
Tract’eurs 5: Acti-vitae (Grenoble 1998) organisé par François Deck – 12 tracts format A5.
Tract’eurs 6: Quid de la tradition (Rennes 1999) organisé par N & B Travers (SEPA) – 11 tractsformat A5.
Tract’eurs 7: Viva Futuro (1999) organisé par Antonio Gallego – 20 tracts format A5 – 20 étudiants de L’Université de Paris VIII – ST Denis. Tracts anonymes.
Tract’eurs 8: Critique et Utopie (La Napoule, Rennes, Limoges 2000-2001) organisé par Anne Moeglin-Delcroix – 12 tracts format A5.
Tract’eurs 9: Nix wie weg (Stuttgart 2001) organisé par Burkard Blümlein, Akademie Schloß Solitude et Staatliche Akademie der Bildenden Künste Stuttgart -16 tracts format A5.
Tract’eurs 10: Chahut et Bruxxel (Bruxelles 2001) organisé par Jean-Louis Lejeune, Les Halles de Schaerbeek et le 75 (École supérieure de l’image) – 18 tracts format A5.
Tract’eurs 11: Pause (2002 Gwangju Biennale, Université d’art de Gwangju, Corée) organisé par Antonio Gallego et Hanru Hou – 18 tracts format A5.
Tract’eurs 12: Copyleft Attitude (Venissieux 2002) organisé par Roberto Martinez et le Centre d’art de Venissieux – 15 tracts format A5.
Tract’eurs 13: Meeting (2000-2002) organisé par Antonio Gallego et Roberto Martinez au cours d’ateliers d’écritures pour la pièce de Théatre “Meeting”, avec Eléonora Rossi. Fête de l’Humanité, St OUEN (Main d’OEuvre), Bordeaux (TNT), Grenoble (Le Cargo), Centre d’art de Venissieux, Forum de Blanc-Mesnil – 30 tracts anonymes format A5.
Tract’eurs 14: Public/Privé (Festival d’Avignon 2004) organisé par Antonio Gallego, François Morel et le Festival Contre Courant – 17 tracts format A5.
Tract’eurs 15: Incertain Sens (Rennes 2012) organisé par Antonio Gallego, Roberto Martinez et le Cabinet du livre d’artiste – 19 tracts format A5.

Artéria 1

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Artéria 1
Pirajuí/SP: Nomuque Edições, 1975
Offset
16 x 23 cm.
Planejamento gráfico: Omar Khouri
Capa + 4ª capa: Omar Khouri
1232 exemplares.

Contém plaqueta:
Paulo Miranda e Waldeyr de Oliveira – “Reviravolta”
formato: 15 X 15 cm

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Paulo Miranda: reviravolta (encarte) _Décio Pignatari: Ai!cai _Zéluiz Vtalero: Pollocklee + seven _ Fotomontagem _Haroldo de Campos: 2 fragmentos: tudo isto tem que ver… e passatempos e matatempos… _Luiz Antônio de Figueiredo: Textocidade para o poeta e tradução de poema de Catulo Carmen XXXII, com a colaboração de Ênio Aloísio Fonda _Carlos Alberto de Figueiredo: Arte e sociedade: manifesto _Décio Pignatari: Incipit _Arnaldo Caiche D’Oliveira: pássaro _Augusto de Campos: traduções: Canção – Guillaume de Poitiers e da Conferência sobre nada – John Cage _Omar Khouri: releitura de Amor Humor, de Oswald de Andrade _Gabriel Emídio Silva: Amor/Humor: o máximo do mínimo _Waldeyr de Oliveira: Videre et non videre _Haroldo de Campos: texto (sic) ruínas _Zéluiz Valero: Cabeça mecânica de Hausmann + Dito + Dito Chorão_ Fotomontagem _Décio Pignatari: Franquisteins II _Luiz Antônio de Figueiredo: PS _Omar Khouri: logotipo da Nomuque Edições _Zéluiz Valero: foto NOB

A Revista

20120706_204536_caderno-07_Caderno Sesc_Videobrasil 7: A Revista

Editor: Rodrigo Moura.
Colaboradores: Ana Martins Marques, Arnaldo Antunes, Cildo Meireles, Claudia Andujar, Eduardo Costa, Erika Verzutti, Fabio Morais, Jorge Macchi e Rivane Neuenschwander. Edições Sesc-SP e Associação Cultural Videobrasil, 2011
144 páginas. Português/inglês.
ISSN 1808-6675.
Largura: 18,5 cm/Altura: 23,5 cm Lombada: 1,3 cm

A Revista toma seu nome emprestado de uma célebre publicação literária de 1925, do grupo modernista de Belo Horizonte. Sob a edição de Rodrigo Moura e com design da artista Marilá Dardot, a edição propõe uma revista feita de páginas de revistas de arte, cultura e literatura publicadas no Brasil entre os anos 1920 e 1990, e fora de circulação.

Partindo da ideia de estabelecer relações entre trabalhos artísticos, textos e a mídia impressa, A Revista evoca o uso de revistas e suas páginas como espaço para a arte, tanto em projetos criados originalmente para periódicos brasileiros de arte quanto em intervenções pensadas ou cedidas por nove colaboradores: Ana Martins Marques, Arnaldo Antunes, Cildo Meireles, Claudia Andujar, Eduardo Costa, Erika Verzutti, Fabio Morais, Jorge Macchi e Rivane Neuenschwander.

Disponível para compra na loja virtual do SESC.

Acesse aqui o PDF da publicação.

http://site.videobrasil.org.br/publicacoes/caderno/07

Edited by the curator Rodrigo Moura, the seventh edition of Caderno SESC_Videobrasil, A Revista (Edições SESC; 144 pages) comprises excerpts from Brazilian art and culture magazines dating from the 1920s to the 1990s, in addition to works by artists and writers who comment on said publishing format. The magazine was designed by artist Marilá Dardot.

Faced with the rapidly changing media scenario, the seventh edition of the Caderno sets out to revisit the symbolical and physical character of magazines, not to reaffirm it as much as to deconstruct it and test its limits.

Caderno 7 borrows its title from the famous Minas Gerais-based publication A Revista, founded in 1930 by Carlos Drummond de Andrade and Emílio Moura. In cut-outs from magazines that played an important role in carving out a territory for art in Brazil, such as GAM, Módulo, and Arte em Revista, works by Hélio Oiticica, Lina Bo Bardi, and Nelson Leirner reemerge, among others.

Nine collaborators were invited to create projects specifically for the publication: Arnaldo Antunes, Rivane Neuenschwander, Fabio Morais, Jorge Macchi, Claudia Andujar, Ana Martins Marques, Cildo Meireles, Eduardo Costa, and Erika Verzutti. Pages, news, and typical magazine and newspaper formats inspire a significant share of the collaborations.

“The idea of establishing relationships between these artists’ oeuvres and the media revisited, and of combining written and visual language to create an exhibition of sorts throughout the pages of the publication, is what motivates the invitations,” explains Rodrigo Moura. An editor and art critic, Moura has been the curator of Instituto Inhotim (MG) since 2004.

Caderno SESC_Videobrasil is an annual publication dedicated to in-depth reflection on contemporary art production. Past editions have tackled the resurgence of performance art (2005); the impact of the contemporary experience of mobility (2006); experimentalism in audiovisual production (2007); space occupation strategies (2008); the feminine and feminism in art and life (2009); and contemporary power and influence relationships (2010).

Caderno SESC_Videobrasil 7 will be presented and launched during the last panel of the Southern Panoramas Seminars, Editorial Intentions: Who Reads and Who Writes, What For, on Saturday, December 10, 2:00 p.m. through 6:00 p.m., at SESC Belenzinho’s Concert Room 2. Further information: www.sescsp.org.br/17Festival

http://www.e-flux.com/announcements/new-publications/