Primeiras memórias

Elisa Freitas
Primeiras memórias
Rio de Janeiro, dodô publicações, 2017
40 p.
12,5 x 18cm.
100 ex
Projeto Gráfico: Germano Weiss e William Galdino
Miolo impresso em papel Offset 120 gr
Guarda impressa utilizando Guarnições e Lingotes tipográficos sobre papel Colorplus 120 gr
Capa serigrafada sobre Vulcapel

Modesto

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Alexandre Uyeda Sato (São Paulo, 27/02/1987)
Modesto

São Paulo, Coletivo Oitentaedois, 2018
15 x 23 cm
88 p.
tiragem: 40 ex.
Papel: pólen soft 90g 
impressão: jato de tinta

Feito a partir de fotografias de um álbum de família. Todas as pessoas são desconhecidas pelo autor, com exceção de Tatsuyoshi Onishi, seu bisavô migrante de Hiroshima no pré Segunda Guerra. O texto fala sobre origens, identidade e um passado imaginado.

Imagens coletadas de arquivo pessoal e editadas pelo coletivo oitentaedois.

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oitentaedois.com

Futuro do Pretérito

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Andréa D’Amato
Futuro do Pretérito
São Paulo, Quelônio, 2016
9 x 14 cm
90 p. (três volumes)
Offset
ISBN:  978-85-93229-00-8

Em Futuro do pretérito, Andrea D’Amato reúne 12 fotos de seu álbum de família, acompanhadas de textos escritos por sua mãe, seu irmão e sua irmã. Em três volumes, as fotos são sempre as mesmas, mas variam as anotações de cada membro da família, escritas especialmente para a seleção de imagens feita pela autora. ​Nas imagens, há viagens feitas em família, lugares que marcaram a infância da autora e objetos que disparam lembranças. Os textos são registros de memória, apontamentos, reminiscências, achados poéticos que indicam como as fotografias podem acionar, de maneiras diferentes, os labirintos da memória. ​Futuro do pretérito é originalmente um projeto artístico em fotografia. Esta edição mantém suas características fundamentais: três cadernos com imagens e a caligrafia de cada participante, que a fotógrafa convidou a escrever sobre as lembranças suscitadas pelas fotos. Encadernados nas cores azul, verde e vermelho, nesta edição os volumes vem reunidos por uma cinta, que estampa fragmentos das fotografias do miolo. A tiragem é de 100 exemplares, numerados e assinados pela autora.

https://www.quelonio.com.br/product-page/futuro-do-pret%C3%A9rito-andrea-d-amato

Serra da Ermida 357

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Daniela de Moraes
Serra da Ermida 357
São Paulo, Fotô, 2016
18 x 24 cm.
80 p.
ISBN: 9788563824035

Em 1990 o Brasil sofreu o impacto de um pacote econômico que consistiu no confisco das aplicações bancárias da população, denominado Plano Collor. Suas medidas abusivas abalaram a sociedade, faliram famílias e empresários, levando várias pessoas ao suicídio. Abordando questões sobre vida e morte, tragicidade e afetividades, este projeto desdobra-se em uma trilogia em formato de livro.

No primeiro volume, Daniela de Moraes refaz o caminho trilhado pelo avô de seu filho, representando subjetivamente o local onde ele suicidou-se. Dessas imagens desprendem-se potentes símbolos, propícios para especular sobre as incertezas que rondam as decisões tomadas ao longo da vida.

Num segundo momento, a artista intervém em imagens do álbum de família do personagem central dessa história, reconstruindo cronologicamente sua trajetória da infância à vida adulta. Ao final, um encarte reedita imagens e notícias de jornais de 1990, contextualizando o momento sócio-político da época, um dos mais surreais e traumáticos da nossa história.

https://lovelyhouse.com.br/publicacao/serra-da-ermida-357-daniela-de-moraes/

Yerba Mala

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Lucas Di Pascuale
Yerba Mala
Córdoba/Argentina, 2013
Impressão em offset e laser.
58 p.

“after working in a neighbourhood workshop for two years, I had the idea of an in installation where my pottery pieces were put together with family photographs, pottery pieces made a long time ago by my mother and my brother, this installation also included books and drawings. the installation takes part in a proyect of a publication where I worked with the help of Fabhio di Camozzi.”

http://www.lucasdipascuale.com.ar/yerbamala/ApunteYerbaMala.pdf

Eu não contei o nome dos dias

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Francisco Costa Lima
Eu não contei o nome dos dias
São José dos Campos, Publicações Iara, 2012
18 x 23,5 cm.
52 p.
ISBN 978-85-64630-06-2.

Não contei o nome dos dias é o primeiro livro de artista do fotógrafo Francisco Costa Lima. O autor não se limita às imagens fotográficas produzidas por ele, Francisco manipula imagens do seu álbum de família e realiza intervenções em formato de desenho. O universo do álbum de família com desenhos singelos dão unidade ao livro de 54 páginas. Idealizado por Francisco Costa Lima. Produzido e Impresso por Publicações Iara.

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http://projectomultiplo.blogspot.com/2015/08/francisco-costa-lima.html

Album

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Hans-Peter Feldmann
Album
Köln: Walther König, 2009
308 p.
ISBN-13: 978-3865602602

Garotas Pin-up, levantamento de peso, recortes de jornal, fotos de bebês … Hans-Peter Feldmann conta histórias com fotos. Assim, este álbum de fotos não contém nenhum texto além da página de título. Até mesmo o frontispício é uma fotografia de caixas do arquivo de imagens de Feldmann – acumuladas ao longo de muitos anos e compreendendo imagens de revistas, suplementos publicitários, livros de fotografia, cartões postais e colecionáveis. Fotos de viagens, fotos de família e fotos de amigos também desempenham seu papel. Nos últimos anos, Feldmann tornou-se cada vez mais conhecido por seus comentários sobre a forma como arquivamos as fotos, tratando o dia a dia de uma perspectiva muito pessoal. Ele procura os incidentes triviais, os momentos despercebidos e os mantém por perto. Segundo Feldmann, “as obras de arte não devem ser caras, nem únicas, mas baratas e rápidas de produzir. Uma pintura imediatamente adquire uma espécie de importância, enquanto uma foto é muito mais arbitrária, pois é muito mais fácil de jogar fora”.

Pin-up girls, weight-lifting studies, newspaper clippings, baby pictures… Hans-Peter Feldmann tells stories with pictures. Accordingly, apart from the title page, this photo album contains no text. Even the frontispiece is a photograph of boxes from Feldmann’s picture archive–amassed over many years and comprising images from magazines, advertising supplements, photography books, postcards and collectibles. Travel photos, family snapshots and pictures of friends play their part as well. In recent years, Feldmann has become increasingly noted for his commentary on the way we archive photos, sending up the everyday from a very personal perspective. He seeks out the trivial incidents, the unnoticed moments, and keeps them close at hand. According to Feldmann, “Works of art should not be expensive, nor unique, but cheap and fast to produce. A painting immediately acquires a sort of importance, whereas a photo is much more arbitrary, as it’s a lot easier to throw away.”