Around the world with King Nosmo

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Kasper Ströman e Tomas de Rita
Around the world with King Nosmo
Helsinki,  Napa Books, 2005
13,5 x 17,9 cm.
96 p.

King Nosmo are Kasper Ströman and Tomas de Rita, two Helsinki based artists and graphic designers who enjoy travelling and taking pictures. Over the years they have acquired an extensive collection of photographs of found shopping lists, abandoned bicycles and graffiti, only to mention a few. This publication covers the years 2000-2005, three continents and a dozen of countries and is a guide book to cities through the eyes of King Nosmo.

http://www.tipitin.com/shop/around-the-world-with-king-nosmo-by-kasper-stroman-and-tomas-de-rita

A Criatura

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Editoras: Clarice G. Lacerda, Ing Lee e Maria Trika
A Criatura
Belo Horizonte, A Zica, 2018
19 x 14 cm.
80 p.

A Criatura é uma publicação editada por Clarice G. Lacerda, Ing Lee e Maria Trika que apresenta trabalhos de 29 mulheres criadoras em homenagem aos 200 anos da publicação de Frankenstein ou O Moderno Prometeu de Mary Shelley.

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Artistas participantes:

Abajur, Aline Lemos, Anna Gabriela Teixeira, Ana Luisa Santos, Anurbg, Barbara Daros, Beatriz Chaves, Camila Otto, Carolina Santana, Christine Gryschek, Clarisse, Deborah Salles, Elisa Carareto, Esgurmaria, Giva, Isabel Ávila, Kadija de Paula, Livia Fioretti, Lygia Peçanha, Maira Públio, Manu Lima, Mayara Smith, Noemi Assumpção, Paula Huven, Pauula Puippo, Samanta Coan, Si Yi Man, Tatiana Cavinato, Tatiana Podlubny.

https://www.instagram.com/a.criatura/
https://www.ugrapress.com.br/livros-revistas-zines/artbooks-sketchbooks/a-criatura/

Ego

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Ricardo Massara Brasileiro (Belo Horizonte, 1973)
Ego [2009 – 2017]
Belo Horizonte, Editora Miguilim, 2018
11,2 x 15 cm.
ISBN:978-85-7442-208-4

“(…) Trata-se de obra conceitual, em que experimentado o cruzamento dos domínios da literatura, da poesia, da autoficção e das artes visuais, na composição de um volume atípico, próximo a um livro objeto.”.

Foolscrap

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Telfer Stokes
Foolscrap
Londres/UK, Weproduction, 1973
11 x 18 cm.
128 p.
Offset

The artists’ books of Telfer Stokes, which he began making in the early seventies, are amazing examples of the possibilities of creating a visual language for the page. In Foolscrap (as in others of his book works), Stokes plays with basic elements of the book and the page– surface, distance, time, movement, and sequence – to create a dazzling combination of effects. Ultimately what he produces is a conceptual narrative, a kind of story about the act of looking.

https://www.printedmatter.org/catalog/tables/7613/1340

Instumentos/74

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Clemente Padín (Lascano, 1939)
Instrumentos/74: (instrumentos mecánicos para el control de la información)
Montevideo/Uruguay, Microutopias, 2019
10,3 x 14,5 cm
[26] p.

Originalmente editado en inglés por su autor en 1974, a comienzos de la dictadura uruguaya, para ser distribuído entre sus amigos alrededor del mundo,
Se mantuvo perdido hasta 1997 cuando el artista alemán Klaus Groh encuentra un ejemplar en sus archivos.

Actualmente es reeditado al español, no sólo por su contenido ideológico sino también por su particular expresión conceptual y ensamblaje poético. El libro de artista es un poema-objeto que a partir de su intersensorialidad propone al lector nuevas creaciones de sentido, involucrándolo políticamente

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Pequena publicação intitulada Instrumentos/74 (Mechanics Instruments for the Control of the Information) e identificada sob o selo da revista OVUM. Todas as páginas seguem o mesmo padrão: na metade superior da página, o nome e imagem de um instrumento e, na metade inferior, a palavra REVOLUÇÃO aparece afetada por esse instrumento. Borracha, ralador, tesoura e revólver são exemplos desses objetos. A palavra apagada, raspada, cortada e perfurada indica como esses objetos atuam. O caráter artesanal da publicação é revelado pela intervenção feita manualmente em cada página. A última página é exceção, apresentando um espaço em branco para o instrumento e, intocada, a palavra REVOLUÇÃO. 

Cristina Freire. Terra Incógnita: Conceitualismos da América Latina  no acervo do MAC USP. São Paulo: Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, 2015, vol. 2, p. 212.

Manuscorte

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Sylvia Amélia
Manuscorte
Belo Horizonte, Edição do Autor, 2019
15 x 20 cm.
96 p.
Offset
ISBN: 978-85-906892-1-8

Manuscorte é uma palavra inventada que designa algo que foi escrito com o uso da tesoura, um neologismo composto pela junção das palavras manuscrito e recorte. Este é o título do livro criado e editado pela artista Sylvia Amélia, uma obra narrativa que se situa entre as artes visuais, a poesia e o romance gráfico. Escrito inteiramente à tesoura, o livro é uma obra que propõe a expansão da linguagem por articular o ver e o ler em registros de leitura híbridos. Manuscorte, primeiro livro da artista, oferece ao leitor uma experiência singular pela topografia da palavra, articulando elementos espaciais, sonoridades plásticas, os silêncios e ruídos da escrita. É também um livro sobre extrair palavras da imagem, resultado de uma longa pesquisa sobre as relações entre escrever e recortar. Idealizado e finalizado em cinco anos, Manuscorte foi produzido de forma independente e autoral, em parceria com o designer Preto Matheus (SQN Biblioteca) que fez a editoração e vetorização de todos os recortes originais.

MANUSCORTE, 2019