Quadrinhos

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Omar Khouri
Quadrinhos (Banda Desenhada)
Lisboa/PT e São Paulo/BR, Nomuque Edições, 2015/2017
21 x 29,5 cm
18 folhas soltas
Impressão a laser
25 exemplares numerados e assinados pelo autor

Estes 18 trabalhos, que têm como material estruturante elementos dos quadrinhos, vêm a ser um desdobramento das faturas que elaborei nos anos de 1974, 75, 76 e 77, cujas possibilidades resolvi aprofundar, nesse universo da não-imagem figurativa e do não-texto: apenas quadros e balões, sendo estes externos àqueles. Não preencho os quadros com o preto (como o fiz nos `70), visando a uma maior economia de meios. Já há algum tempo com as ideias, e até com todo o trabalho já esquematizado, resolvi executá-las durante minha estada na Capital Lusa, no 2º semestre de 2015. Banda Desenhada, como se diz por lá. Trago, agora, os 18 poemas e os títulos em separado, acatando sugestões de amigos. É claro que histórias intensa poderiam ser contadas com tais recursos e eu já fiz isto em outro tempo. Minhas dívidas com a Poesia Concreta, a Pop Art, os Quadrinhos eles-mesmos, com o que me disse Décio Pignatari de Franklin Horylka e com o Poema-Processo, ficam mais uma vez registradas. Seguem os títulos para os poemas – o leitor poderá tentar colocar uns noutros.

Omar Khouri, São Paulo, junho de 2016

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Homicídio. Suicídio. Conflito. Paradoxo. Duelo. Desprezo. Silêncio. Agressão. Defesa. Acordo. Deamor. Polêmica. Monólogo. Solilóquio. Ensimesmamento. Algazarra. Verborragia. Prolixidade.

Biblioteca para corpos em expansão

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Organizada por Luana Navarro. Participação dos artistas Amabilis de Jesus, Elenize Dezgeniski, Faetusa Tezelli, Gladis Tridapalli, Miriane Figueira, Raquel Stolf e Vivaldo Vieira Neto. Projeto gráfico de Caroline Schroeder
Biblioteca para corpos em expansão 
Curitiba, Cigarra, 2016
15 x 20,5 cm
56 p
ISBN: 978-85-6948-02-8

Continua na Próxima

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Moacy Cirne
Continua na Próxima
Rio de Janeiro, LeViatã, 1994
13,8 x 20,7 cm.
88 p.
Impressão em offset

“Continua na Próxima” é uma antologia publicada em 1994, que reúne 51 poemas do Moacy Cirne, selecionados entre o período de 1979 à 1993, muitos deles reescritos, como é o caso no “POEM()” presente em “Cinema Pax”, e com alguns inéditos do ano de 1993 – 1994.

No prefácio escrito pelo Nei Leandro de Castro, intitulado “Guerrilheiro Urbano da Poesia”, Nei faz um resumo explicativo sobre as obras anteriores do Moacy, guiando o leitor leigo e desavisado sobre o tom político-vanguardista-de-putaria-experimental presente por toda a obra do autor.

https://revistapoesiasubterranea.blogspot.com/2017/05/moacy-cirne-continua-na-proxima.html

Dos imensos dias em que fomos tão grandiosamente pequenos

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Tuane Eggers
Dos imensos dias em que fomos tão grandiosamente pequenos
Porto Alegre, 2017
12 x 10 cm
17 fotos de tamanho 10 x 7 cm

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“Publicação artesanal, com tecido e papel, composta por 16 fotos (coloridas, impressas a laser, em aproximadamente 10 x 7cm) registros de uma experiência linda e forte que tive, ao lado dos amados amigos Chana de Moura e Daniel Eizirik, em um pedacinho da cordilheira dos Andes. ”

Esplendor

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Tuane Eggers
Esplendor
Porto Alegre, 2018
12 x 9 cm
16 fotos de 10 x 7 cm
Exemplar 60/100
Impressão a laser

“Esplendor é minha quarta publicação artesanal, em papel e fibra têxtil vegetal, composta por 16 fotos (coloridas, impressas a laser, em aproximadamente 10 x 7cm). As imagens são registro de um deslocamento feito com minhas amigas-irmãs e inspiradoras artistas Chana de Moura e Ieve Holthausen, em 2018, para a região brasileira da Chapada dos Veadeiros.

Por acaso ou não, esse ponto mágico encontra a mesma linha horizontal do mapa em que estive, entre 2016 e 2017, no Peru – lugar que originou minha publicação anterior, Dos imensos dias em que fomos tão grandiosamente pequenos. Por isso, a linha dourada bordada no papel poliéster liga esses pontos de magia e transformação, acompanhada por uma citação de Clarissa Pinkola Estés, do livro A ciranda das mulheres sábias.

Que a nossa existência nunca seja banal, e que nossos espíritos subversivos encontrem sempre os caminhos do esplendor.”

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