Cultura Florescentista

g1-livro-cultura-florescentista-de-andre-feliciano-d_nq_np_768541-mlb26935700346_032018-f-e1573582369565.jpg

Coordenação de André Feliciano
Cultura Florescentista
São Paulo, 2010
15 x 21 cm
231 p.

“O brasileiro André Feliciano é um jardineiro que utiliza sua experiência para fazer arte. Mas, ao invés de utilizar plantas de verdade, o artista cria peças falsas e, no lugar das flores, coloca pequenas câmeras de plástico. Para o artista, a ideia é que as pequenas máquinas “devolvam” o olhar àqueles que devoram a natureza com fotografias.

André preza pelo novo movimento artístico chamado Florescimento, que é o “cultivo” da obra de arte ligada à natureza desde sua concepção. São, segundo Feliciano, quatro estágios: germinação da semente, crescimento da planta, floração e frutificação.”
“Cultura Florescentista: Os textos deste livro são os primeiros brotos de um jardim cultural. Cada autor foi convidado a cultivar um texto Florescentista.”

Adjetos

adjetos

Alexandre Dacosta
Adjetos
Rio de Janeiro, 7Letras, 2011
16,5 x 23,5cm
88 p
Offset
ISBN: 978-85-7577-730-5

Adjetos são esculturas / objetos desenvolvidos pelo artista multifacetado Alexandre Dacosta paralelamente às pinturas, desde 1987. Adjetos significa junção, união adjacente, que é como esses aparelhos se configuram, pela aglutinação de objetos industrializados e materiais diversos interagindo-se numa arquitetura inusitada, que alcança identidade visual como agente mecânico ou qualquer produto de consumo – mas que, na essência, são inutensílios – capazes de deslocar a percepção para uma invertida reflexão do cotidiano.

O projeto gráfico de Adjetos é assinado pelo designer Gringo Cardia.

OSSOSO Adjetos 1987-1996 Alexandre Dacosta foto Vicente de Mello - Cópia

Retórica

Sem título

Mario Röhnelt
Retórica
Porto Alegre/RS, Cactus Edições, 2015
40 p.
21 x 14cm

O livro traz páginas que retomam o contraste entre o preto e o branco, uma das marcas do artista em seus mais de 40 anos de carreira. Com técnicas digitais, Mário desenvolve sua obra a partir de incontáveis texturas que parecem se dobrar sobre si mesmas, fazendo com que o apreciador perca seu olhar na retórica e experiencie cada uma das diversas camadas.

k

https://www.aura.art.br/loja/retorica

Momentos e Máculas

51FKD8ZwTRL._SX410_BO1,204,203,200_

Diego Saldiva
Momentos e Máculas
São Paulo, Edition Gwinzegal, 2013
66 p.
22 × 29cm
Offset
ISBN:978-2953792652

Besides being a shelter, the house is as well a home, an emotional and intimate place, a private space, a limited territory. The series Momentos e Máculas (Bad Spots in Our Best Times) departs from a personal investigation about the issues of home and territory. The work focuses on the process of frenetic urbanization that the city where I was born and raised, Guarulhos, Brazil, knew in the later years of the 2000s. This is a continuous and intense transformation as dozens of new buildings are raised every month, causing changes both in the landscape and cohabitation. According to the British Philosopher Roger Scruton, as modern architecture prioritizes function, utility and short-term effects over population, permanence and dwelling, it becomes a kind of “No Home”, a profanation to human residence. Major part of this work is the search and exploration of the evidences. My interest is to explore meanings of territory, not just in the geopolitical sense, but also delve into its psychological and sociological terms, linked to cultural identity and social membership, the way space is structured, organized and planned; how it turns into an Oikos and how we attach to it. The result of the project aims to show spots on a physical space as might be forgetting over memory.

fotolivro---10

https://diegosaldiva.com/Momentos-e-Maculas