José Roberto Aguilar
A divina comédia brasileira
São Paulo : Livraria Cultura Editora, 1981.
156 p. : $b il. p&b; 20,5 x 14 x 1 cm.
Impressão em offset.
Brochura.
Arquivo da categoria: romance
Fim de Expediente
Lenir de Miranda
Fim de expediente: (Agnes Bloom)
Outro título : Nostos
Pelotas, RS : Ed. do Autor, 2000.
25 x 25,5 x 1,9 cm.
Encadernação capa dura, revestida em tecido.
Exemplar 21.
Livro artesanal com pinturas, colagens e alguns objetos afixados.
Exemplares numerados e assinados pela autora.
Notas de encadernação
O livro possui uma bolsinha em tecido fixada com um cadarço na última página com um dado dentro. BU-Livro de Artista
Doubles-jeux
Sophie Calle
Doubles-jeux
Arles: Actes Sud, c1998.
7 v. em caixa: il. color.
19,5 x 10 x 6,5 cm.
Brochura.
Conteúdo completo:
De l’obéissance: lé régime chromatique; des journées entières sous le signe du B, du C, du W (livre 1)
Le rituel d’anniversaire (livre 2)
Les panoplies (livre 3)
A suivre… : préambule; suite vénitienne; la filature (livre 4)
L’hôtel (livre 5)
Le carnet d’adresses (livre 6)
Gotham handbook : New York mode d’emploi (livre 7)
Traduzido do francês por: Christine Le Boeuf
“Ce coffret a été réalisé à l’occasion de l’exposition “Doubles-Jeux” de Sophie Calle au Centre national de la photographie du 9 septembre au 2 novembre 1998″ — Livre 1, p. [6].
ISBN : 9782742718634 (set)
ISBN : 9782742718641 (v. 1)
ISBN : 9782742718658 (v. 2)
ISBN : 9782742718665 (v. 3)
ISBN : 9782742718672 (v. 4)
ISBN : 9782742718689 (v. 5)
ISBN : 9782742718696 (v. 6)
ISBN : 9782742718702 (v. 7)
A canção de Blue Brother
Passaporte de Ulisses
Lenir de Miranda
Ed. da autora, Pelotas – RS, 2003
44 p.
20 x 13,5 cm
“Passaporte de Ulisses” é mais uma obra da artista Lenir de Miranda inspirada na literatura. O livro foi feito a partir da obra “Ulisses” do irlandês James Joyce (1882-1941). Através de uma narrativa fragmentada, escrita e imagem se relacionam em um jogo de sobreposições e justaposições que deixam rastros, ausências, evocam o mistério e a dúvida.
Qualquer pessoa pode desfrutar de sua obra sem nunca ter lido Homero ou James Joyce. As dúvidas/perguntas que a artista coloca reiteradamente —sob que guia, seguindo que sinais? De quem é este canto? Quem ouvirá esta pintura? — podem servir de guias em suas/nossas viagens. No entanto, é a partir dessa tradição literária que ela elabora suas reflexões e desfruta do que chama “minhas epifanias” e nos permite viver as aventuras/desventuras de um melancólico Ulisses cruzando o mundo contemporâneo. (Maria Amélia Bulhões, via http://www.lenirdemiranda.com/
Abaixo, um comentário do crítico francês Pierre Restany sobre o Passaporte de Ulisses, livro de Lenir de Miranda que agora faz parte da Coleção Livro de Artista.
“J´ai complété selon vos indications le Passeport di Ulysse dont je suis très honoré de posséder le nº 3. Ulysse de James Joyce a été depuis ma jeunesse universitaire la bible de mon nomadisme culturel.
Um tel Passeport illustre l´identité profonde de ma nature poétique et témoigne dema liberte d´accès à la globalité de la communication.
Je retiens ce document à la fois comme um fetiche personnel et comme lê “Sésame, ouvre toi ! “ de toutes les cavernes d´Ali Baba passées, présentes ou à venir. Je me fais ainsi um plaisir de souligner lê synchronisme spirituel de nos deux visions et de la fatale analogie de nos pensées frontalières.
Bien sincèrement à vous.”
Pierre RESTANY
Paris 2002