Acorn

acorn

Yoko Ono
Acorn
São Paulo, Editora Bateia, 2014
ISBN: 8566777034
12,5 x 15 cm
214 p.

Tradução de Carolina Caires Coelho

Composto por cem poemas de instrução pode ser lido como um livro de poesia, um guia filosófico, um livro de arte conceitual – já que cada um dos textos é acompanhado por um desenho de pontos de autoria de Yoko -, ou reunindo tudo isso, um livro poético de instruções conceituais e filosóficas. Isso fica a critério de cada leitor. Ela prefere definir Acorn como ‘poesia em ação’. Suas instruções e ilustrações desafiam os leitores a olhar à sua volta de uma maneira diferente. Seus exercícios instigantes criam insights sobre padrões de comportamento e abrem, não só os olhos, mas todos os sentidos para formas mais criativas e conscientes de se relacionar consigo mesmo, com os outros e com o planeta. Acorn é uma sequência de Grapefruit, considerado um dos monumentos da arte conceitual do início dos anos 1960, que Yoko lançou em 1964. Seu título é uma referência à ação que ela e John Lennon promoveram em 1969 quando enviaram a diversos líderes mundiais duas “bolotas de carvalho” pedindo que fossem plantadas como um símbolo da paz mundial. O projeto “Acorn” foi originalmente criado para a internet e ao transformá-lo em livro, Yoko Ono continua fazendo o que sempre fez: plantar sementes de vida. (texto da editora)

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Grapefruit

Yoko Ono
Grapefruit: a book of instructions + drawings
introduction by John Lennon.
New York, NY : Simon & Schuster, 2000.
ISBN 9780743201100

“Thirty years ago, in 1962, I did an exhibition of instruction paintings at Sogetsu Art Center in Tokyo. A year before, I did a show of instruction paintings at AG Gallery in New York, but that was exhibiting canvases with instructions attached to them. Displaying just the instructions as paintings was going one step further, pushing visual art to its optimum conceptualism; it would open up a whole new horizon for the visual arts. I was totally excited by the idea and its visual possibilities. To make the point that the instructions were not themselves graphic images, I wanted the instructions to be typed.”
(From the book Yoko Ono: Instruction Paintings, 1995)

http://www.a-i-u.net/yokosays.html

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