Font Book

Fiona Banner
Font Book
Canadá,Vanity Press/Bywater Bros, 2016
18 x 11 cm
144 p.

A obra, ” Font Book”, é resultado de um trabalho anterior da artista, em que ela cria sua própria fonte baseada em tipos de diversos outros trabalhos que já havia feito. Ao decorrer dessa pesquisa para a criação das letras, Banner, ficou fascinada com o duplo significado da palavra “fonte”.

Além dessa palavra poder se referir a fonte tipográfica, ela também pode significar uma fonte que é um objeto projetado para ser um receptáculo de água. No caso do livro, para esse segundo significado da palavra, a artista foca nas fontes projetadas para cerimônias de cunho religioso.

Diante disso, Banner, começou a fotografar fontes de batismo e de água benta em igrejas ao redor de todo mundo. Após isso, ela reuniu as imagens nessa obra, juntamente com os tipos que havia criado previamente.

Site da artista: http://www.fionabanner.com/vanitypress/fontbook/index.htm

Mais informação: https://www.printedmatter.org/catalog/45743/


Bilder von der Straße

Joachim Schmid
Bilder von der Straße (Bilder Von Der Strasse)
Berlin, Fricke & Schmid, 1994
14.8 × 21.0 cm
36 p.
1000 ex.

A obra “Bilder Von Der Strasse” é a coletânea de diversas fotografias que seriam descartadas e foram recuperadas pelo artista, Joachim Schmid, entre os anos de 1992 e 1994.
O livro contém 18 fotografias coloridas em diversos estados de deterioração, além de um ensaio de John S. Weber em alemão e inglês, descrevendo o método de trabalho do artista.

Mais informações: https://www.booklooker.de/B%C3%BCcher/Joachim-Schmid+Joachim-Schmid-Bilder-von-der-Strasse-Edition-Fricke-Schmid-Berlin-Germany-1994-1-000/id/A02mTdQK01ZZf

Site do artista: https://www.lumpenfotografie.de/2006/01/01/bilder-von-der-strase-1982-2012/

Artists Who Do Books 2

Aurore Chassé , Les Abattoirs
Artists Who Do Books 2
Lyon, A.C. Publications, 2015
10,5 × 16,5 cm
95 p.
100 ex

Essa obra oferece uma seleção dos trabalhos mais notáveis da coleção de livros de artista da biblioteca de Abattoirs, localizada em Toulouse na França. Apresentado na exposição “A kind of “huh?”” em meados de 2012, período em que foi lançado.

Site da editora: http://www.acpublications.fr/
Mais informação: https://edcat.net/item/courtesy-of-artists-who-do-books-2/

Jahrbuch Für Moderne Kunst: Jahresring 50

 Ghada Amer, Francis Alys, Curtis Anderson, Olafur Eliasson, Luciano Fabro, Peter Fischli & David Weiss, Ellen Gallagher, Isa Genzken, Tue Greenfort, Charline von Heyl, On Kawara, Job Koelewijn, Isa Melsheimer, Jean-Luc Mylayne, Hanno Otten, Gerhard Richter, Bojan Sarcevic, Thomas Schuette, Tino Seghal, Inga Svala Thorsdottir, Wolfgang Tillmans, Rosemarie Trockel, Franz West, de Rijke / de Rooij, Saskia Olde Wolbers, Richard Wright, Andreas Schulze, Diana Thater.
Jahrbuch Für Moderne Kunst: Jahresring 50
Köln, Oktagon Verlag, 2003
[18.42 x 25.4 cm]
225 p.
ISBN 13: 9783896111043

31 artistas foram selecionados para colaborar com a 50º edição da revista de crítica em arte, Jahresring.
Depois de múltiplas publicações sobre diversos aspectos da crítica em arte os editores decidiram que era hora da própria produção artística assumir o papel principal dessa edição.

mais informação: https://www.abebooks.com/servlet/BookDetailsPL?bi=22833873190

Ringier AG Annual Report 2004

Matt Mullican
Ringier AG Annual Report 2004
Zürich, Ringier, 2005
26 x 19 cm.
304 p.

Os relatórios anuais da Ringer são feitos em colaboração com artistas renomados desde 1997. Eles são impressos em uma tiragem de milhares de exemplares, traduzidos para 3 idiomas e distribuídos gratuitamente. Sobre a edição de 2004, apenas 47 das 304 páginas são realmente o relatório da empresa, já as outras páginas são ilustrações do artista Matt Mullican.

Site da editora: https://www.ringier.com/press-news/annual-reports/annual-report-2004/

Mais informações sobre os relatórios Ringer: http://theyprintedit.kunsthallezurich.ch/artist/john-baldessari/

La historieta en el (Faulduo) mundo moderno

Un Faulduo
La historieta en el (Faulduo) mundo moderno
Buenos Aires, Ediciones Tren en Movimiento, 2015
16×23 cm
160 p.
ISBN: 978-987-3789-10-6

Prefácio de Oscar Steimerg.
O capítulo “Caricatura e ideologia na Argentina” é de Martín Vitaliti.
Livremente inspirado no livro mítico “O quadrinho no mundo moderno” de Oscar Masotta (1970), propõe-se pensar a relação entre a linguagem do quadrinho e a forma do ensaio, tomando os códigos do quadrinho como o matéria-prima para sua produção e como forma de se analisar e pensar sobre si mesma. Un Faulduo é um grupo de pesquisa e experimentação na área dos quadrinhos, formado por Nicolás Daniluk, Ezequiel García, Nicolás Moguilevsky e Nicolás Zukerfeld. Num percurso interdisciplinar que engloba as artes visuais, o cinema, a música, as artes performativas e a literatura, Un Faulduo tem participado em diversas exposições individuais e coletivas, e realizado inúmeras intervenções urbanas e ações performáticas em espaços como o Fundo Nacional das Artes. , Centro Cultural San Martín, UBA, Biblioteca Nacional, ArteBA, Clube Editorial Río Paraná (Rosário), Universidade Di Tella, Centro Cultural Recoleta e Escritório 26 (Rosário), entre outros.
O grupo também publica uma revista em papel que já publicou 10 números e mantém, desde o seu lançamento em 2005 até os dias atuais, um sistema de rodízio de diretores (SRD): cada número é dirigido por um membro diferente da equipe, que obriga mudanças no formato, conteúdo e técnica. Grande parte de sua produção vem do contágio das outras artes. Desde 2014, Un Faulduo se propôs a pensar a relação entre a linguagem do quadrinho e a forma do ensaio, e decidiu adaptar a famosa escrita de Oscar Masotta “A história em quadrinhos no mundo moderno” (1970), para a realização.
O grupo obteve um subsídio do Fundo Metropolitano para a Cultura, Artes e Ciências da Cidade Autônoma de Bs. As. O livro, “A história em quadrinhos no (Faulduo) mundo moderno”, foi publicado em 2015 pela Ediciones Tren en Movimiento.

Quanto ao nome do grupo, a única coisa que se sabe é que Un Faulduo era o pseudônimo usado por uma pessoa (ou grupo de pessoas) que um dia em 1895 adquiriu por 0,10 centavos o jornal anarco-feminista La voz de la mujer. A lista de compradores ou assinantes do jornal era totalmente anônima e foi publicada no número 1 do referido jornal. O grupo não sabe o que isso significa, embora tenha arriscado algumas explicações. Presume-se um erro tipográfico, um jogo de palavras, um anagrama, uma má tradução do alemão, uma cacofonia interessante …

Gosto de Deleuze mas prefiro meu pai

Gabi Bresola e Névio Bresola

Gosto de Deleuze mas prefiro meu pai

Florianópolis, editora editora, 2017

Com o subtítulo Glossário de termos filosóficos da Arte Contemporânea em vigor na região Oeste catarinense, este folheto imita o formato de página de dicionário. Impressa no papel Color Plus, frente e verso. Um dos lados reproduz a diagramação em duas colunas com os verbetes “de varde”, “esfrótole”, “verada” e “urcocáne”, com suas respectivas definições. No outro lado, consta a epígrafe do trabalho, uma citação de Deleuze, e abaixo, o link do Soundcloud, endereçando a versão sonora do trabalho.

Gosto de Deleuze, mas prefiro meu pai é o resultado da mediação entre dilemas da estudante Gabi Bresola para: entender a série de conceitos que professores e críticos de arte se apropriaram da filosofia e da sociologia pós-moderna para falar de arte; com a promessa de nunca desconsiderar o conhecimento empírico e todos os conceitos criados por semi-analfabetos, como seu pai.

Da compreensão de que poderia haver alguma equivalência entre os dois meios e os conceitos, e depois da leitura de uma entrevista que Deleuze concedeu a Claire Parnet, em 2005, em que ele diz: “um filósofo não é uma pessoa que contempla e também não é alguém que reflete. Um filósofo é alguém que cria. Só que ele cria um tipo de coisa muito especial, ele cria conceitos. Os conceitos não nascem prontos, não andam pelo céu, não são estrelas, não são contemplados. É preciso criá-los, fabricá-los”, Gabi enxergou seu pai como filósofo de um meio específico, e qual, dificilmente o meio acadêmico compreenderia tão facilmente — assim como incompreende diversas vezes os termos e conceitos filosóficos transportados para descrição de trabalhos de arte. E, portanto, em companhia dele, criou conceitos aproximados e que poderiam ser equivalentes aos da academia. São eles: “de varde”, que equivale ao conceito de “devir”; “esfrótole”, que equivale a ideia de “conjuntura” + “rizoma”; “verada”, ao conceito de “camadas”; e“urcocáne”, do conceito de “sublime”. Após a escrita, Névio e sua filha leram o texto editando as definições conforme a compreensão dele.

Névio, depois dessa proposição, relia diariamente (e orgulhosamente) o texto, sentindo-se como filósofo mesmo. Em um dia aleatório, gravou sua leitura e enviou por Whatsapp para Gabi. A escuta gerou uma versão sonora do trabalho: o áudio foi editado e mixado por Felipe Martins e está disponível no Soundcloud: https://soundcloud.com/gabi-bresola/gosto-do-deleuze-mas-prefiro-meu-pai

Foi exposto na “Sobre os ombros de gigantes”, exposição com curadoria de Raphael Fonseca, na Galeria Nara Roesler, em 2020.

https://www.editoraeditora.com/gosto-de-deleuze

Lucas

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Márcio Junqueira
Lucas
Salvador, Sociedade da Prensa, 2015
4 volumes.
Capa serigrafada em tecido. Capas internas em papel Kraft. Miolo em pólen.

“LUCAS reúne a série homônima – de desenhos, poemas e experimentos gráficos – produzida por Marcio Junqueira entre 2006 e 2013. Tendo como fio narrativo a tentativa de diálogo do eu-lírico com esse outro chamado LUCAS.”

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Página do Livro: https://www.facebook.com/lucasolivro/?ref=page_internal