Cooperativa de Artistas Plásticos de São Paulo
O desenho como instrumento
São Paulo: Melhoramentos, 1979
caixa de madeira contendo 50 folhas numeradas
caixa: 48,5 x 32,7 x 3 cm
cada prancha: 46 x 30 cm
texto na capa: Os 49 desenhos aqui reproduzidos são estudos, projetos e anotações de autoria e propredade de artistas plásticos, e foram expostos ao público no ano de 1979.
Criação/programação: Gabriel Zellmeister
Lista de artistas:
Aldemir Martins
Antonio C. Rodrigues (Tuneu)
Antonio Lizárraga
Arnaldo Pappalardo
Caciporé Torres
Claudio Tozzi
Clóvis Graciano
Carlos Alberto Fajardo
Carlos Augusto Lacaz
Carmela Gross
Cassio Michalany
Ely Bueno
Gabriel Zellmeister
Gerty Saruê
Gilda Maia Rosa
Gilberto Salvador
Gregório Correa
Ivald Granato
J. Gabriel Borba Filho
João Xavier
José C. Ferreira (Boi)
José Moraes
Julio Plaza
Leila Ferraz
Lothar Charoux
Luiz Paulo Baravelli
Luis Sacilotto
Marcelo Nitsche
Marcio Périgo
Mario Fiore
Mauricio Fridman
Mauricio Nogueira Lima
Megumi Yuasa
Newton Mesquita
Odair Magalhães
Odiléa Toscano
Rafael Maia Rosa
Rebolo Gonzales
Regina Silveira
Regina Vater
Ricardo Amadeo
Samuel Spiegel
Sara Goldman
Selma Daffre
Sergio Fingermann
Tomie Ohtake
Tomoshigue Kusuno
Ubirajara Ribeiro
Valdir Sarubbi
priére d’inserer:
Observações:
Esta obra poderá ser vista como um livro: folha por folha, ou poderá ser usada como moldura, expondo um desenho por vez, bastando substituir a folha de papelão por um vidro.
Procedimento:
Leve apenas a tampa de papelão ao vidraceiro ou moldureiro e peça para colar a “madeirinha” (com cola branca) sobre um vidro 2mm com as mesmas medidas do papelão.
A tampa removível (já com vidro) transforma esta obra em uma moldura contendo 49 trabalhos sempre intercambiáveis.
Fixação à parede:
No verso da “moldura” encontram-se dois furos que permitem sua fixação à parede por um prego. Um furo na posição horizontal, outro na posição vertical, conforme a posição do desenho a ser exposto.
Introdução:
Esta publicação acompanha a primeira manifestação pública da Cooperativa de Artistas Plásticos de São Paulo: a exposição “O Desenho Como Instrumento”.
O conjunto de trabalhos aqui reproduzidos mostra não apenas a feição definitiva do desenho, mas também apontamentos, estudos, projetos, anotações e mesmo fragmentos não aproveitados.
Apresentando este material procura-se revelar o lado de dentro do fazer artístico, aquele que comumente não é visto e pode ser uma indicação para o entendimento da obra acabada. O objetivo é ampliar o espaço cultural, fazendo chegar ao público alternativas de leitura e consumo da produção artística.