Momentos e Máculas

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Diego Saldiva
Momentos e Máculas
São Paulo, Edition Gwinzegal, 2013
66 p.
22 × 29cm
Offset
ISBN:978-2953792652

Besides being a shelter, the house is as well a home, an emotional and intimate place, a private space, a limited territory. The series Momentos e Máculas (Bad Spots in Our Best Times) departs from a personal investigation about the issues of home and territory. The work focuses on the process of frenetic urbanization that the city where I was born and raised, Guarulhos, Brazil, knew in the later years of the 2000s. This is a continuous and intense transformation as dozens of new buildings are raised every month, causing changes both in the landscape and cohabitation. According to the British Philosopher Roger Scruton, as modern architecture prioritizes function, utility and short-term effects over population, permanence and dwelling, it becomes a kind of “No Home”, a profanation to human residence. Major part of this work is the search and exploration of the evidences. My interest is to explore meanings of territory, not just in the geopolitical sense, but also delve into its psychological and sociological terms, linked to cultural identity and social membership, the way space is structured, organized and planned; how it turns into an Oikos and how we attach to it. The result of the project aims to show spots on a physical space as might be forgetting over memory.

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https://diegosaldiva.com/Momentos-e-Maculas

Looking at a Group of Buildings in Ireland

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Tony Rickaby
Looking at a Group of Buildings in Ireland
Londres, Orchad Gallery, 1981
30 x 20,5 cm
[16] p.
Offset

In this book, Rickaby does what his title implies. This may seem a banal act – which it is – but it was undertaken during a time of great turmoil in Northern Ireland and Tony Rickaby went as a British tourist.

https://www.printedmatter.org/catalog/1140

Multidão

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Lucas Moreira, Lara Perl e Rafa Moo
Multidão
Salvador, Editora Gris e Incubadora de Publicações Gráficas, 2018
16 x 23 cm.
80 p.
Serigrafia e risografia

Multidão reúne uma coleção de figuras que caminham e resistem nas ruas de Salvador e que em algum momento cruzaram com o antropólogo Lucas Moreira em suas deambulações pelo centro e pela orla marítima da cidade. Num processo de inventário afetivo, Lucas recorta os corpos dos ambientes onde foram fotografados e nos apresenta cada um em sua singularidade, ocupando uma página e se relacionando com aqueles que vem antes e depois, em um novo percurso narrativo.
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https://rvculturaearte.com/Multidao

Entrar e Sair

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Luísa Rabello
Entrar e Sair
Belo Horizonte, Chão da Feira, 2013
18 × 24 cm
52 p.
ISBN: 978-85-66421-04-0

Um pouquinho antes de entrar nas fotos, nas cenas em que a
fotógrafa atua, no Conjunto JK, onde as cenas ocorrem, nas frases
que descrevem as cenas, em cada uma das palavras que compõem
as frases, presenciamos aqui – bem na entrada, mas ainda do lado de
fora, entre fascinados e estarrecidos – uma colossal, cinematográfica,
chuva de lixo.

http://chaodafeira.com/wp-content/uploads/2015/05/PDF_Entrar-e-sair_Site1.pdf
https://chaodafeira.com/catalogo/entrar-e-sair/

Entre

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Stefania Bril
Entre
São Paulo, 1974
21,5 x 28,5 cm
150 p.

Fotografias de Stefania Bril acompanhadas com poemas de Olney Kruse

 

https://placartphoto.com/book/678/entre_(dedicated_to_a_famous_french_gallerist)-stefania_bril

Conhecidos de vista

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Letícia Lampert
Conhecidos de Vista
São Paulo, Incompleta, 2018
18 x 24 cm
ISBN 978-85-85223-00-7

Terceira publicação da artista visual Letícia Lampert. Durante a realização do livro, a gaúcha visitou mais de 50 apartamentos nos bairros centrais de Porto Alegre – onde as ruas, com prédios de ambos os lados, configuravam uma situação de confronto de vistas.

“Com o tempo, porteiros e zeladores foram se tornando os principais curadores do projeto. Entre desconfiados e solidários, apreensivos e empolgados, eram eles que, quase sempre, decidiam em quais prédios eu poderia entrar, quem eu iria conhecer”.

http://www.leticialampert.com.br/lojinha/
http://incompleta.com.br/produto/conhecidos/

A cidade e uma gráfica

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Gilberto Tomé
A cidade e uma gráfica: um caderno-cartaz
São Paulo, 2007
13,5 x 18 cm

Este trabalho resulta de um projeto aprovado pelo programa de ação cultural da secretaria de estado da cultura de são paulo em 2006 e desenvolvido em 2007. Além de constituir-se numa visão pessoal da cidade de são paulo e de sua gráfica (entendida como todos os sinais, verbais e não verbais, impressos ou não, “oficiais” ou “clandestinos”, que circulam nas ruas ou estampam os espaços públicos, como os cartazes, outdoors, letreiros, grafites, pichações etc), esse trabalho foi feito no momento em que a municipalidade redimensionava o uso de publicidades e sinalizações no ambiente urbano. Marcas, sinais, símbolos, letras, palavras e figuras da paisagem paulistana são o tema desta publicação, lançada simultaneamente em dois formatos distintos: impressa em folhas grandes, no tamanho dos cartazes de rua, e em versão reduzida, como um gibi. são 12 imagens estampadas sobre 12 folhas impressas nos dois lados do papel, como páginas de um caderno.

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