Fluxo

WhatsApp Image 2019-04-04 at 10.43.57 (1)WhatsApp Image 2019-04-04 at 10.43.57

Kátia Fiera
Corpo de prova, exercício II: Fluxo
São Paulo, Folhetaria CCSP, 2015
14 x 14 cm

Livro realizado durante residência artística na folhetaria do CCSP. O fluxo das pessoas que utilizam um mesmo corredor do CCSP para dançar. De uma página a outra alternam imagens de Hip-hop e tango. Fluxo também é o nome dado a festas clandestinas que acontecem na periferia de São Paulo.

 

https://www.katiafiera.com/edicoes?lightbox=dataItem-iqs23wgf4
http://myartguides.com/katia_fiera_fluxo_2015_courtesy-of-the-artist/

Entre el mueble y el inmueble (entre una roca y un lugar sólido)

 durham.jpg

Jimmie Durham
Entre el mueble y el inmueble (entre una roca y un lugar sólido)
Mexico: Alias, 2007
traducción al español
14 x 21.5 cm
104 p.

Jimmie Durham nació en 1940 en Estados Unidos. Durante mucho tiempo fue miembro del American Indian Movement, además de fundador y director del International Indian Treaty Council de la ONU; ha participado activamente como escritor, editor y activista en diversas iniciativas artísticas a nivel internacional. Sus obras presentadas en Documenta IX y en la Bienal Whitney tuvieron gran reconocimiento mundial. En 1998, Durham fue becario del DAAD (Deutscher Akade-mischer Austausch Dienst), en Berlín.

Desde su regreso a Europa en 1994, el trabajo de Durham se ha concentrado principalmente en la relación entre la arquitectura y las narrativas monumentales y nacionalistas.

Entre el mueble y el inmueble (entre una roca y un lugar sólido) es la traducción al español de un texto publicado en ocasión de la exposición del autor titulada Jimmie Durham- Between the Furniture and the Building (Between a Rock and a Hard Place), Berlín, 1998. El libro editado a dos tintas, se encuentra ilustrado con dibujos y fotografías de la obra del artista.

http://aliaseditorial.com/fragmentos/libro4_OK/

http://aliaseditorial.com/colecciones/entre-el-mueble-y-el-inmueble-entre-una-roca-y-un-lugar-solido/

https://www.macba.cat/en/a11406

 

High Line

high line 1Mark Dion
High Line
Printed Matter, Inc/Friends of the High Line;
2 edition (February 28, 2017)
English
48 p.
4.5 x 0.2 x 6.8 inches

high line 2high line 3

Mark Dion’s work fuses the unlikely disciplines of science and art.  Incorporating elements of biology, archaeology, ethnography, and mythology, Dion’s projects examine the ways in which dominant beliefs and public institutions shape our understanding of history, knowledge and the natural world. Previous projects range from excavating ancient and modern artifacts out of the banks of the Thames to creating a marine life laboratory of specimens culled from New York’s Chinatown. With an edge of irony, humor and improvisation, his self-proclaimed “fantastic archaeology” blurs the line between artifact and artwork. The artist questions the distinction between “objective” (rational) scientific methods and “subjective” (irrational) influences, often upending our preconceptions of these categories. The job of the artist, as Dion believes, is to challenge perception and convention through subverting traditional hierarchies.

For the High Line, Dion has designed a field guide and handbook that hovers between fact and fiction, encouraging viewers to question popular ideologies that define today’s “official” history of the elevated park. The text includes “thoughts, musings, and histories,” such as a timeline of events on the High Line, a “concise” guide to the wildlife and illustrated guide to the plants of the area, “Facts, Myths, & Rumors,” and even a “Lost & Found” section. “Facts, Myths & Rumors” is particularly illustrative of Dion’s characteristic oscillation between fact and fiction. The section consists of a list of uncategorized statements; ranging from serious declarations, “the High Line once extended to Spring Street,” to more humorous musings, “the ghost of the West Side Cowboy has been seen and heard around the West 20th Street section of the park.” Dion leaves the viewer to separate truth from myth. Taken as a whole, the text encourages imagination and inquiry rather than dictates fact – asking the viewer to play a role in shaping their own version of history.

 

high line 4high line 5

http://art.thehighline.org/project/markdion/

The Ashes of Gramsci

alfredo_jaar_jean_kenta_gauthier_1005

Pier Paolo Pasolini
The Ashes of Gramsci

Alfredo Jaar Books, 2012
18 x 18 cm
35 p.
ISBN: 9780988543119

Publicado em homenagem a Pier Paolo Pasolini, essa edição apresenta o poema imaginado pelo cineasta em 1954, enquanto visitava o túmulo do italiano marxista revolucionário, Antonio Gramsci. Nesse poema, Pasolini medita sobre a vida em frente ao túmulo de Gramsci, evocando temas como política, poesia, sexualidade e Itália.

Published in homage to Pier Paolo Pasolini, this edition features the poem imagined in 1954 by the Italian filmmaker while visiting the grave of Italian Marxist revolutionnary Antonio Gramsci. In this poem, Pasolini meditates on life in front of Gramsci’s tomb, evoking themes such as politics, poetry, sexuality, and Italy.

http://www.jeankentagauthier.com/eng/store/artwork/1005/pier-paolo-pasolini-the-ashes-of-gramsci
http://www.mottodistribution.com/shop/pier-paolo-pasolini-the-ashes-of-gramsci.html
http://www.lespressesdureel.com/EN/ouvrage.php?id=6492

Paris

Hans Peter Feldman,Paris

Hans-Peter Feldman
Paris
Editora Salon Verlag, 2005
30 p.
17,0 x 12,0 cm
ISBN 978-3-932189-31-9

Cartões postais de Paris, todos mostrando a Torre Eiffel

Livro completo em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=hcFPilzrJTw

https://www.salon-verlag.de/en/book/paris/
https://www.dashwoodbooks.com/pages/books/4850/hans-peter-feldmann/paris

Entrevistas

entrevistas

Claudia Jaguaribe
Entrevistas
São Paulo, Editora Madalena, 2014
187 p.
20 x 22,4 cm
ISBN: 9788565709057

entrevistas

Fotografando no Jaguaré, no Morumbi, passando pelo Brás, Água Funda e Jardins, entre outros bairros da metrópole,  a  fotógrafa Claudia Jaguaribe visitou mais de 70 moradores de São Paulo para produzir o livro Entrevistas, da Editora Madalena, também em formato para smartphone e android – um APP interativo -, marcando a estreia da editora na área digital.“É a continuação do trabalho que começou com Sobre São Paulo, só que agora fotografei a cidade, com seus contrastes, de dentro das casas, além de mostrar os próprios ambientes e os moradores”, conta Claudia. “Ampliei o projeto, que é resultado de uma extensa pesquisa e tem desdobramentos muitos diferentes, incluindo uma exposição que mostra imagens dos dois livros, fotoesculturas, projeções, e um APP”, completa.

Sem nenhuma palavra escrita, o livro reúne imagens panorâmicas de espaços interiores, mostrando seus habitantes e suas janelas para o mundo exterior, sempre no cair do dia. A escolha de fotografar nesse horário se deve ao desejo de encontrar as pessoas em casa, após o trabalho. “Em Entrevistas temos uma espécie de inversão da visão que se tem no primeiro livro, contrapondo a colossal massa construída da cidade observada de longe, das fotos aéreas e de coberturas, a uma dimensão mais íntima, observada de dentro das casas, daí o título”, comenta a fotógrafa.

As pessoas fotografadas foram entrevistadas, e a partir das conversas foi montada uma visão do conjunto. No APP, além das imagens dos dois livros, estão presentes as entrevistas, imagens em vídeo de percursos na cidade e detalhes das casas. Para a Editora Madalena, cada projeto precisa de interfaces diferentes e, desta forma, o livro e o APP Entrevistas são obras complementares.“O espaço da cidade é o espaço da vida, ambiente concreto, que afeta as pessoas. É onde elas se expressam tanto na intimidade quanto na forma de utilizar o espaço público”, diz a artista. “Neste projeto, tento fazer a ligação entre o espaço privado, o seu morador – a partir da imagem da sua casa – e o espaço público, a cidade. O resultado é um panorama duplo da visão de dentro para fora e da privacidade dos habitantes”, explica Claudia.

Vídeo do Livro: https://vimeo.com/124206969

https://www.travessa.com.br/entrevistas/artigo/ed0a2176-a85f-45ce-9ae9-ece00eb42d0e
https://estudiomadalena.com.br/entrevistas-claudia-jaguaribe/

SaveSave

Notable Days

NotableDaysCover_0

Pavel Büchler 
Notable Days
London, Book Works, 1990
208 p.
14,5 x 21,5 cm
700 ex.
ISBN: 978 1 870699 03 7

Notable Days é um livro que tenta – através da virada de página – reconfigurar o tempo e o calendário. Notable Days apresenta um “ano inteiro de dias”, contudo dentro deste contexto as épocas do ano variam, os dias desaparecem e são re-sequenciados, sugerindo que a história nunca está completa.

As imagens no livro são ampliadas de jornais revelando os meios tons usados para imprimi-las. A primeira seção apresenta imagens de mãos tiradas de fotografias de pessoas notáveis o suficiente para serem apresentadas nos jornais; separados de seus corpos e de seus contextos, seu significado é perdido. Estas imagens são intercaladas com uma imagem repetida de uma multidão com bandeiras – uma manifestação ou uma festa?

À medida que o livro avança, mais imagens de manifestações são sobrepostas até que as últimas páginas apareçam em preto denso. Os eventos imortalizados aqui existem em um passado que foi editado e reconfigurado, lembrando-nos que os jornais e as fotografias não são confiáveis no relato da história.

Notable Days is a book that attempts − through the turning of the printed page − to reconfigure time and the calendar. Notable Days presents a “full year of days” though within this year time shifts, days disappear and are re-sequenced suggesting that history is never complete.

The images in the book are enlarged from newspapers revealing the half-tone screen used to print them. The first section presents images of hands taken from photographs of people notable enough to be featured in newspapers; severed from their bodies and their contexts, their meaning is lost. These images are interspersed with a repeated image of a crowd with flags − a demonstration or a celebration?

As the book progresses further images of demonstrations are overlaid until the last pages appear as dense black. The events immortalised here exist in a past that has been edited and reconfigured, reminding us that newspapers and photographs are unreliable in their recounting of history.
https://www.bookworks.org.uk/node/22
https://www.printedmatter.org/catalog/tables/3/4762

SaveSave

X–Range

ikr-081

Regina Vater
X–Range
São Paulo, Ikrek Edições, 2017
41 x 41 cm
8 lâminas
Offset
1500 exemplares
ISBN 9788567769134

ikr-087

X-Range foi concebido por Regina Vater e publicado originalmente em 1977 pela Galería Artemúltiple, em Buenos Aires, Argentina. Esta reedição do projeto visa colocar novamente em circulação essa obra, que marca as práticas do período e que se tornou também um documento. Em um único objeto, agrega práticas experimentais de Vater e o ambiente doméstico de artistas como Hélio Oiticica, John Cage, Lygia Clark e Vito Acconci.

http://www.ikrek.com.br/x-range/

The Paper Snake


Ray Johnson
The Paper Snake
Siglio, 2014
8.5 x 10.75
48 p.
Capa dura com sobrecapa.
ISBN: 978-1-938221-03-3

Há muito tempo já esgotado (e cobiçado pelo fans de Ray Johnson), The Paper Snake, é um trabalho essencial na obra de Johnson e o segundo título publicado pela extraordinária Something Else Press, de Dick Higgins, em 1965. Um vertiginoso e alucinante livro de artista, The Paper Snake estava muito a frente do seu tempo, unindo a subversidade e exuberância da arte e da vida. Montado e projetado por Higgins a partir de sua coleção de cartas e trabalhos artísticos enviados por Johnson (disse Johnson: “todos os meus escritos, rabiscos, peças, coisas que eu o escrevi , trouxe à ele em caixas , enfiei em sua porta, deixei em sua pia ou o que quer que seja, por um período de anos”). Paper The Snake conecta elementos diversos para tirar da cama relações fixas e forja novos sistemas de significado através de tesouras, pastas e do sistema de correio americano.

Long out of print (and coveted by Ray Johnson fans), The Paper Snake is an essential work in Johnson’s oeuvre and the second title published by Dick Higgins’s extraordinary Something Else Press in 1965. A vertiginous, mind-bending artist’s book, The Paper Snake was far ahead of its time in its subversive and exuberant confluence of art and life. Assembled and designed by Higgins from his amassed collection of Johnson’s letters, tid-bits and artworks (said Johnson: “all my writings, rubbings, plays, things that I had mailed to him or brought to him in cardboard boxes or shoved under his door, or left in his sink, or whatever, over a period of years”*), The Paper Snake connects disparate elements to unbed fixed relationships and forge new systems of meaning by means of scissors, paste and the American postal system.

http://sigliopress.com/book/the-paper-snake/