Geometric Figures & Color

lewitt00103Sol LeWitt
Geometric Figures & Color
New York, NY : Harry N. Abrams, Incorporated, 1979
21 x 21 cm.
ISBN 0-8109-0953-7

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Um programa simples apresenta, desde a folha de rosto, um “círculo, quadrado, triângulo, retângulo, trapézio e paralelogramo em vermelho, amarelo e azul em vermelho, amarelo e azul.” Um bom exemplo da natureza sistemática de LeWitt encontrado em todas as suas obras.

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A simple program utilizing, from the colophon, a “circle, square, triangle, rectangle, trapezoid and parallelogram in red, yellow and blue on red, yellow and blue.” A very good example of LeWitt’s systematic progressive nature found in all his works.  lewitt00101

lewitt00102Imagem da contracapa do livro, que funciona como um sumário mostrando uma miniatura de cada página.

Escala de Cor das Coisas

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Letícia Lampert.
Escala de cor das coisas/The color scale of things
1ª edição
Porto Alegre : [Ed. do Autor], 2009.
1 v. : fots. color. ; 6 x 28 x 1,7 cm.; offset
português e inglês

Livro em formato de paleta de cores (pantone).
Encadernação tipo Pantone.
ISBN : 9788591005307

Inspirado no formato dos catálogos de padronização de cores, ‘Escala de Cor das Coisas’ é um livro de artista que traduz, revela e brinca com as relações entre cor, palavra e imagem. São 70 cores apresentadas através de fotografias dos elementos que utilizamos para denominar e referenciar as cores na linguagem popular. A primeira edição foi lançada em 2009, com 58 cores e uma tiragem de 1000 exemplares que está esgotada. Na segunda, lançada em 2014, houve um aumento para 70 cores e a publicação de um pôster promocional com todas as cores reunidas.

A cor palavra. A palavra fotografada. A cor tentando se explicar. Literalmente. Intangíveis, cores não passam de convenções, de conceitos abstratos. Não temos como avaliar se a noção de cor de cada um é exatamente igual. E, na tentativa de criar um denominador comum, nomes são dados a elas, nomes de coisas. Afinal é através destas coisas que vemos as cores. Mas as pessoas realmente se dão conta que o azul montanha tem este nome por que as montanhas, vistas ao longe, tem esta cor?

http://www.leticialampert.com.br/color/index.php

Color as a word. The photographed word. It is color trying to explain itself. Literally. Intangibles, colors are merely conventions, abstract concepts. We cannot tell if people see colors exactly in the same way. So, in an attempt to find a common denominator, names are given to colors, names of “things”. After all, it is through those “things” that we see colors. But do people realize that “mountain blue” has its name because of mountains that can be seen from afar?

By photographing those “things” that name colors,  we invite one to reflect, playfully, on both signs: visual and verbal. Also on the relation between real and imaginary, nature and convention. Photography allows us to play this game because it is an indexical sign, that is, it brings us the original referent to sight, the one that, in the ordinary use of words, turns into something as abstract as the color it refers to.

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fonte

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