Protect Ya Heart

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Gui Castor
Protect Ya Heart
Belo Horizonte, Nunc, 2016
10,5 x 15,5 cm
[72] p.
ISBN: 978-85-66283-08-2

In those days I used to walk the streets carrying a disposable camera in my pocket. That’s how I expected to meet people and approach the city. The encounters would be made of a single clash, a brief instant.

This sense of intimacy and disappearance was an essential source to my daily work. To cover my face with my hand was not a defense mechanism though. In the creative act, hand and brain should work combined but also in confrontation. The photographs here are faded memories written in light and time. And under these conditions the flashlights would spread in indeterminate directions. Where could it touch us?

NY, 2016

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https://www.guicastor.com/protect-ya-heart

LPC-4

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Organizado por Maristela Salvatori.
Artistas: Bruna Elida, Daiana Schröpel, Jander Rama, Janete Fonseca.
LPC-4
Porto Alegre, 2016
Caixa de 15 x 22 x 4 cm, dentro contém 3 folhas dobradas (sendo duas delas tamanho A2), 1 livreto 10,5 x 10,5 cm, e 2 objetos circulares de metal com gesso dentro.

O Laboratório de Pesquisas Científicas representa um grupo de investigações interdisciplinares, que atua nas áreas do estudo, desenvolvimento e inovação, dedicadas à geração de conhecimento. Seus focos de pesquisa abrangem os territórios da antropologia e os da cibernética e o desenvolvimento tecnológico, da anatomia humana e os estudos de movimento. A presente publicação, LPC-4, consiste em fragmentos de quatro distintas pesquisas desenvolvidas nesses domínios pelos pesquisadores associados.

Não Estou Sozinho

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André Penteado
Não Estou Sozinho
São Paulo, 2016
17 x 24 cm.
129 p.
ISBN: 9788591666911

Fotolivro do artista que fala sobre um impactante acontecimento de sua vida: o suicídio do pai. Outras três séries integram o projeto. Vazio exibe cliques das casas dessas pessoas e a atmosfera melancólica de ambientes depois da perda. Em Memórias, Penteado registrou objetos que carregam valor afetivo para cada um dos depoentes. Por fim, em As Roupas de Meu Pai, fez retratos de si mesmo vestindo trajes do armário do parente.

O Suicídio de Meu Pai

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André Penteado
O Suicídio de Meu Pai
São Paulo, 2014
13.5 x 20 xm
160 p.
ISBN: 9788591666904

André Penteado descreveu assim o processo de criação de O Suicídio de Meu Pai:

“Meu pai, José Octávio, tinha 72 anos quando cometeu suicídio em 31 de janeiro de 2007, em São Paulo. Quando isto ocorreu, eu vivia há um ano em Londres. Durante este período, telefonemas e e-mails eram nossa única forma de contato.

Logo após receber a notícia, peguei minha câmera e comecei a fotografar. Foi uma maneira impulsiva e imediata de lidar com o acontecido. No dia seguinte, de manhã, voei para São Paulo. Chegando lá, fui diretamente do aeroporto para o velório, onde continuei fotografando, parando somente ao fim do funeral no dia seguinte.

Duas semanas mais tarde, ao experimentar algumas camisas de meu pai, percebi que elas ainda continham fios de seus cabelos e seu perfume. Decidi então levar todas as suas roupas para um estúdio e me fotografar vestindo-as. Após um ano sem nenhum contato físico, senti como se o abraçasse pela última vez.

Ao final daquele dia, vi jogados no chão do estúdio todos os seus cabides vazios e resolvi fotografá-los contra um fundo branco.
Depois de um mês em São Paulo, retornei a Londres. Lá, ao longo dos anos seguintes, carregando uma pequena câmera digital, produzi milhares de fotos. Em 2011, resolvi editar estas imagens e me dei conta que, entre fotos normais do dia a dia, uma concentração de imagens tristes, como objetos quebrados, lugares abandonados e ruas escuras. Percebi que de uma forma inconsciente eu expressava o meu luto.

Ao trabalhar em um livro de artista contendo as fotos do funeral, para uma exposição que realizaria em Londres, decidi incluir nele cópias das quatro cartas que meu pai havia deixado. Baseado em uma delas eu criei a última obra deste projeto: uma escultura em néon de sua assinatura. Como a carta era uma das últimas ações da sua vida e continha a última vez que assinara seu nome, percebi que aquelas letras possuíam um significado poderoso: com essa formalidade meticulosa, ele queria nos assegurar que ele estava certo sobre sua decisão”.

O projeto O Suicídio de meu pai foi premiado com o Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger em 2013 e, no ano seguinte, foi transformado em livro.

Uma vez não conta

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Organizado por Maristela Salvatori
Ensaios visuais: Bruno Borne, Fernanda Puricelli, Lucas Strey, Marcos Fioravante, Mariane Rotter, Raquel Alberti e Taila Idzi.
Uma vez não conta
Porto Alegre, Marca Visual, 2019
21 x 21 cm
40 p.
ISBN: 978-85-61965-59-4

Foi editado entre 2018 e 2019, como atividade paralela ao Pure Print Porto Alegre – Brasil (Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018), no decurso do Laboratório de Pesquisa em Processos Reprodutivos, disciplina do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV/IA/UFRGS).

MMC

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Organizado por Maristela Salvatori
Alice Porto, Bethielle Kupstaitis, Flavya Mutran, Janaína Rodrigues, Kelly Wendt, Lívia dos Santos, Márcia Souza, Maristela Salvatori e Roseli Nery.
MMC: Mínimo Múltiplo Comum
Porto Alegre, 2013
15 x 21 cm
60 p. : il.
ISBN: 978-85-66106-08-4

MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM surgiu para equacionar uma matemática difícil, conjugar interesses, metragens e tiragens. Constituiu um lugar de trégua, uma ferramenta operacional, um espaço para realizar um trabalho múltiplo ou transpor uma ideia de múltiplo.

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Mínimo Múltiplo Comum: impressões artísticas únicas e variadas.


http://gravura-ia.blogspot.com/2013/09/mmc-minimo-multiplo-comum.html

Zoológico Fernando Peres

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Fernando Peres e Silvan Kälin
Zoológico Fernando Peres
Recife, Aplicação, 2014
21 x 17,5 cm.
60 p.
Risografia
ISBN: 978-85-66593-02-0

A edição deste livro é baseada nas publicações na página do Facebook de Fernando Peres sobre a sua convivência com os seres do seu sítio no Lesbian Bar.

“Pô, é só um quintal trash numa parte esquisita de Recife. Recife, Monteiro, quase Poço da Panela. Na rua do Capibar. O mais doido é que é bem dentro da cidade. Um peido e você já está no centro. São 1 ser humano, 24 gatos, 2 cachorros, 2 preás, 2 catitas albinas, 2 ratas, 2 tartarugas, 7 saguis (soltos), vários sapos e timbús.” — Fernando Peres

O livro foi escolhido por Denise Gadelha entre os Melhores livros de fotografia em 2015 na revista Zum. “Este singelo livreto é extremamente intimista, tanto em sua linguagem como no método de impressão (…)“

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https://www.bancatatui.com.br/categorias/fotografia/zoologico-fernando-peres/