Indutor de percepção cotidiana

Indutor de percepção cotidiana

Mariane Rotter
Indutor de Percepção Cotidiana
Erechim, RS: Edelbra, 2006.
[48] p. : fots. color.
19 x 15 x 0,5 cm.
Impressão em offset
500 ex.

O livro apresenta uma sequência de fotografias, criando diálogos entre as imagens captadas no cotidiano da artista, em Porto Alegre. O livro tem tamanho pequeno para que seja agradável de manusear, e aconteça mais facilmente sua dispersão e disseminação pelos diversos caminhos e cidades que a artista percorrer. Este diálogo toma outra dimensão no arranjo das fotografias, assim como no momento em que o público fizer a sua leitura, folheá-lo, relacionando o seu cotidiano com aquele captado por Mariane – como uma intimidade comum.

O livro está disponível em PDF no site da artista: http://www.marianerotter.net

http://issuu.com/marianerotter/docs/indutor_de_percep____o_cotidiana_li/1

Livro dos sete dias

livro dos sete dias

Título: Livro dos sete dias:  exercício coletivo em preto e branco
Paulo Silveira (org.).
Editora: Gráfica Editora Pallotti
Ano da edição: 2001
Local de publicação: Porto Alegre
Encadernação: brochura
Formato: largura 14 cm altura 21 cm
ISBN: 85-902158-1-4

Artistas participantes:
Alexandra Eckert, Ana Isabel Lovatto, Celina Cabrales, Edi Odete Braucks,
Fabio Zimbres, Káthia P. Retes, Léa Guarisse, Lucas Ribeiro, Luciana Fonseca, Mara Caruso, Márcia de Souza Sottili, Margarete Dias, Maria Darmeli Araujo, Mariane Rotter, Marta Martins Costa

“Livro dos sete dias: exercício coletivo em preto e branco nasceu de uma oficina teórico-prática sobre livro de artista durante XV Festival de Arte Cidade de Porto Alegre, em 2001. Os pressupostos de trabalho eram: (1) a arte como empreendimento e (2) sete dias para preparar um livro. Os participantes deveriam elaborar 16 páginas cada, diretamente em material transparente (sacos plásticos, papel vegetal, poliéster, lâminas para retroprojetor, acetato, etc.), substituindo artesanalmente os fotolitos na gravação da chapa para impressão ofsete convencional. As técnicas eram livres: desenho e pintura diretos, carimbos, recortes, experiências com eletrografia, impressão direta sobre transparência, etc. Discutiríamos todas as configurações de formato e acabamento. Os temas teóricos eram básicos: problemas conceituais, constituição do livro comum, características da impressão ofsete e sua eficácia, inserção no meio artístico, etc. O lançamento no Atelier Livre da Prefeitura foi acompanhado de pequena exposição das chapas de impressão, incluindo algumas matrizes utilizadas”.

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Fonte: http://chasqueweb.ufrgs.br/~paulosilveira/oficinas.htm