Almanarque Recopilador Antienciclopédico

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Almanarque Recopilador Antienciclopédico
Barateza Duran e Robson Jardim
Rio de Janeiro, Oficina do Prelo, 2018
13,5 x 21 cm
Impressão tipográfica na lombada e hotstamp na capa


Livro biblioteca randômico. Mecanismo sensorial e de conhecimento não linear. Cápsula
espaço temporal materializada em papel.
Este livro pode conter impressões a laser, jato de tinta, serigráfica, mimeográfica,
tipográfica, risográfica, fotocópia e offset sobre diversos tipos de papel. Também pode
conter páginas de tecido.

http://www.oficinadoprelo.iluria.com/pd-5d76b9-almanarque-recopilador-antienciclopedico.html?ct=&p=1&s=1

Pareidolia Tipográfica

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Roberto Marques e Flávio Vignoli
Pareidolia Tipográfica
Belo Horizonte, Tipografia do Zé, 2015
22 x 22 cm
13 p.

Álbum de gravuras tipográficas da Coleção Gráfica Utópica produzido pela Tipografia do Zé, de Belo Horizonte. As folhas impressas vêm acomodadas em uma caixa preta com elástico.

https://www.bancatatui.com.br/categorias/arte-grafica/pareidolia-tipografica/

Livro Livre Sobre Livros

Simone Peixoto e Julio Giacomelli
Livro Livre Sobre Livros
Campinas/Londrina: Xilomóvel/Grafatório, 2016
Xilogravura, tipografia e serigrafia

Produzido nos ateliês do Xilomóvel (Campinas/SP) e do Grafatório (Londrina/PR).
Texto composto com tipos de metal do acervo do Grafatório.
Encadernado por Uno Duo.

https://www.behance.net/gallery/51433565/Livro-Livre-Sobre-Livros

http://www.cardume.art.br/portfolio/items/livro-livre-sobre-livros/

Prelo: o album

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Rafael Neder, Raquel Pinheiro e Pedro Leitin (org.)
Prelo: o album
Belo Horizonte, Tipografia Matias, 2016
15,5 x 22 cm
28 p.
ISBN: 978-85-67508-02-3

Prelo é um tributo ao mestre tipógrafo Ademir Matias. O livro, que começou a ser produzido em 2014 durante as filmagens do curta-documentário, é um híbrido de álbum, pôster e embalagem de DVD. Composto e impresso à 20 mãos, este trabalho comemora a vida de Matias e as peculiaridades da forma e prática tipográfica.

Ao todo são nove [tipo]gravuras elaboradas pelos designers Caroline Gischewski, Fábio Martins, Flávio Vignoli, Luis Matuto, Olavo D’Aguiar, Pedro Leitin, Rafael Neder, Raquel Pinheiro e Ricardo Donato. Lançado em dezembro de 2016 durante o Fórum de Patrimônio Tipográfico em Diamantina/MG.


Livro completo no link: https://www.youtube.com/watch?v=4YhDzodtCEo

Prelo: o álbum


https://quelpinheiro.myportfolio.com/prelo-o-album-1

23º31’33″S 46º40’59″W

23 31 33 S 46 40 59 W

Cleiri Cardoso (org.)
23º31’33”S 46º40’59”W
[São Paulo, Sesc Pompeia], 2010
il. col.
xilogravura, carimbo e tipografia.
38 ex.
capa dura.

Esta publicação foi produzida no ateliê de gravura do SESC Pompéia no primeiro semestre de 2010, com tiragem de 38 exemplares, em xilogravura, carimbo e tipografia sobre papel japonês.

In the Infinitive

duchamp

Ecke Bonk, Marcel Duchamp, Richard Hamilton
In the Infinitive [À l’infinitif] (The White Box)
Köln, Walther Koenig, 2000
Offset, il. col.
23 x 15,5 cm
126 p.
ISBN 9783883753911

marcel duchamp: the white box / in the infinitive
a typotranslation by Ecke Bonk in collaboration with Richard Hamilton and Jacqueline Matisse-Monnier.

Esta é uma tradução tipográfica em Inglês feita por Richard Hamilton e Ecke Bonk do The White Box de Marcel Duchamp e inclui mais de 100 facsimiles reproduzidos de suas notas. Durante o período em que Duchamp estava lutando para afirmar o domínio da mente sobre o processo criativo, ele habitualmente registrava seus pensamentos em qualquer pedaço de papel disponível. Os escritos de Duchamp são únicos porque a forma premeditada de sua publicação inicial os mostra crus, espontâneos e não polidos.

As primeiras notas a serem publicadas foram produzidas em uma edição limitada e impressas sob a supervisão direta de Duchamp, às suas próprias custas. Os documentos soltos resultantes estavam contidos em uma caixa encadernada em papel flocado verde. A Caixa Verde, que foi admirada por sua forma e perversidade e amada como uma obra de arte. Desde a publicação de The Green Box em 1960, os avanços na ciência da computação trouxeram as ferramentas para levar sua The White Box a um público amplo.

É a descrição de Duchamp do que uma obra de arte pode ser: a arte é a representação,  o emblema de algo em sua cabeça, o mensageiro que carrega o significado. Ele enfatiza como a linguagem é parte integrante da fabricação lenta.

This is an English typotranslation by Richard Hamilton and Ecke Bonk of Marcel Duchamp’s The White Box and includes over 100 reproduced facsimiles of his notes. During the period in which Duchamp was struggling to affirm the dominance of mind over hand in the creative process, he habitually recorded his thoughts on any available scrap of paper. Duchamp’s writings are unique in that the premeditated form of their initial publication shows them raw, spontaneous and unpolished.

The first notes to be published were produced in a limited edition and printed under Duchamp’s direct supervision, at his own expense. The resulting loose documents were contained in a box bound in green flock-paper. The Green Box which was admired for its form and perversity and loved as a work of art. Since the publication of The Green Box in 1960, advances in computer science have bought the tools to bring his The White Box to a wide audience.

It is Duchamp’s description of what a work of art might be that endures: art is the depiction, the token, the emblem of something in his head, the messenger that carries the meaning. He emphasises how language is an integral part of the slow fabrication.

French Fries: a new play

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Dennis Bernstein, Warren Lehrer.
French fries : a new play
written by Dennis Bernstein, Warren Lehrer
designed by Warren Lehrer.

Purchase : Ear/Say ; Rochester : Visual Studies Workshop, 1984.
[104] p. : il. color.
20,9 x 27,5 cm.
offset.
700 ex.
ISBN : 0961387106
ISBN : 0898220394

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Esta é uma peça teatral que é encenada nas páginas do próprio livro. As falas de cada personagem são escritas em uma tipografia e uma cor diferentes. A história acontece em uma lanchonete. A capa foi impressa no mesmo material usado para as capas de cardápios.

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This edition is limited to 700 copies signed and numbered by the authors. The book is smythe sewn and encased in a die-cut hardbound wrap around cover. All photo-typesetting was set by Warren Lehrer on a berhold acs 3200 compugraphic 7500 and an itek quadritek 1200. Esther rothschild is set in Century Schoolbook Bold Italic. Carmen is set in Univers 75 (reversed). Flash is set in Clarendon Bold (bounce). Walley Dugan is set in Stymie Light and Bold. Jack Murphy is set in Helvetica Bold Condensed. Jo Jo is set in Bembo Roman. Louise Giallanza is set in Kabel Medium. The stage directions are set in Univers 55. News updates are set in Univers 67. The introduction, menu and colophon are set in Century Schoolbook Roman, Italic, Bold and Bold Italic. Other typefaces used throughout the book: Bodoni Bold Italic, Windsor Elongated, Optima Roman, Cooper Black Italic, Helvetica Condensed Light, Futura Bold, Graphique Overlapped, Craw Clarendon, Umbra Caps, Jim Crow Caps, and Orplid.

http://artistsbooksonline.org/

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