Oh, the Grand Old Duke of York

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Gilbert & George
‘Oh, the Grand Old Duke of York’
Köln, Germany: Oktagon Verlag, 1996
offset-printed
staple bound
black-and-white
11.2 x 8.3 cm.
[unpaginated]
edition size 900
unsigned and unnumbered
ISBN 3896110071

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A quaint artists’ book in flip-book format that pictures a young Gilbert & George descending a staircase.

“This work was first published in 1972 as a catalogue of the Kunstmuseum Lucerne.”

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Lost Day

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Gilbert & George
Lost Day
Köln, Germany: Oktagon Verlag, 1996
black-and-white
8 x 10 cm.
900 ex.
ISBN 3896110098

A quaint artists’ book in flip-book format that pictures a young Gilbert & George smoking a cigarette aside a river. Originally photographed in 1972, realized, and edited by Hans Ulrich Obrist, in 1996.

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& Milk

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Jonathan Monk
& Milk: Today is Just a Copy of Yesterday
Wein, Austria : Schelbrügge / Grazer Kunstverein, 2004
Textos em alemão e inglês
offset-printed, sewn bound
color
15 x 22,7 cm.
[64] p.
800 ex.
ISBN 3851600363

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Em um jogo com o clássico livro de artista de Edward Ruscha, Various Small Fires and Milk, um copo de leite é o assunto demonstrativo deste pequeno livro. Uma imagem inicial do copo foi copiada, uma cópia foi feita da cópia, e assim por diante, até atingir 51 gerações do original. A questão se torna complicada quando uma imagem é feita a partir de outra; novas condições e padrões emergem que dificilmente podem ser antecipados. Com cada geração, a reprodução perde algumas informações, as cores mudam, a definição e a resolução podem sofrer, e até mesmo a própria área de imagem começa a mudar. & Milk é uma peça fascinante, bem como um flipbook divertido que agrada a qualquer pessoa interessada em questões de regeneração, duplicação, temporalidade ou gosta de trabalhos que jogam com a obra de Ruscha. Ensaio de Fotolabor Kadmon em Alemão e Inglês.

In a play on the classic artist’s book by Edward Ruscha, Various Small Fires and Milk, a glass of milk is the demonstrative subject of this little book. An initial slide of the glass was duplicated, a duplicate was made of that duplicate, and so on, until there were 51 generations of the original. Matters become complicated when one slide is made from another; new conditions and patterns emerge that can hardly be anticipated. With each generation, the reproduction loses some information, the colors change, definition and resolution suffer, and even the image area itself begins to change. & Milk is a fascinating piece, as well as a fun flip book that appeals to anyone interested in matters of regeneration, duplication, temporality or enjoys plays on Ruscha’s work. Essay by Fotolabor Kadmon in German and English.

Fonte das imagens: http://artistsbooks.info/

Sweethearts

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Diana Michener   (1940,   Boston, EUA)
Sweethearts
Göttingen, Hatje Cantz, 2009
ISBN 13 – 9783865217134

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Adopting the form of a flip book, Sweethearts presents a sequence of film stills which segue through a series of theatrical moments set on a domestic stage. The actors appear in banal moments of daily life and animated moments of conflict to offer an intimate exploration of the vagaries of love and life.

“This work in another form was shown at The New York Film Festival in 1982. It still remains, for me, a study in indecision. The Sweethearts are emblematic of that thing that can exist between couples, when one can not assume the persona of the other.”

4000 Disparos

Jonathas de Andrade. 4.000 Disparos, 2011
digital print, edition of 500,  signed
13 X 10 cm

One super-8 roll composed of anonymous male faces randomly
captured, frame by frame, in the streets of Buenos Aires.
The flip book runs through this archive of growing tension that combine urgency and past; yesterday and today; obsession and gesture repetition.

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Stranger / Estrangeiro


Laercio Redondo
Stranger / Estrangeiro
videoinstalação, 2003
3min, loop, dvd
projeção em plexiglass
1.000 flip-books

O vídeo foi criado a partir da observação dos pássaros que migram da Suécia todo outono. Uma projeção mostra uma formação triangular de pássaros voando através da tela e desaparecendo no céu. Significando simultaneamente, visibilidade e invisibilidade no momento do deslocamento. no espaço expositivo, próximos a projeção, duas pilhas de pequenos livros (flip-books) são dispostos e podem ser levados pelos visitantes. De um lado do livro, a palavra “estrangeiro” (em português) e do outro a mesma palavra e sempre escrita na língua de origem do pais onde o trabalho está sendo exibido. Ao folhear o livro as palavras se movem através das paginas. O livro como souvenir sugere um possível link, preservando a experiência da visita.

título completo: Stranger / Estrangeiro
técnica: Flipbook
formato: 8 x 7cm
número de páginas 60 paginas
tiragem : 2 ediçoes de 1.000 livros cada vez
editora local e data da publicação:
Akademie Schloss Solitude, Stuttgart, Alemanha, 2004
Centre Culturel Les Chiroux Liege Belgica, 2004

http://laercioredondo.com

Kinocaixa

Kinocaixa – 5 filmes de bolso

Os Kinolivros são pequenos “flipbooks”, livrinhos animados que quando passamos rapidamente suas páginas vemos um filme, uma animação. O nome “Kinolivro”, que dá título a toda a coleção da autora, foi inspirado no termo “kino”, que significa cinema em russo, fazendo referência ao cinema construtivista da Rússia, que tinha forte preocupação formal e buscava uma inovação estética com uma linguagem muito próxima das artes gráficas.

Os livros tratam de temas simples, por sua própria natureza, e funcionam como filmes de poucos segundos. Todos foram feitos com carimbos de borracha.

Lá vai o trem foi o primeiro dos Kinolivros. Feito há dois anos, sem editora, e vendido independentemente, mostra um trem à vapor passando em uma paisagem fixa. Em sua carga estão estrelas, uma bicicleta e um leão, que pisca no final. Nessa nova versão, a capa é colorida e o livro ganhou um mini poema, como todos os outros da coleção.

Viagem à lua mostra um foguete viajando à lua. O poeminha é uma referência ao poema do Maiakoviski A extraordinária aventura vivida por Vladimir Maiakovski no verão na Dactha, no qual o autor recebe uma visita do sol.

Chuva de verão foi feito a partir da observação das chuvas de verão em São Paulo, mostrando uma multidão de guarda-chuvas abrindo de uma vez para, pouco tempo depois, irem se fechando. O poema foi inspirado numa frase do filho de Mariana.

Vida besta é o assunto mais simples de todos: mostra peixes nadando que, depois se percebe, estão dentro de um aquário. O acontecimento mais diferente no cotidiano deles é quando recebem comida.

Em São Paulo mostra o trânsito em São Paulo e faz apologia ao uso de bicicleta como meio de transporte.

Entrevista de Mariana Zanetti e vídeos de alguns Kinolivros: clique aqui

Mariana Zanetti é ilustradora, artista visual e arte educadora, formada pela FAU-USP. Tem 32 anos e é mãe de um filho de 4. Ilustrou diversos livros: Zoo (Hedra), O anjo do Lago (Biruta), Casal Verde (Hedra), Leituras de escritor (SM), Nome, sobrenome, apelido em parceria com Renata Bueno (Companhia das Letrinhas, no prelo), Micromegas (Hedra, no prelo), História pra boi casar (Peirópolis, no prelo). Dá aula de desenho para crianças e adultos, no SESC, no Instituto Tomie Ohtake e no ônibus-biblioteca. [informações do site da editora Hedra]