Sumaré

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Alex Flemming.
Sumaré [Outro título : Estação Sumaré]
São Paulo: Ed. do Autor,  1998.
[34] p. :  il. color.
66 x 41 cm.
Exemplar 2/13

Impressão em offset, com tiragem de 13 exemplares numerados e assinados pelo artista.
Intervenção gráfica sobre páginas do catálogo “Sumaré”, obra pública no metrô de São Paulo.

4 Achados Construídos

Philadelpho Menezes
 4 Achados Construídos
Poemas 1978  1979  1980.

Arte Ana Aly.
[São Paulo], ed. do autor, [1980]
formato 14 x 14 cm

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Livro com poemas a partir de experimentos concretistas e do poema-processo, incluindo um desdobrável. No site do Antonio Miranda, mais informações sobre o autor.

poema Anacíclicos, dedicado a Ana Aly

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O reino das fontes

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Michel Zózimo. O reino das fontes, 2009 [1ª ed.], 2011 [2ª ed.]
tiragem: 100
25 pág.
10 x 23 cm

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Em clima de fábula, com versos rimados, o livro conta a (fictícia) história da criação da obra “Fonte”, de Marcel Duchamp. As ilustrações são construídas com fontes tipográficas. Primeira tiragem – 100 exemplares.

http://michelzozimo.com/publicacoes

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Sobre o autor: veja o grupo de pesquisa Veículos da Arte

A Marca e o Logotipo Brasileiros

A Marca e o Logotipo Brasileiros, 1974

Wlademir Dias-Pino, João Felício dos Santos
A marca e o logotipo brasileiros
posfácio de Antonio Houaiss.

Rio de Janeiro: Rio Velho, 1974.
(não paginado) : il. color.
26,5 x19 x 2,8 cm.

Páginas da Enciclopédia Visual podem ser vistas no ótimo site em homenagem a Wlademir Dias Pino. Abaixo, transcrevemos um trecho do posfácio de Antonio Houaiss, também disponível no site:

O livro, assim, diagramado em ativa operação mental – e aqui o visual é, efetivamente, à Leonardo da Vinci, cosa mentale – , se torna um permanente desafio ao usuário, propondo-lhe associações, oposições, conexões, correlações, dissociações, simplificações, atomizações, conglomerações, análises, sínteses, expansões, contrações, dispersões, compactações, com problemas que transcendem o teorético da gestalt, do behavior, do abissal. É uma obra aberta, no melhor sentido didático, o de aprender sempre, de educar-se sempre, dentro ou sobretudo fora dos centros institucionalizados de instrução – as escolas, quaisquer que sejam os seus nomes: creche, maternal, pré-primário, primário, ginasial, colegial, técnica, ateneu, vestibular, academia, superior, faculdade, universidade, colégio e os demais -, como na visão antecipatória de Ivan Illich.
Os textos que acompanham o material visual fervilham de proposições e insinuações, mas não se prendem rigidamente a um sistema de idéias ou de teorias fechado: são eles também, na sua concisão lapidar, convites à mentação, à pensação, à indagação, à pesquisa, à discussão individual (de si para si) ou colegiada (de vários para vários), permitindo hipóteses de trabalho das mais diversas e fecundas. Os campos da comunicação e da expressão, teórica e praticamente, se problematizam assim, compelindo a um pensar e um fazer experimentais de que velhos erros e novas luzes brotarão.
O poderoso escritor que é João Felício dos Santos, com ter sue nome associado à co-autoria deste livro, de ter-se sentido rejuvenescer dentro de um novo universo, já que o seu era o de um veterano campeão de outro, o verbal. E Wlademir Dias-Pino, na sua seriedade de um dos mais perspicazes pesquisadores do visual no Brasil, deve sentir-se feliz com essa realização, que encontrou nos editores e gráficos Antonio da Costa Martins e Aparício Miranda, a benemérita compreensão de que aqui se aperfeiçoou algo muito mais do que um catálogo de marcas e logotipos. Esse algo, este livro, deverá ser um vademécum para quantos estudantes haja no Brasil onde se estudarem, pra valer, os problemas da comunicação e expressão visuais. Oxalá esse meu voto se confirma, para que venhamos a ter a enciclopédia do visual que Wlademir Dias-Pino sonha – e pode – realizar.

Antonio Houaiss
Rio de Janeiro, 10 de julho de 1974

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Nossa Senhora da Pequena Morte


Clarah Averbuck e Eva Uviedo
Nossa Senhora da Pequena Morte
São Paulo: editora do Bispo, 2009
31cm x 31cm
25 p.
Editora do Bispo
Páginas: 35
Capa: Mole
Língua: Português
200 exemplares numerados e assinados pelas autoras Clarah Averbuck e Eva Uviedo.
inclui disco de vinil

“Como é que eu me meti nessa, como é que eu saio dessa, quem disse que eu quero sair dessa, esquecer isso tudo, derreter, morer, agradecer à nossa senhora da pequena morte e dormir uma dormidinha daquelas antes de começar tudo de novo. E de novo. E de novo e de novo, até ele perceber que não há saída senão se entregar e se entregar sabendo que tudo nos espera”, escreve a autora no texto que dá título ao livro.