Aubrey Beardsley: Febres do Capricho
(Coleção Enciclopédia Visual, volume 54)
Rio de Janeiro: Europa, 1991
21,5 x 21,5
36 fls
Um dos 1.001 volumes da Enciclopédia Visual criada por Wlademir Dias-Pino no início da década de 1970. Cada volume é um portfolio com 36 lâminas, com impressão a cores especiais.
Erik Beltrán (Ciudad de Mexico, Mexico, 1974)
The World Explained: A Microhistorical Encyclopedia
Amsterdam: Roma Publications / Tropenmuseum, 2012
272 p.
19 x 26.6 cm
800 ex.
ISBN 978 90 77459 80 5
THE WORLD EXPLAINED
A MICROHISTORICAL
ENCYCLOPAEDIA
CONTAINING:
A collection of PRECISE DESCRIPTIONS.
with detailed pictures and diagrammes
of the WORLD in all its FACETS.
all based on
An UNSPECIALISED view
On Every Area of
HUMAN KNOWLEDGE.
This UNIVERSAL archive,
is a COMPILATION of
Testimonies and Observations, obtained
by means of questions about general interests
Regarding social,
COMMERCIAL, MORAL AND POLITICAL DEVELOPMENTS.
In its Totality the Publication can be Read as an Index of People’s Current Understanding of the World.
Composed of diverse interviews, recordings and transcriptions, held in São Paulo, August-October MMVIII, Barcelona, August-October MMIX, Amsterdam, September MMXI-March MMXII.
Divided over three exhibition projects taken place in Sao Paulo, Barcelona, and Amsterdam, Beltrán interviewed a large number of people and collected a variety of personal theories on all kind of subjects. He drew his inspiration from microhistory, a genre in cultural history that focuses on personal stories and apparently minor events, sketching a picture of a culture or mentality of a particular period. ‘Our view of the world is determined not just by what we have learned about the world or even what we have actually experienced,’ Beltrán explains. ‘It consists to a large extent of suspicions, makeshift connections and personal interpretations.’ With an introduction by Anke Bangma. Design: Erick Beltrán with Gabrielle Pauty and Roger Willems.
Christian Boltanski, Jacques Roubaud
The Inhabitants of The Louvre, 2009
160 pag
17,5 x 23 cm
language: French
coedition Dilecta / Éditions du Musée du Louvre
ISBN 978-2-916275-63-5
Por ocasião do programa “A Vertigem das Listas” coordenado por Umberto Eco no auditório do Louvre em Novembro de 2009, Christian Boltanski e Jacques Roubaud conceberam o livro “Os habitantes do Louvre”, um tributo à arte da lista.
O livro explora os recursos poéticos da lista: os efeitos da acumulação, edição, jogos Oulipianos…
Em primeiro lugar, o escritor Jacques Roubaud coloca uma série de listas temáticas, concebidas com grande humor e elegância, a partir da lista global dos “habitantes do Louvre” (uma mistura de artistas e empregados).
Christian Boltanski, em seguida, produz uma série de fotomontagens, reunindo os rostos dos artistas (auto-retratos) e os rostos dos membros da equipe, fotografados para a ocasião, juntamente com uma lista única, indiferenciada, de todos os funcionários do Louvre e os artistas destacados na coleção do museu, criando uma espécie de diretório remoto de todos aqueles que, conhecidos ou desconhecidos, artistas ou funcionários, fazem a reputação do Louvre.
Texto extraído de http://www.editions-dilecta.com/en/books/210-les-habitants-du-louvre.html
Naquele flutuar das escritas: caligramas
(Coleção Enciclopédia Visual, volume 447)
Rio de Janeiro: Europa, 1991
21,5 x 21,5
36 fls
Um dos 1.001 volumes da Enciclopédia Visual criada por Wlademir Dias-Pino no início da década de 1970. Cada volume é um portfolio com 36 lâminas, com impressão a cores especiais.
Francesco Manacorda, Lydia Yee e Tom McCarthy
Martian Museum of Terrestrial Art: vol. 8 – Martian Encyclopaedia of Terrestrial Life
London: New York : Barbican Art Gallery; Merrell, 2008
Bilingue: ingles e intergaláctico (marciano)
Hardback, offset
224 p.
170 colour illustrations
17,5 x 24,7 cm
ISBN: 978-1-8589-4459-3
Tomando a forma de uma enciclopédia com um sistema de classificação excêntrico, o Museu Marciano de Arte Terrestre é uma análise irreverente mas perspicaz da arte contemporânea sob o disfarce de uma coleção de museu reunida por extraterrestres. Mais de 175 obras de 115 artistas, de mestres modernos a novas estrelas brilhantes, são interpretadas através de olhos alienígenas, da mesma maneira que os antropólogos ocidentais têm visto historicamente as culturas não-ocidentais. O livro conta com um relato fictício, escrito pelo romancista Tom McCarthy, da missão marciana à Terra. Este livro inovador abre a arte contemporânea a novas interpretações instigantes.
Taking the form of an encyclopedia with an eccentric classification system, Martian Museum of Terrestrial Art is an irreverent yet insightful analysis of contemporary art under the guise of a museum collection assembled by extraterrestrials. More than 175 works by 115 artists, from modern masters to bright new stars, are interpreted through alien eyes, in much the same way that Western anthropologists have historically viewed non-Western cultures. Featuring a fictional account, written by the novelist Tom McCarthy, of the Martian mission to Earth, this innovative book opens up contemporary art to thought-provoking new interpretations.
Francesco Manacorda e Lydia Yee são curadores na Barbican Art Gallery, Londres. Tom McCarthy é autor dos romances Remainder (2006) e Men in Space (2007)
Amir Brito Cadôr
A night visit to the library
Belo Horizonte, Andante, 2013
Encadernação: grampo
14,7 x 21 cm
Luis Jacob
Album
Toronto; Edmonton, Art Metropole; Latitude 53, 2002
unpaginated pp.
21.5 x 14 x 0.6 cm.
ISBN: 0-920956-63-7
Entirely comprised of b/w reproductions from the artist’s collection of magazine, textbook and newspaper photos. A visual narrative with comical and political intent.
Fonte da imagem
Amir Brito Cadôr
Learn to read art
Belo Horizonte, Edições Andante, 2013
brochura
16.2 x 12 cm
72 p.
200 ex.
Ignasi Aballí (Espanha, 1958)
Listados
Bilbao, Belleza Infinita, 2011
[176] p.
Offset, p/b
22 x 30 cm
ISBN: 978-84-937603-0-4
Este libro reúne todos los listados que Ignasi Aballí comenzó en 1997, recolectando y clasificando recortes de la prensa diaria. Agrupa animales, colores, nacionalidades, dinero, tiempo, ideologías, porcentajes, ismos, profesiones… Un puzzle imposible, otra representación del mundo. Este libro reúne todos los listados realizados entre 1997 y 2001 utilizando los periódicos “El País” (1977-2011) y “La Vanguardia” (2009-2011)
Christophe Viart
Têtes ou Queues
Rennes, Incertain Sens, 2005
dos carré cousu collé
offset quadrichromie
[93 p.]
21 x 16 cm.
1000 ex.
isbn 2-914291-22-6
O livro é o resultado de trocas em torno de Moby Dick de Herman Melville, realizado pelo autor durante uma residência artística na Biblioteca de Saint Herblain, em 2002.
O livro de Melville – inacabado e inesgotável, resulta em outros livros: os de Christopher Viart, dois dos quais foram publicados pela Incertain Sens e que, ao redor de Moby Dick, tecem infinitas associações em um espaço imaginário de imagens, formas, eventos … Somente através das legendas com as fontes detalhadas podemos acompanhar essas imagens, cujo significado muitas vezes vem das relações que apontam para outras imagens ou outros textos.
Têtes ou queues et La Gamme résultent d’échanges autour de Moby Dick de Herman Melville, engagés par l’auteur à l’occasion d’une résidence d’artiste à la Médiathèque de Saint Herblain en 2002.
Le livre, s’il en est, celui de Melville – inachevé et inépuisable, vériste jusqu’à être prophétique, donne lieu à d’autres livres : ceux de Christophe Viart, dont deux sont pour l’instant sortis, qui, autour de Moby Dick, tissent un espace imaginaire d’infinies associations d’images, de formes, d’événements… Seules les légendes qui en précisent les sources accompagnent ces images dont le sens vient souvent des relations qui les lient à d’autres images ou à d’autres textes ; ces associations, il faut les rechercher parfois avec beaucoup de Witz. En effet, de multiples textes les traversent, ceux de Melville bien sûr, mais d’autres également, de même que les images – celle de la baleine en premier lieu ou du Léviathan – fondent la puissance de Moby Dick.
http://www.sites.univ-rennes2.fr/arts-pratiques-poetiques/incertain-sens/