Vá para o diabo

lamas1Federico Lamas
Vá para o diabo
Rio de Janeiro, A Bolha, 2011


Vá para o diabo
(2011) é uma reunião de ilustrações do argentino Federico Lamas apresentadas em forma de scrapbook e que são uma coisa a olho nu e outra quando se está no uso do visor infernal (que vem grátis na compra do livro).

Narrativa visual não-linear, Vá para o Diabo é uma máquina de escárnios que promete perturbar os adeptos à auto-condenação, coisa que todos nós por essas bandas sulamericanas, trazemos inscrito como um vício.

lamas2Impressão em offset, tiragem de 1.000 exemplares. Obra envolvida em cinta de 7 cm, dobrada ao meio, ilustrada e impressa, acompanhada de uma lente vermelha.
Inscrição na cinta: “Com exclusiva visão infernal”.

http://www.abolhaeditora.com.br/index.php/catalogo/de-arte/va-para-o-diabo.html

Nunca

E2P3-02

Mariano Ullua
Nunca
São Paulo e Buenos Aires, Tijuana e Mundo Dios, 2010
Graphite 2B on paper Fabriano Accademia 220g
23 x 33 cm, 9 p. leaflet,
70 ex. (numbered and signed)

Para produzir os desenhos neste livro, Mundo Dios usou um plotter MORITZU UC 800 F, substituindo a lâmina de corte por um grafite 2B sobre papel Fabriano Accademia 220g.

ullua-nunca-6 ullua nunca 2 ullua-nunca-5

to produce the drawings in this book, Mundo Dios used a plotter MORITZU um UC 800 F, supplanting the cutting blade for a graphite pencil 2b on paper um Fabriano acid-free academy of 220 grm

Vídeo mostrando o livro sendo impresso:
http://www.youtube.com/watch?v=chd8oQWxbTU

Populardelujo

populardelujo_libroestrella

Populardelujo
Libro Estrella
San Juan: Trienal Poli / Gráfica de San Juan: América Latina e Caribe. Porto Rico, 2009.
Capa dura
116 páginas.

JORGE MONTESDEOCA, ROBERTO AYALA Y ARNULFO HERRADA son las tres personas a quienes está dedicado este libro. Disímiles en estilo, en formación y en influencias, dueño cada uno de una historia personal única, lo que los emparenta es su oficio. Durante décadas los tres se han dedicado a realizar trabajos gráficos para locales comerciales en la ciudad de Bogotá: avisos que anuncian productos y servicios y cuadros y murales que ambientan restaurantes, cafeterías, minimercados, misceláneas, papelerías, cantinas, etc. Su jurisdicción son todos aquellos negocios que no han tenido el interés, la necesidad o los recursos para poner su identidad en manos de agencias de publicidad, estudios de diseño, oficinas de branding, oficinas de retail environment o semejantes.

Populardelujo fue fundado en Bogotá, Colombia, en 2001 por Juan Esteban Duque, Roxana Martínez y Esteban Ucrós.

http://www.populardelujo.com/

Gaveta

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Guilherme Falcão.
Gaveta = Drawer : 08.01 – 28.05, 2010
[São Paulo: Contra], 2011.
16 p.
il. p&b
21 x 14 cm.
Impressão a laser preto sobre papel Alta Alvura 120g/m².
A capa foi carimbada à mão em diferentes cores.
Tiragem de 100 exemplares.
Texto em português e inglês.
Notas de encadernação

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A biblioteca possui 3 exemplares, que diferem quanto a posição e a cor do carimbo da capa.

Dibujando América

Raimond Chaves & Gilda Mantilla
Dibujando América

San Juan: Trienal Poli/Gráfica – América Latina y el Caribe, 2009
Caixa com 9 volumes
I. “La ye” / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
II. País portátil / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
III. Descomposición del paisaje / Raimond Chaves
IV. Botánica muda ; Tops / Gilda Mantilla
V. Dibujando B — ; Historia natural / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
VI. Selva / Raimond Chaves
VII. Construcción civil / Gilda Mantilla
VIII. Naturaleza en disputa / Raimond Chaves
IX. Acirema / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
17,5 x 23 x 4 cm
276 p.
300 ex.

 

pais portátil

La Ye

Descomposición del Paisaje

Artist’s book composed of 9 illustrated booklets in a cardboard box. The publication compiles many of the drawings, part of the work Dibujando América (Drawing America) which Chaves and Mantilla developed between 2005 and 2009. The project is a reflection of a territory through images and the multiple processes and tensions that conform it, with the knowledge and pleasure associated to travelling and the practice of drawing.

 

 

http://www.projectesd.com/

Antropologia da face gloriosa

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Arthur Omar
Antropologia da face gloriosa
São Paulo: Cosac Naify, 1997
239p.

“Antropologia da face gloriosa” é um livro que retrata o delírio carnavalesco brasileiro. Através de uma série de fotos que captam o êxtase festivo na face dos foliões nas ruas. As fotografias foram retrabalhadas “ de forma exaustiva nos processos de revelação e ampliação” e adquirem uma dimensão trancesdental. No livro, a trajetória do fotógrafo é analisada pela crítica Ivana Bentes no ensaio “Arthur Omar: o êxtase da imagem”.

Fonte: https://editora.cosacnaify.com.br/Loja/PaginaLivro/10009/Antropologia-da-face-gloriosa.aspx%5B/embed%5D

A Portrait of the Artist as a Young Man

Alejandro Cesarco
A Portrait of the Artist as a Young Man
Porto Rico, Trienal Poli / Gráfica de San Juan: América Latina e Caribe.  2009.
Capa dura
15 x 21 cm
offset preto e branco
Tiragem: 300.

‘A Portrait of the Artist as a Young Man’ is a condensed and personalized translation of Joyce’s classic, consisting of all the Januaries of Cesarco’s youth.

El Peru

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Flavia Gandolfo
El Peru

San Juan, Porto Rico: Trienal Poli/Gráfica de San Juan: América Latina y el Caribe / Instituto de Cultura Puertorriqueña, 2009
[68] p.
30,5 x 22,5 cm.
Offset
300 ex.

Historiadora e fotógrafa de formação, Flavia Gandolfo (Lima/ Peru,  1967) combinou esses dois interesses ao longo da sua carreira. Isso levou a artista a desenvolver séries fotográficas que investigam “a peruanidade” e tentam vislumbrar as maneiras em que opera a construção de identidade como parte da educação pública. Durante a última década, Gandolfo dedicou-se a fotografar cadernos dos estudantes de escolas estatais, centrando-se nos desenhos que as crianças normalmente realizam como parte das aulas de História do Peru; representações das distintas raças, das classes sociais, da Constituição e do mapa do país. O desenho, a construção de uma imagem, é uma parte importante dentro do processo de aprendizagem. Para a artista, esses desenhos são vestígios que, de alguma maneira, retratam a experiência de viver no Peru atualmente: são formas de ver e de testemunhar a complexidade da história a partir da subjetividade de cada criança. Em uma série recente, Memoria del Perú (2010), Gandolfo retrata as páginas de livros de texto que tiveram a intervenção dos seus proprietários junto àquelas que se encontram em seu estado original. Achados em preto e branco que contrapõem o olhar infantil com a história oficial, sugerindo uma possibilidade de ingerência – de mudança – através da rebeldia e do jogo.

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El Perú (da serie Historia, 1998/2006), é uma coleção de mapas desenhados por crianças como parte de um exercício de aula. Fotografados pela artista, esses desenhos se convertem em uma espécie de tipologia do que, na realidade, são tentativas de visualização de um território e de uma nação. Historia del Perú (da serie Historia, 1998/2006), por sua vez, centra o olhar na qualidade efêmera de esquemas explicativos dos quadros-negros de aula sobre questões tão complexas como a conquista ou a Constituição do país, ao mesmo tempo em que são retratos individuais dos estudantes. (via http://www.bienalmercosul.art.br/artista/229)

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