Nosso Lar – Brasília

Nosso lar.jpg

Jonas Staal
Nosso Lar – Brasília
Rio de Janeiro/Amsterdam: Capacete/Jap Sam Books, 2015
160 p.
12.5 x 18.5 cm
ISBN 978-94-90322-45-8
Graphic design: Remco van Bladel / Studio for Graphic Design and typography
Editor: Vincent W.J. van Gerven Oei;
Editor/Proofreader: Urok Shirhan;
Translation English/Portugese: Noelly Russo.

Nosso Lar, Brasília explores the relationship between Spiritism and Modernism in Brazilian architecture. Central to the book is a systematic comparison between the spiritist city of Nosso Lar (1944), as described by the medium Chico Xavier; and the modernist city of Brasília (1956), the country’s capital as designed by Lúcio Costa and Oscar Niemeyer.

Jonas Staal (1981) is a visual artist whose work deals with the relationship between art, democracy and propaganda. He is the author of among others
Post-Propaganda (Amsterdam: Foundation BKVB, 2009);
Power?… To Which People?!(Heijningen: Jap Sam Books, 2010) and Closed Architecture (Eindhoven: Onomatopee, 2011).

http://www.japsambooks.nl/

Salvar

Exclusion / Inclusion

Exclusion / Inclusion

Ewa Priester. ( 1980,Detmond – Alemanha ). Vive no Rio de Janeiro.
São Paulo, Vibrant Editora, 2015
Idioma: Inglês
14 x 21 cm.
152 p.
300 ex.
148/300
p&b; offset; brochura

This publication was made possible by the Centro Cultural São Paulo residency program at Pivô 2015, São Paulo, Brazil.

” O projeto já havia sido planejado antes disso (a residência) acontecer. Eu já sentia como algo muito forte e presente na vida cotidiana no Brasil. A fala sobre o crime, a notícia nos meios de comunicação e o constante medo que eles têm por mim. Levou um longo tempo para desenvolver a minha própria relação com os perigos na cidade, porque todo mundo queria muito me proteger. Em 4 anos nada aconteceu, isso já era um recorde. A maneira como as pessoas costumavam me avisar, me fazia sentir que algo poderia acontecer a qualquer momento. Minha vida tentou continuar como antes, mas algumas reações imprevistas aconteceram. Minha cabeça fantasiava situações perigosas, com as pessoas que se pareciam com os ladrões. Eu tinha sentimentos que não queria ter e eles me envergonhavam no mesmo momento que apareciam. Eram como preconceitos e categorias, que eu desenvolvi, para me proteger”.

Descrição site da editora
O Livro é fruto da residência artística que a artista alemã realizou no PIVÔ em parceria com o Centro Cultural São Paulo. Em seu trabalho, Ewa abrange os dispositivos de segurança presentes em São Paulo, dentro de uma pesquisa maior sobre medo e insegurança nas cidades.
“Um estudo, uma tentativa de entender melhor o medo e as fronteiras sociais no Brasil. Diferentes pontos de vista. Elementos da cidade que transportam diversos tipos de sensação. Uma narrativa em livro, uma leitura por imagens. Um tema que é presente na vida diária, na cidade de São Paulo. Frases coletadas de autores e que introduzem alguns pensamentos. As fotos como forma de interpretação e visualização.”

Fantastic Architecture

fantasticarchitecturecover-webVarious Artists
Fantastic Architecture
New York, Primary Information, 2015
13 x 20 cm
200 p.
Hardcover
120 B&W images
3000 ex.
ISBN: 9780990689607

fantasticarchitectureopen-web

Primary Information is reprinting the seminal book, Fantastic Architecture, making the book widely available for the first time since it was originally published: first in 1969 by Droste Verlag in German (with the title Pop Architektur) and later in 1970 by Something Else Press as Fantastic Architecture. Edited by Dick Higgins and Wolf Vostell, this artist’s book/anthology explores the boundaries between pop art and architecture through writings and projects by key artists and thinkers of the 1960s and earlier—from John Cage and Buckminster Fuller to Kurt Schwitters and Joseph Beuys. It will retain the book’s unique design, specifically its Mylar inserts, which add unique depth and elaborate the publication’s content.

Contributors to this publication are Ay-O, Joseph Beuys, Erich Buchholz, Pol Bury, John Cage, Philip Corner, Jan Dibbets, Robert Filliou, Buckminster Fuller, Geoffrey Hendricks, Richard Hamilton, Raoul Hausmann, Michael Heizer, Jan Jacob Herman, Bici Hendricks, Dick Higgins, K.H. Hoedicke, Hans Hollein, Douglas Huebler, Milan Knizak, Alison Knowles, Addi Koepcke, Franz Mon, Claes Oldenburg, Dennis Oppenheim, Gerhard Rühm, Diter Rot, Carolee Schneemann, Kurt Schwitters, Daniel Spoerri, Frances Starr, Jean Tinguely, Ben Vautier, Wolf Vostell, Lawrence Weiner, Stefan Wewerka.

Salvar

Domesticidades

cancado_domesticidades

Renata Marquez e Wellington Cançado
Domesticidades : guia de bolso = Domesticities : pocket guide
concepção, projeto gráfico, textos: Renata Marquez, Wellington Cançado
produção gráfica: Alexandre Campos
revisão do inglês: Ines Linke.

Belo Horizonte: Instituto Cidades Criativas, 2010.
128 p. : il., fots. color.
9,3 x 14 cm.
ISBN : 9788561659035

Brochura com costura. Contém luva de material plástico com impressão no dorso e primeira e última pastas. Dois marcadores de página (cor rosa e laranja) foram adesivados na última pasta da brochura.

Este é o primeiro volume de uma série imaginária de guias de domesticidades, publicado por Renata Marquez e Wellington Cançado. Dedicado a Belo Horizonte, integra uma coleção fictícia à espera de ser completada com outras cidades mundo afora. Um guia de código aberto a ser recriado por aventureiros sedentários, aficcionados pelas paisagens íntimas dos websites imobiliários, colecionadores de prosaicas imagens de apressados corretores e por cartógrafos amadores do vouyerismo comercial.

(via http://www.geografiaportatil.org)

 

cancado_domesticidades aberto

cancado_domesticidades aberto 1