Vânia Medeiros
Férias 3
São Paulo, Conspire Edições, 2018
11 x 14,5 cm
48 p.
Férias #3 é o terceiro volume da série da artista Vânia Medeiros sobre seus cadernos de viagem. Desta vez, o caderno percorre uma linha da Alemanha até a Turquia, passando pela Espanha e as montanhas dos Pirineus. O livro foi produzido em paralelo à residência artística feita pela autora no AlarmTheater da cidade de Bielefeld (Alemanha).
https://lovelyhouse.com.br/publicacao/ferias-3-vania-medeiros/
Vânia Medeiros
Férias 2
São Paulo, Conspire Edições, 2016
11 x 14,5 cm
32 p.
O desenho como férias é uma série de 8 fotolivros com os cadernos de viagem da artista Vânia Medeiros. Até o momento estão publicadas três edições.
Férias #2 é o segundo volume da série. O caderno cobre com desenhos uma linha de 100 km percorridos de bicicleta em 2 dias, partindo de Toulouse até Carcassonne, na França.
https://lovelyhouse.com.br/publicacao/ferias-2-vania-medeiros/
Vânia Medeiros
Férias
São Paulo, Conspire Edições, 2016
11 x 14,5 cm
30 p.
Férias #1 é um pequeno livro em homenagem ao desenho como ócio, desfrute, prazer, mapa do tesouro. São riscos feitos por Vânia Medeiros entre São Paulo e a Foz do Rio São Francisco, passando por Minas, Bahia e Sergipe. Uma celebração do caderno como companhia, confidente, mergulho na paisagem, meditação.
https://www.bancatatui.com.br/categorias/zines/ferias-1/
Jaime Narváez
Cuaderno
[Bilbao], Belleza Infinita, 2009
17 x 23,5 cm
[32] p.
ISBN: 978-84-935087-3-9
Colección de cuatro cuadernos en los que se proponen nuevas tramas, unas partiendo de los tradicionales renglones y cuadrículas, y otras diferentes con oblicuas y curvas. Se pueden mirar como dibujos, aunque se mantiene la funcionalidad de un cuaderno convencional. Una invitación a imaginar y experimentar nuevas formas de escritura o dibujo, volviendo la mirada sobre los propios soportes.
A collection of four notebooks in which, from the traditional lines and squares, new patterns are proposed. They can be seen as drawings, even though they maintain their functionality as a conventional notebook. An invitation to imagine and experiment new forms of drawing or writing, returning our gaze/attention to the medium itself.
https://bukinda.com/es/inicio/24-cuadernos-9788493508739.html
Julien Nédélec
Cahier de Chantenay
Brest, Zédélé, 2014.
24 x 32 cm.
24 p.
ISBN: 978291585951-5
Cahier de Chantenay é um livro de Julien Nédélec, projetado para o Colégio Chantenay em Nantes. Ele assume a forma de uma ferramenta de trabalho essencial para colegiais e está presente em todas as listas de escolas: um caderno no formato 24 x 32 cm, quadriculados grandes, 48 páginas.
(…)
O Cahier de Chantenay foi distribuído a todos os alunos do colégio em setembro de 2014. Será oferecido aos alunos que entrarem no sexto ano nos anos seguintes, até que o estoque acabe. Cada aluno terá sua própria edição e estará livre para mantê-lo como está, ou usá-lo como um caderno comum.
Cahier de Chantenay est un livre de Julien Nédélec, imaginé pour le collège Chantenay à Nantes. Il prend la forme d’un outil de travail indispensable aux collégiens et présent dans toutes les listes scolaires : un cahier au format 24 x 32 cm, à grands carreaux, de 48 pages.
Le titre s’amuse de la proximité sonore avec les fameux et désormais désuets cahiers de chant. La couleur jaune de la couverture fait écho à celle du bâtiment et de l’installation de Julien Nédélec, Operatio.
A l’intérieur, les pages reprennent la réglure « seyès », plus communément qualifiée de « grands carreaux » et typique des cahiers d’écolier. Au fil des pages, la trame imposée pour l’apprentissage de l’écriture et de l’organisation disparaît pour laisser place à une page entièrement blanche. Cet effacement de la réglure symbolise l’autonomie gagnée par les élèves durant les quatre années de collège.
Cahier de Chantenay a été distribué à l’ensemble des élèves du collège à la rentrée 2014. Il sera ensuite offert aux élèves entrant en sixième les années suivantes, jusqu’à écoulement du stock. Chaque élève possédera donc sa propre édition et sera libre de la conserver telle quelle, ou bien de l’utiliser comme un cahier ordinaire.
http://www.lapetitelibrairie.net/zedele/cahier-de-chantenay.html
Paulo Bruscky
Poema pautado
[Recife : Ed. do Autor], 2001.
[96] p. ; 21 x 14,5 x 1 cm.
Caderno pautado em branco.
Tiragem 10 exemplares, numerados e assinados.
Exemplar 8/10 assinado pelo autor.
Um caderno escolar comum, com uma etiqueta contendo o nome do autor e o título. Utilizando um procedimento típico da poesia visual e dos poemas objetos, baseados na associação inusitada entre texto e imagem, o livro não possui outro elemento além dos paratextos.
O trabalho remete ao famoso livro de poemas, o Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade, escrito, ilustrado e publicado pelo poeta modernista de forma independente.