High Line

high line 1Mark Dion
High Line
Printed Matter, Inc/Friends of the High Line;
2 edition (February 28, 2017)
English
48 p.
4.5 x 0.2 x 6.8 inches

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Mark Dion’s work fuses the unlikely disciplines of science and art.  Incorporating elements of biology, archaeology, ethnography, and mythology, Dion’s projects examine the ways in which dominant beliefs and public institutions shape our understanding of history, knowledge and the natural world. Previous projects range from excavating ancient and modern artifacts out of the banks of the Thames to creating a marine life laboratory of specimens culled from New York’s Chinatown. With an edge of irony, humor and improvisation, his self-proclaimed “fantastic archaeology” blurs the line between artifact and artwork. The artist questions the distinction between “objective” (rational) scientific methods and “subjective” (irrational) influences, often upending our preconceptions of these categories. The job of the artist, as Dion believes, is to challenge perception and convention through subverting traditional hierarchies.

For the High Line, Dion has designed a field guide and handbook that hovers between fact and fiction, encouraging viewers to question popular ideologies that define today’s “official” history of the elevated park. The text includes “thoughts, musings, and histories,” such as a timeline of events on the High Line, a “concise” guide to the wildlife and illustrated guide to the plants of the area, “Facts, Myths, & Rumors,” and even a “Lost & Found” section. “Facts, Myths & Rumors” is particularly illustrative of Dion’s characteristic oscillation between fact and fiction. The section consists of a list of uncategorized statements; ranging from serious declarations, “the High Line once extended to Spring Street,” to more humorous musings, “the ghost of the West Side Cowboy has been seen and heard around the West 20th Street section of the park.” Dion leaves the viewer to separate truth from myth. Taken as a whole, the text encourages imagination and inquiry rather than dictates fact – asking the viewer to play a role in shaping their own version of history.

 

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http://art.thehighline.org/project/markdion/

Parallel Encyclopedia #2

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Batia Suter
Parallel Encyclopedia #2
Amsterdam, Roma Publications, 2018 (2ª ed.)
21 x 28 cm
592 p.
ISBN 9789491843761

O trabalho de Batia Suter situa intuitivamente imagens encontradas em um novo contexto, para provocar uma reação de surpresa e possibilidades significativas. Este volume segue o caminho iniciado pela primeira ‘Parallel Encyclopedia’, publicada em 2007.  Idéias subjacentes da prática de Suter são a “iconificação” e a “imunogenicidade” de imagens antigas e as circunstâncias pelas quais elas se tornam carregadas de novos valores associativos. “No meu trabalho, eu coleto grupos de imagens de diferentes temas e características. E então investigo como elas podem manipular umas às outras, dependendo de onde e como estão posicionadas. No processo de criação desse livro, as linhas narrativas desdobraram diante dos meus olhos enquanto eu posicionava as imagens”.

 

 

Batia Suter’s work intuitively situates found images in new contexts to provoke surprising reactions and significative possibilities. This volume follows on from the first ‘Parallel Encyclopedia’, published in 2007. Underlying themes of Suter’s practice are the “iconification” and “immunogenicity” of old images, and the circumstances by which they become charged with new associative values. “In my work, I collect groups of images based on various themes and characteristics, and I investigate how they can manipulate each other, depending on where and how they are placed. In the process of making this book, narrative lines unfolded before my eyes as I shifted images around.”

http://www.orderromapublications.org/publications/parallel-encyclopedia-2/114534
https://www.romapublications.org/Roma151-300.html

Dicionário

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Marilá Dardot
Dicionário
São Paulo, Ikrek Edições, 2017
15,5 x 23 cm
128 páginas
offset
500 exemplares numerados
ISBN 9788567769110

A artista atua em entrelinhas da literatura, do texto. Trabalha com a palavra e o tempo. No Dicionário, os verbetes escritos por Rodrigo Moura, Ana Martins Marques, Gonçalo M Tavares e Fabio Morais, correspondem a temas que orbitam a produção da artista.
http://www.ikrek.com.br/dicionario/

Poética-Política

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Julio Plaza
Poética-Política
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São Paulo, STRIP, 1977.

15 x 22,5 cm
48 p.

O livro apresenta duas sequências de silhuetas de mapas, o mapa-mundi e o mapa da América Latina.

Texto do Julio Plaza sobre o trabalho, incluído no artigo “O livro como forma de arte”:

O livro aproveita a estrutura espaçotemporal, em sequência, para distribuir ao largo das páginas uma série de ícones (países) em disposição espacial determinada pelo ícone final da série: o mapa da América Latina, espaçotemporalizado.

Desde o primeiro ícone (país) até o último, o leitor é obrigado a decodificar cada pais que se apresenta de uma forma abstrata e sem referencial produtor de sentido. É no ato de folhear o livro que o leitor e junto cada ícone, vão gerando e produzindo sentidos, até completar mnemotecnicamente (ato de memória) o mapa da América Latina.

O livro contém duas séries dispostas segundo a abertura oriental e ocidental de livro, isto é, com a lombada para a esquerda, ou bem para a direita.

Sobre a segunda série, Paulo Leminski escreveu o que se segue:

“Primeira constatação: é um livro sem palavras. O próprio titulo é, mais que palavra, um ideogramamontagem das palavras poética e política com a letra “E”, e a letra “L” fundidas, dando o signo chinês para “Sol”. Como pode um livro sem palavras ser político? Em lugar de palavras, Plaza usa mapas. Conversa através de mapas, como os marinheiros conversam através de bandeiras. O livro de Plaza é um livro icônico. O primeiro livro político puramente icônico de que tenho noticia. Plaza utiliza apenas dois ícones: mapas de países e continentes e um ideograma ambivalente de um cadeado que, visto de ponta cabeça é um capacete. O livro inverte no meio, podendo portanto ser aberto com a lombada para a esquerda (modo ocidental) ou com a lombada para a direita (modo oriental: chinês, japonês, árabe, hebraico). O ideograma “cadeadocapacete” que começa o livro e o termina, cerca com sua sinistra ambigüidade e atrito entre os mapas.

Os mapas são dos Estados Unidos, do Oriente Médio, da América Latina, seus países, do Brasil, de Cuba, do Chile. E passam pelas páginas com o polimorfismo caprichosos de nuvens e a terrível precisão de conceitos. Da pura “presentação” dos mapas, jogando com o significado internacional de cada país, na distribuição das relações de poder, hegemonia, submissão e exploração, Plaza diagrama uma denúncia, historizando a geografia”.

Paulo Leminski, Um translivro, Diário do Paraná, Anexo. Domingo, 31 de julho de 1977.

Obra adquirida com apoio da Fapemig, como parte do projeto de pesquisa Livros de Artista no Brasil

Index: to the encyclopedia

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Scott McCarney

Index : to the encyclopedia / a project by Scott McCarney.
Rochester, N.Y. : Smart Books , 1994.

[56] p. : il. p&b
23 x 15 cm
offset; brochura
1000 ex.

Images from a 1960 edition of the Encyclopedia Americana combined with scans of the index carved into a pattern of pixels. A deluxe wallpaper edition packages one bound book with two unbound books that can be assembled into an overall pattern of the artist’s hand.

Imagens de uma edição da Encyclopedia Americana de 1960 combinada com páginas do índice da enciclopédia, em um padrão de pixels que, com o livro desmontado, formam a imagem da mão do artista, mostrada na capa.

[fonte – scottmccarneyvisualbooks]

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