Vitor Marcelino (1983)
Áreas de respiro, pontos de fuga
[São Paulo], 2003
19 x 13 cm
O livro completo pode ser visto no vídeo abaixo:
Vitor Marcelino (1983)
Áreas de respiro, pontos de fuga
[São Paulo], 2003
19 x 13 cm
O livro completo pode ser visto no vídeo abaixo:
Daniel Justi
Atrito
São Paulo, Editora Bote, 2014
atrito é um livro-objeto que investiga a relação do skate com a cidade
de são paulo.
nessa associação, a arquitetura tem papel fundamental: é objeto de uma relação inusitada, permitindo que os skatistas reconheçam locais da cidade por ângulos e texturas pouco óbvios à maioria da população. há, ainda, um material que torna possível o atrito do skate com esses lugares: a vela, que sofre ação do tempo e acaba ficando impregnada às superfícies, deixando marcas, que são signos de que o local é usado por skatistas.
o livro ainda propõe um jogo: primeiro, fotografias fechadas dessas marcas apresentam uma maneira diferente de observar a cidade, tornando seu reconhecimento mais difícil. depois, estão os mesmos locais, num plano mais aberto, porém sem uma resposta verbal.
atrito usa, como capa e quarta capa, as extremidades de um shape (prancha de skate) unidas por uma dobradiça, colocando em contato a materialidade do objeto (madeira + lixa) com fotografias de pontos clássicos do skate da cidade. o título foi aplicado no shape com letraset.
o projeto ainda se desdobrou em múltiplos, facilitando sua reprodução em escala industrial: brochuras cujas capas foram recobertas com lixa, transportando o caráter tátil do skate para o objeto livro.
Chemi Rosado Seijo
La historia sobre ruedas (concrete movements, skateboard wave in art roadmap since 1960(45), space and the city issues and concepts).
San Juan[Porto Rico]: 2da. Trienal Poli/Gráfica – América Latina e Caribe, 2009.
300 ex.
O livro faz uma curiosa combinação de textos e imagens de revistas de skate e livros de teoria da arte.