Charivari 3

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AUTORRETRATO:

Francisco Maringelli / Silvia Amstalden / Andrés Sandoval / Fernando de Almeida / Lourenço Mutarelli / Mariana Zanetti / Fabio Zimbres / Marcelo Salum / Luana Geiger / Daniel Bueno / Laura Teixeira / Madalena Elek / José Silveira / Diego Lorenzini / Isabel Falleiros / Augusto Sampaio / Beatriz Carvalho.

Grampo
14 x 20,5 cm
68 p.

Capa e contra-capa do Charivarai nº 3

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Visite o sitehttp://chari-vari.blogspot.com.br/

Populardelujo

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Populardelujo
Libro Estrella
San Juan: Trienal Poli / Gráfica de San Juan: América Latina e Caribe. Porto Rico, 2009.
Capa dura
116 páginas.

JORGE MONTESDEOCA, ROBERTO AYALA Y ARNULFO HERRADA son las tres personas a quienes está dedicado este libro. Disímiles en estilo, en formación y en influencias, dueño cada uno de una historia personal única, lo que los emparenta es su oficio. Durante décadas los tres se han dedicado a realizar trabajos gráficos para locales comerciales en la ciudad de Bogotá: avisos que anuncian productos y servicios y cuadros y murales que ambientan restaurantes, cafeterías, minimercados, misceláneas, papelerías, cantinas, etc. Su jurisdicción son todos aquellos negocios que no han tenido el interés, la necesidad o los recursos para poner su identidad en manos de agencias de publicidad, estudios de diseño, oficinas de branding, oficinas de retail environment o semejantes.

Populardelujo fue fundado en Bogotá, Colombia, en 2001 por Juan Esteban Duque, Roxana Martínez y Esteban Ucrós.

http://www.populardelujo.com/

Dibujando América

Raimond Chaves & Gilda Mantilla
Dibujando América

San Juan: Trienal Poli/Gráfica – América Latina y el Caribe, 2009
Caixa com 9 volumes
I. “La ye” / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
II. País portátil / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
III. Descomposición del paisaje / Raimond Chaves
IV. Botánica muda ; Tops / Gilda Mantilla
V. Dibujando B — ; Historia natural / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
VI. Selva / Raimond Chaves
VII. Construcción civil / Gilda Mantilla
VIII. Naturaleza en disputa / Raimond Chaves
IX. Acirema / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
17,5 x 23 x 4 cm
276 p.
300 ex.

 

pais portátil

La Ye

Descomposición del Paisaje

Artist’s book composed of 9 illustrated booklets in a cardboard box. The publication compiles many of the drawings, part of the work Dibujando América (Drawing America) which Chaves and Mantilla developed between 2005 and 2009. The project is a reflection of a territory through images and the multiple processes and tensions that conform it, with the knowledge and pleasure associated to travelling and the practice of drawing.

 

 

http://www.projectesd.com/

Diário

Diário I, 2011

Isabel Barona, 1974 – (Portugal)
Diário
Cascais (PT): Ed. do autor, 2011.
52 p.; il. col.; 18 x 24 cm
Offset
500 ex.
Encadernação: brochura

Idioma: português


Diário
é um pequeno livro elaborado e organizado essencialmente a partir da selecção de um conjunto de auto-retratos desenhados diariamente durante os últimos meses.
Diário resulta da impressão off-set a preto e branco de uma selecção de desenhos que são complementados e transformados por intervenções manuais posteriores, como colagens. O texto da página 32/33 é uma reprodução fiel das páginas 74 e 75 de “O Corpo enquanto arte” de Don DeLillo ( Lisboa, Relógio de água, 2001).
Livro de artista produzido em regime de Auto-edição; 18X24 cm; 88 páginas.

 

Diário II foi impresso em off-set a preto e branco; algumas páginas são posteriormente intervencionadas manualmente, com colagens, costuras, introdução de frases, entre outros detalhes. Cada livro torna-se um exemplar único. O texto da página 31 e 32 é uma reprodução da edição portuguesa do título “Tonio Kröger” de Thomas Mann ( Lisboa, D. Quixote, 2002); o texto patente nas páginas 43 e 44 foi retirado de “Medeia – Vozes” de Christa Wolf (Lisboa, Cotovia, 1996)

Mais informações no site da artista: http://www.arachnesnet.com/isabelbaraona/index.html

Charivari 2

E3P5-02

Charivari 2
[São Paulo : Ed. dos autores, 2008].
[48] p.
32 x 28,5 cm.
500 ex.

Participantes: José Silveira, Francisco Maringelli, Fabio Zimbres, Madalena Elek, Lourenço Mutarelli, Luana Geiger, Daniel Bueno, Laura Teixeira, Silvia Amstalden, Diego Lorenzini, Isabel Falleros, Marcelo Salum, Augusto Sampaio, Mariana Zanetti, Beatriz Carvalho, Andrés Sandoval, Fernando de Almeida.

Charivari é uma publicação independente desenvolvida por doze ilustradores do Brasil. A revista é um meio de experimentação da linguagem do desenho. Publicação composta por doze pranchas de vários tipos de papel, impresso em duas cores em silk-screen (preto e branco), totalizando quatro páginas para cada artista, com tiragem de 500 exemplares .

Capa do livro Charivari, papelão com letras “Ch” vazadas.

Este é o segundo número de Charivari, uma publicação ilustrada por doze artistas. Com tiragem de 500 exemplares, é composto por doze lâminas de papéis variados, impressas em serigrafia, com duas cores (preto e branco). Cada artista ilustrou quatro páginas soltas, encadernadas em ordens diferentes em cada exemplar.

O primeiro número de Charivari media 15,5 x 20,5 cm, e também foi impresso em serigrafia, nas cores preto e vermelho. Teve como tema “Circo e Sexo”, daí o nome Charivari, que na linguagem circense é o momento em que todos os artistas do circo se apresentam mostrando o que fazem de melhor.

Charivari 2 é formado por
Andrés Sandoval www.andressandoval.com
Daniel Bueno www.buenozine.com.br
Fábio Zimbres www.fzimbres.com.br
Fernando de Almeida http://fernandodealmeida.blogspot.com
Fernado Vilela www.fernandovilela.com.br
José Silveira http://jose-silveira.blogspot.com
Laura Teixeira www.laurateixeira.com
Luana Geiger http://luanailustra.blogspot.com
Madalena Elek www.madaelek.com
Marcelo Salum www.msalum.multiply.com
Mariana Zanetti www.marianazanetti.com.br
Silvia Amstalden www.silviaamstalden.com.br

Mais informações em http://chari-vari.blogspot.com

Vendo Alma Vagabunda com Tatuaje del Che

Pinky Wainer, 1954 – (Rio de Janeiro/BRASIL)
Vendo alma vagabunda com tatuaje del che
São Paulo: Editora do Bispo, 2006.Nova edição revisitada.
[220] p.: il. p&b ; 17 x 10 x 1,8 cm.
Impressão em offset.
Brochura

Notas:
Exemplar com intervenção gráfica e fotografias coladas pela autora.
“No verão de 2004, foram impressas 150 cópias deste livro pela editora Fina Flor. Esta é uma nova edição revisitada pela autora e finalizada em novembro de 2006 para a Editora do Bispo”.
“O título deste livro foi capturado pichado numa parede de Quito, Equador, 2002”.

ISBN: 8560054065

“Nas minas de diamante da África do Sul, quando podem, os mineradores engolem um diamante para vender no mercado negro. Se pegos são mortos para que se retire o diamante das entranhas do cadáver. Afinal, business is business.” Pequenas fábulas violentas, Eros & Tanatos, Hanna Arendt no photoshop, ensaios para tattoos, desenhos, recortes, carimbos, fotos, provocações gráficas e manifestos políticos modernos. O mais surpreendente nesta obra é que cada livro é único, pois depois de impresso passa por nova intervenção manual de Pinky Wainer.”

O livro pode ser adquirido na Editora do Bispo

Corredores para abutres

 

regina silveira

Corredores para abutres

 

Corredores para Abutres é uma série de 10 desenhos realizados originalmente a nanquim em 1982. O trabalho fez parte da exposição Arte Micro, coletiva organizada por Regina Silveira e Rafael França, que reuniu 32 artistas. A exposição passou pelo Brasil, EUA e Portugal. A primeira dessa série serviu de contraponto visual ao poema “IL M AGO DELL OM EGA” de Haroldo de Campos. Nesta série, as configurações dos corredores formados pelos vetores indicam que os abutres irão colidir ou farão voos suicidas.

Regina Silveira é artista plástica reconhecida internacionalmente, leciona na ECA-USP, expôs em diversas galerias no Brasil, na Europa e nos EUA.
Medidas: 19 x 18 cm
Páginas: 32
Edição:
Ano: 2003

(texto retirado do site da Ateliê Editorial)

Trapézios

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Rute Gusmão
Trapézios
Rio de Janeiro, 1982.
17 exemplares

Uma ética construtiva

Por vezes, tem‑se a sensação de que não se trata apenas de ocupar, com o trapézio, um lugar no espaço, questionar o equilíbrio. O trapézio ativa este espaço na sucessão de dobras, rupturas, projeções e deslocamentos, fazendo surgir o tempo. Tempo como ação, virtualidade pura. Uma linha quase invisível corta o trapézio ou se expande a partir dele. O olho do espectador percebe a linha e revela também o seu tempo.

Além das serigrafias e dos plásticos, Rute Gusmão vai expor três cadernos elaborados entre 1980 e 1981. Neles, discute seu próprio processo criador, cada escolha e seu momento, a eliminação de possibilidades quase infinitas. Num dos cadernos, “Treze escolhas arbitrárias”, Rute começa dizendo: primeira opção: construir. E prossegue: construir um retângulo, construir um retângulo preto, um retângulo preto no espaço branco do papel, e assim, sucessivamente. O último caderno não traz textos ou croquis, mas apenas a figura do trapézio que se desloca sobre o branco do papel, ameaçando fugir pelas bordas do papel, alcançar seu avesso. Ou seja, é o olho do espectador que refaz a cada instante o trapézio que ameaça escapar.

‑ Você mesma insere‑se numa tradição construtiva, a brasileira inclusive. O que tem a ver este partido construtivo com sua vida de todo o dia? Onde você esconde o seu caos, sua confusão? Não me parece ser aqui, neste apartamento tão silencioso e arrumado. Porque a construção é também uma ética, um comportamento, uma opção política. O que é construir para você?

Meu trabalho, sem deixar de ser construtivo, tem um lado irônico, ele também quer desarrumar as coisas, questionar o que está aí. Eu não estou satisfeita com o que estou vendo ao meu redor, eu percebo a contradição, o sufoco que é a vida de todo mundo. Agora, este é um lado difícil de comunicar em meu trabalho. Preciso um certo esforço para perceber.

Frederico Morais. Ironia e construção nos trapézios de Rute Gusmão. O Globo, 3/5/1982.

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Visite o site da artista Rute Gusmão

Disponível em PDF: http://issuu.com/amir_brito/docs/trapezios_rute_gusmao