Cathédrales

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Laurence Aëgerter
Cathédrales
21 x 26 cm
248 pages
120 black & white photographs
ISBN: 979-10-90306-16-5

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O ponto de partida do livro fac-símile Cathédrales de Laurence Aegerter é o catálogo de Catedrais e Igrejas da França, publicado pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e do Turismo em 1949. A artista colocou o livro perto da janela em seu estúdio e permitiu que a incidência de luz natural incidisse sobre uma reprodução da fachada da catedral Saint-Étienne em Bourges. Ela fotografou o livro a cada minuto durante duas horas, obtendo 120 fotografias de variações de luz sobre a imagem original. O jogo de sombra e luz da arquitetura gótica na fotografia original é sobreposto por uma nova sombra que desliza lentamente sobre a catedral e, imperceptivelmente, mas irremediavelmente, a devora. As fotografias de Aegerter contêm assim três camadas estratificadas de tempo: o século 12, 1949 e 2012. Cathédrales apresenta uma sequência fotográfica, ao virar as páginas estamos cientes da dimensão temporal desta exploração visual, uma metáfora da transitoriedade.

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The starting point of Laurence Aëgerter’s facsimile Cathédrales, is the 1949 catalogue Cathedrals and churches of France, published by the Ministry of Public Works, Transport and Tourism. The artist placed the book by the window in her studio and allowed the incidence of natural light to impact a reproduction of the façade of the Saint-Étienne cathedral in Bourges. She photographed the book every minute during two hours, obtaining 120 photographs of light variations upon this unique image. The play of shadow and light of the Gothic architecture in the orignal photograph, is superimposed by a new shadow that slowly glide on the cathedral and, imperceptibly but irreparably, swallows it up. Aëgerter’s photographs contain thus three stratified layers of times : the 12th century, 1949 and 2012. Cathédrales presents a photographic sequence and as we turn the pages, we are aware of the temporal dimension of this visual exploration, a metaphor of transcience.

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Le livre Cathédrales et églises de France, publié en 1949 par le Ministère des travaux publics, des transports et du tourisme, est à lʼorigine du fac-simile Cathédrales de Laurence Aëgerter. L’artiste a placé lʼouvrage près de la fenêtre de son atelier, et a laissé lʼincidence de la lumière naturelle influer sur une reproduction de la façade de la cathédrale Saint-Étienne de Bourges. 
Elle a alors re-photographié lʼimage toutes les minutes pendant deux heures, obtenant cent-vingt photographies de variations lumineuses sur cette image unique. Le jeu d’ombre et de lumière qui dessine l’architecture gothique dans la photographie originale, se trouve superposé par une nouvelle ombre qui lentement évolue sur la cathédrale et, de façon quasi imperceptible mais irrémédiable, finit par l’engloutir. Les photographies d’Aëgerter contiennent ainsi trois temps stratifiés : le XIIe siècle, 1949, et 2012. Cathédrales déroule la séquence photographique et inscrit dans lʼaction du feuillettement la temporalité de cette exploration visuelle, métaphore de la fugacité.

Trizes

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Glória Ferreira
Coordenação editorial: Regina Melim
Projeto gráfico: Maíra Dietrich e Noara Quintana

Trizes [Outros títulos: A2]
Florianópolis, Brasil: Par(ent)esis, 2012.

il. pb.; 42 x 59,4 cm
Offset
500 ex.
Idioma da publicação: Português

Site do artista: www.plataformaparentesis.com

Dans la lune

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Fanette Mellier (França, 1977)
Dans la lune
[Strasbourg/França], Éditions du Livre, 2013
64 p.
21 x 20 cm
Offset, Impressão 8 cores pantone
papel Munken Print White 150g
Couverture gaufree bleu metallique

Dans la lune” reproduz um ciclo lunar com formas simples e puras. Combinando 8 cores, Fanette Mellier oferece um olhar sensível sobre o ciclo lunar: na fase crescente, a lua apresenta uma paleta sutil de cor branca; na fase minguante, o rosto escondido é revelado por um jogo de impressões sobrepostas. Esta transcrição oscila entre as restrições técnicas e a experimentação, ciência pura e poesia. As 30 luas são do mês de novembro, data da publicação do livro.

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«Dans la lune» reproduit un cycle lunaire aux formes simples et יpures. En combinant 8 encres de couleur, Fanette Mellier propose une avancée sensible dans la lunaison: croissante, la lune diffuse une subtile palette de blancs colorיs; dיcroissante, sa face cachée se révole par un jeu de surimpressions. Cette transcription oscille entre contrainte technique et expérimentation, science et pure poésie. Les 30 lunes sont celles du mois de novembre, date de parution de l’ouvrage.

Ce livre a été inspiré par l’exposition «Dans la lune», crée par Fanette Mellier en 2010 au Centre culturel pour l’enfance de Tinqueux. Il est publié avec le soutien de la Direction régionale des affaires culturelles d’Alsace – Ministére de la culture et de la communication.

http://www.editionsdulivre.com/dans-la-lune

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Clichês Brasileiros

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Gustavo Piqueira (Sorocaba/SP, 1972)
Clichês Brasileiros
Cotia (SP): Ateliê, 2013
Medidas: 23 x 27 cm
112 p.
Edição: 1ª
Assunto: Tipografia, Ilustração e pintura, Artes gráficas
Encadernação: Brochura
Exemplar nº 443
ISBN: 978-85-7480-643-3

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Utilizando-se apenas de imagens de um antigo catálogo brasileiro de clichês tipográficos (Catálogo de clichés D. Salles Monteiro, publicado em edição fac-similar pela Ateliê Editorial, em 2003), Gustavo Piqueira compõe uma inusitada narrativa visual contemporânea em seu novo livro, Clichês Brasileiros.
Os clichês tipográficos eram matrizes, gravadas em madeira ou metal, utilizadas como complemento figurativo ao conteúdo textual no processo tipográfico de impressão, método dominante na produção de impressos durante quase cinco séculos.
Mas o título do livro não se deve exclusivamente às matrizes usadas para a confecção das ilustrações. A cada virada de página, topamos com outro tipo de clichês brasileiros: dos históricos, como a chegada dos portugueses, a catequização dos índios ou os ciclos do café e do ouro, até clichês do Brasil de hoje, cheio de engarrafamentos, dívidas, condomínios fechados e alienação. Todos retratados com sutil irreverência e grande riqueza gráfica.

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O livro possui capa em lâmina de madeira impressa em serigrafia, fixada com fita adesiva, e tem tiragem única de mil exemplares numerados.

http://www.atelie.com.br/livro/cliches-brasileiros
http://gustavopiqueira.com.br/

Parse

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John Baldessari
Parse
Zürich: JRP | Ringier, 2010
240 p.
25.4 x 33.2 cm

For this book, John Baldessari has developed a sequence of incomplete, cut-out, and mysterious images, which leads to a construction of meanings and stories. We make our way through pages of fragments from B-movie stills—grouped by the artist into compelling layouts—to a second chapter with “complete” pictures. Juggling with themes of composition, omission, and the creation of rhythm, using fragmented visual information, John Baldessari references the way information and its construction is generally handled in this original artist’s book.

John Baldessari (*1931) is a key proponent of Conceptual art and one of the most important figures in contemporary art of the last forty years. Since his sensational “Cremation Project” in 1970, which involved burning all the paintings he had made between 1953 and 1966, his work has revolved around the relationships between language and image as forms of expression. In his painting, photography, film/video, collage, and reliefs, Baldessari explores the mechanisms of media representation, as well as the subject of artistic work itself. Early on, Baldessari began integrating images and text from advertising and movies into his works and building up a large archive of film stills, publicity, and press photographs. This image material is then contrasted, cropped, and processed in numerous variations and visual realizations. From 1980, the artist worked mostly without text in series of photographs and pictures, while continuing to deal with conflicts and constructions of narrative content. Over the course of his oeuvre, overpainting, voids, gaps, and withheld information increasingly take on the function of the language evoked within the viewer. (via http://www.jrp-ringier.com)

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Le petit chaperon rouge

Le petit chaperon rouge

Warja Lavater
Le petit chaperon rouge: une imagerie d’après un conte de Perrault
Paris : Maeght, c1965.
1 folheto (19 dobras) : principalmente il. color.
luva (15,8 x 11,2 x 1,3 cm.).

A artista Warja Lavater publicou pelo editor Adrien Maeght um livro sobre Chapeuzinho Vermelho. Ela substituiu o texto da história por uma longa tira de 4,74 metros de comprimento, coberta com pontos coloridos. Cada personagem, cada elemento decorativo é representado por um sinal indicado na legenda. A tira é dobrada em sanfona para formar páginas duplas.

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