Campo Cego

ivan-padovani_campo-cego-1

Ivan Padovani
Campo Cego
[São Paulo, 2014]
Edição: Ivan Padovani/Walter Costa
Design e projeto gráfico: Ivan Padovani
Impressão: Pingado‐prés
Tiragem: 100 exemplares
Suporte: laser film 110 g/m e papelão Horlle 3mm
Formato: 21 x 16,5 cm
Nota: a Coleção Livro de Artista possui o exemplar de exposição nº 13 (h.s.)

ivan-padovani_campo-cego-2

[vimeo 108784433 w=640 h=360]

Livro Campo Cego from Ivan Padovani on Vimeo.

http://www.ivanpadovani.com/campocego/

Entre el mueble y el inmueble

Entre el mueble y el inmueble

Jimmie Durham (EUA, 1940)
Entre el mueble y el inmueble
(entre una roca y un lugar sólido)

México, Alias, 2010
Espanhol
brochura
14,2 x 21,5 cm
104 p.
duas cores
offset

Veja o livro aqui: http://aliaseditorial.com/

 

La arquitectura no es orgánica, no es parte de la evolución; es una invención del Estado. Propongo aquí la tesis de que la arquitectura, como espíritu santo de esta entidad fantasmal y escurridiza llamada Estado, inventó las sillas. Las sillas son espías.
—JD

Jimmie Durham nació en 1940 en Estados Unidos. Durante mucho tiempo fue miembro del American Indian Movement, además de fundador y director del International Indian Treaty Council de la ONU; ha participado activamente como escritor, editor y activista en diversas iniciativas artísticas a nivel internacional. Sus obras presentadas en Documenta IX y en la Bienal Whitney tuvieron gran reconocimiento mundial. En 1998, Durham fue becario del DAAD (Deutscher Akade-mischer Austausch Dienst), en Berlín.

Desde su regreso a Europa en 1994, el trabajo de Durham se ha concentrado principalmente en la relación entre la arquitectura y las narrativas monumentales y nacionalistas.

Entre el mueble y el inmueble (entre una roca y un lugar sólido) es la traducción al español de un texto publicado en ocasión de la exposición del autor titulada Jimmie Durham- Between the Furniture and the Building (Between a Rock and a Hard Place), Berlín, 1998. El libro editado a dos tintas, se encuentra ilustrado con dibujos y fotografías de la obra del artista.

http://aliaseditorial.com/

Salvar

A Ruína VI

Mayana Redin

Mayana Redin, A Ruína VI
São Paulo, Pingado Prés, 2015
15 x 10 cm
20 postais
capa em papelão

Mayana Redin2 Mayana Redin3 Mayana Redin4

A publicação “A Ruína IV” é a primeira edição em forma-livro da série homônima, da artista Mayana Redin. Composta por cartões postais interferidos em seu verso, o livro propõe uma outra montagem do trabalho, originalmente exposto em canaletas que impedem a visão de um dos lados do postal, e que agora, no formato do livro, potencializa a visão sequencial e fragmentada da imagem e impossibilita a visão do todo.

http://www.pingadopres.com/

Brazil unbuilds

E3P1-19

Juan Araujo
Brazil unbuilds
editor: Juan Araujo e Ariel Pintos
diseño: Ariel Pintos.
San Juan, Porto Rico: Instituto de Cultura Puertorriqueña, 2009.
[16] f. : il. color.
28,5 x 22 x 1,5 cm.
Livro sanfonado, impressão offset,
tiragem de 370 exemplares, numerados.

Apropriação do livro de Philip L. Goodwin – Construção brasileira: arquitetura moderna e antiga, 1652-1942 = Brazil builds: architeture new and old, 1652-1942. Nova Iorque: Museu de Arte Moderna, 1943. 198p.

Esta publicação é parte de uma série de livros de artista publicados na ocasião da “2da Trienal Poli/Gráfica de San Juan: América Latina y el Caribe”, de 18 de abril a 28 de junho de 2009, organizado pelo Instituto de Cultura Puertorriqueña.

Absence

antenne.books.J. Meejin Yoon, Absence

Jeannie Meejin Yoon (Seoul, Korea, 1972)
Absence
New York: Printed Matter / The Whitney Museum of American Art, 2003.
12.5 x 10 cm.
[120] p.
2.000 ex.
ISBN 0894390139

Printed Matter’s Publishing Program for Emerging Artists

A book sculpture/artist’s book that is a memorial to the Twin Towers of the World Trade Center.

antenne.books.J. Meejin Yoon, Absence_2

“A solid white block of thick stock cardboard pages, the book’s ‘text’ consists of one pinhole and two identical squares die-cut into each of its one-hundred-and-twenty pages – one for each story of the towers including the antenna mast. These removed elements lead the reader floor by floor through the missing buildings towards the final page where the footprint of the entire site of the World Trade Center is die-cut into a delicate lattice of absent structures. The simplicity of Yoon’s materials and her use of repetition speak, without words, about unspeakable loss. At the same time, as a scale model of a vanished architectural site, it operates on a larger cultural level by commemorating the site itself.” — publisher’s statement.

antenne.books.J. Meejin Yoon, Absence_3

“J. Meejin Yoon is an architect, designer and educator. She is the founder of MY Studio, co-founder of Höweler + Yoon Architecture, LLP and an Associate Professor with tenure in the Department of Architecture at the Massachusetts Institute of Technology. Awarded the United States Artist Award in Architecture and Design in 2008, the Athena RISD Emerging Designer Award in 2008, Architecture Record’s Design Vanguard Award in 2007, the Architecture League’s Emerging Voices Award in 2007, and the Rome Prize in Design in 2005, Yoon’s work has been widely recognized for its innovative and interdisciplinary nature. Her design research investigates new intersections between space, technology and materiality.” – MIT Education Faculty website.

Fonte imagem: https://www.antennebooks.com/

Site da artista http://www.mystudio.us/

Salvar

Empenas

empenas-4_1
Andrés Sandoval
Empenas (vistas e silhuetas)
São Paulo, 2014

Esta publicação resultou de uma série de desenhos de observação feitos durante caminhadas pelo Elevado Costa e Silva em São Paulo entre julho e setembro de 2013. (foto da Associação Parque Minhocão: Tuca Vieira). Ganhador do PROAC LIVRO DE ARTISTA – 2013. Participou da X Bienal de Arquitetura de São Paulo e da exposição Cidade Gráfica em novembro de 2014.

empenas-5_1

(EN) This book gathers a series of drawings made during walks along Costa e Silva highway between July and September of 2013. It was exhibited at 10th São Paulo Architecture Biennal, 2013 and Cidade Gráfica exhibition, 2014.

 

140-empenas-3b_1.jpg

Na paisagem do centro de São Paulo, há um elemento arquitetônico recorrente chamado empena cega, a fachada lisa e sem aberturas de um edifício. Sua presença está ligada à legislação de uso e ocupação do solo e à construção de grandes estruturas viárias implementadas a partir da década de 60. Em 2007, com a vigência da lei Cidade-Limpa, que proibiu a colocação de anúncios publicitários nas fachadas dos imóveis, esse elemento tornou-se ainda mais evidente.

Este projeto usa o desenho para estudar as empenas cegas presentes nesta paisagem, destacando seus aspectos espaciais, cromáticos e morfológicos. Estes desenhos foram feitos ao longo dos 2,8 kilometros do Elevado Costa e Silva, uma via expressa de carros erguida a cerca de 6 metros do chão, que oferece um ponto de vista inusitado do entorno. Aos domingos a via é fechada aos carros, dia em que é possível cruzá-la a pé.

Do alto do elevado, as empenas, que em geral se veem numa perspectiva oblíqua desde a calçada, ganham uma vista mais frontal. Empenas muito próximas entre si e perpendiculares ao elevado só são vistas por completo quando estamos ao lado delas. Empenas avistadas a distância crescem lentamente no campo de visão durante o percurso.

Há empenas que parecem alinhadas entre si, mas que se separam à medida que nos aproximamos. Algumas, paralelas ao elevado, parecem estreitas de longe, porque são vistas lateralmente, mas quando nos aproximamos são tão grandes que parecem inclinar-se sobre nós.

Para este projeto, foram feitos desenhos de observação e de levantamento. Os desenhos de levantamento deram origem às silhuetas das empenas, e levam em conta a quantidade de andares, o estado físico da fachada e a orientação em relação ao norte. Cada silhueta é a vista frontal cerca de 400 vezes menor.

Juntas, as 141 silhuetas formam um alfabeto no qual é possível notar variações de tamanho, janelas clandestinas, muretas e beirais, além dos recortes formados por telhados e edifícios que encobrem parte das fachadas. Cada silhueta é apresentada com o endereço e o nome do edifício a que pertence.

Os desenhos de observação são um registro da percepção do espaço sobre o elevado, principalmente das empenas, com a anotação dos seus contornos visíveis, feitos a cada 60 metros. Esses desenhos deram origem às 88 vistas da cidade apresentadas aqui, metade desenhada no sentido Oeste e metade no sentido Leste.

No final de 2013, 30 protótipos das vistas da cidade foram impressos em risografia, em quatro cores especiais (dourado, amarelo, azul e laranja) sobre papel Filtro 180g/m2. Esta edição revisada, ampliada e impressa em ofsete, reúne numa única publicação todas as vistas e silhuetas.

Ganhador do PROAC LIVRO DE ARTISTA – 2013. Participou da X Bienal de Arquitetura de São Paulo e da exposição Cidade Gráfica em novembro de 2014.

Para saber mais a respeito, visite a página do artista: http://andressandoval.com/

http://www.andressandoval.com/projetos/books/

Superquadra

E1P7-03

Erik Van Der Weijde
Superquadra
Amsterdam: Roma, 2010
22,5 x 16 x 2 cm.

The large residential blocks in Brasilia are named Superquadras.
Each block, as repeating element in Lucio Costa’s master plan for
Brazil’s new capital, was built within a distinct configuration, with an average of eleven buildings raised on pilotis, with a height limit six floors.

 

http://www.erikvanderweijde.com/