10,000 Francs Reward

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Marcel Broodthaers
10,000 Francs Reward
New York/Brussels, Printed Matter Inc./Département des Aigles, 2016
18 x 23 cm.
16 p.

Text by Marcel Broodthaers, written in interview form, published for the Catalogue/Catalogus exhibition at the Palais de Beaux-Arts, Brussels, 1974 (after conversations with Irmeline Lebeer).

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https://www.printedmatter.org/catalog/43706/

Une Seconde d’Éternité

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Marcel Broodthaers
Une Seconde d’Éternité
Köln, Koenig Books, 2016
160 p.
12 x 7 cm.
ISBN: 9783863358075

Em 1970, o artista e poeta belga Marcel Broodthaers (1924–1976) criou vários filmes – incluindo “Une Seconde d’Éternité d’après une idée de Charles Baudelaire” – ou “A Second of Eternity According to an Idea of Charles Baudelaire”, na qual ele atualizou as idéias de criatividade e narcisismo dos poetas do século XIX para a era do cinema. Broodthaers criou o filme usando animação, traçando as linhas de sua assinatura em 24 quadros de filme (um por segundo), abrindo o obturador da câmera toda vez que ele mudava ou manipulava a imagem. O artista brinca com a ideia da assinatura: tipicamente a garantia do artista quanto à conclusão e autenticidade do trabalho, aqui a assinatura é notável pela ausência de trabalho que acompanha. Este volume, formatado como um flipbook de bolso, é um companheiro perfeito e serve como interpretação do tão aclamado filme.
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In 1970, Belgian artist and poet Marcel Broodthaers (1924–76) created several films—including Une Seconde d’Éternité d’après une idée de Charles Baudelaire, or “A Second of Eternity According to an Idea of Charles Baudelaire”—in which he updated the 19th-century poet’s ideas of creativity and narcissism for the age of cinema. Broodthaers created the film using animation, tracing the strokes of his signature on 24 frames of film (one per second), opening the camera shutter every time that he changed or manipulated the image. The artist toys with the idea of a signature: typically the artist’s guarantee of a work’s completion and authenticity, here the signature is notable for the absence of work it accompanies. This volume, formatted as a paperback flipbook, is the perfect companion to and interpretation of the acclaimed film. – Artbookhttps://www.printedmatter.org/catalog/42205/

Un coup de dés jamais n’abolira le hasard: Livre

Un Coup de dés jamais n'abolira le hasard

Michael Maranda
Un coup de dés jamais n’abolira le hasard: Livre
[Toronto, Ont.] . Art Metropole, (c)2008.
33 cm.

Baseado em Un coup de dés jamais n’abolira le hasard : poème, do poeta francês Stéphane Mallarmé e Un coup de dés jamais n’abolira le hasard : image, do artista belga Marcel Broodthaers.

Un Coup de dés jamais n'abolira le hasard

Esta versão do livro foi impressa na mesma cor do papel utilizado na edição original de Mallarmé. O que aparece em branco é o papel utilizado na edição atual.

O livro está disponível em PDF no site da editora Parasitic Ventures

TRADUTORES ANÔNIMOS S.A

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Fabio Morais, 2012  (in progress)
16 folhas

“A intenção da Tradutores Anônimos S. A. é de fazer circular informações em português. Ela nasceu de um botar as mãos nas cadeiras e bradar: que diabo de antropofagia é essa nossa, que não traduz o que interessa? Traduzidos de forma amadora, os textos aqui vertidos para o português seguem o lema de que é preferível tê-los assim, do que não tê-los — antes mal acompanhado que sozinho. A Tradutores Anônimos S.A se desculpa publicamente com tradutores profissionais que fariam de modo espetacular o serviço aqui prestado, caso fossem contratados e pagos para tal. “

Tradutores Anônimos S.A.

A primeira ação da “Tradutores Anônimos S.A.” se deu com a tradução de um conjunto de cartas abertas do artista Marcel Broodthaers, em 2012. As cartas foram emitidas por ele no contexto de seu museu fictício e são apresentadas nessa publicação do artista Fabio Morais, em formato de documento. Presas por duas presilhas, as folhas vem dentro de um envelope de circulação interna. O projeto “Tradutores Anônimos S.A” já produziu cinco publicações em formatos variados, desde então. Dentre as traduções, estão: Desenhos Selecionados 1968-1973 (e outros desenhos), de Douglas Huebler; conjunto de textos de Harald Szeemann; um conjunto de textos de Robert Filliou e 27 cartões-eventos de Water Yam (1963), de George Brecht.

Fonte: http://fabio-morais.blogspot.com.br/2012/08/tradutores-anonimos-sa-2012-in-progress.html