Dibujando América

Raimond Chaves & Gilda Mantilla
Dibujando América

San Juan: Trienal Poli/Gráfica – América Latina y el Caribe, 2009
Caixa com 9 volumes
I. “La ye” / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
II. País portátil / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
III. Descomposición del paisaje / Raimond Chaves
IV. Botánica muda ; Tops / Gilda Mantilla
V. Dibujando B — ; Historia natural / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
VI. Selva / Raimond Chaves
VII. Construcción civil / Gilda Mantilla
VIII. Naturaleza en disputa / Raimond Chaves
IX. Acirema / Gilda Mantilla & Raimond Chaves
17,5 x 23 x 4 cm
276 p.
300 ex.

 

pais portátil

La Ye

Descomposición del Paisaje

Artist’s book composed of 9 illustrated booklets in a cardboard box. The publication compiles many of the drawings, part of the work Dibujando América (Drawing America) which Chaves and Mantilla developed between 2005 and 2009. The project is a reflection of a territory through images and the multiple processes and tensions that conform it, with the knowledge and pleasure associated to travelling and the practice of drawing.

 

 

http://www.projectesd.com/

A Portrait of the Artist as a Young Man

Alejandro Cesarco
A Portrait of the Artist as a Young Man
Porto Rico, Trienal Poli / Gráfica de San Juan: América Latina e Caribe.  2009.
Capa dura
15 x 21 cm
offset preto e branco
Tiragem: 300.

‘A Portrait of the Artist as a Young Man’ is a condensed and personalized translation of Joyce’s classic, consisting of all the Januaries of Cesarco’s youth.

El Peru

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Flavia Gandolfo
El Peru

San Juan, Porto Rico: Trienal Poli/Gráfica de San Juan: América Latina y el Caribe / Instituto de Cultura Puertorriqueña, 2009
[68] p.
30,5 x 22,5 cm.
Offset
300 ex.

Historiadora e fotógrafa de formação, Flavia Gandolfo (Lima/ Peru,  1967) combinou esses dois interesses ao longo da sua carreira. Isso levou a artista a desenvolver séries fotográficas que investigam “a peruanidade” e tentam vislumbrar as maneiras em que opera a construção de identidade como parte da educação pública. Durante a última década, Gandolfo dedicou-se a fotografar cadernos dos estudantes de escolas estatais, centrando-se nos desenhos que as crianças normalmente realizam como parte das aulas de História do Peru; representações das distintas raças, das classes sociais, da Constituição e do mapa do país. O desenho, a construção de uma imagem, é uma parte importante dentro do processo de aprendizagem. Para a artista, esses desenhos são vestígios que, de alguma maneira, retratam a experiência de viver no Peru atualmente: são formas de ver e de testemunhar a complexidade da história a partir da subjetividade de cada criança. Em uma série recente, Memoria del Perú (2010), Gandolfo retrata as páginas de livros de texto que tiveram a intervenção dos seus proprietários junto àquelas que se encontram em seu estado original. Achados em preto e branco que contrapõem o olhar infantil com a história oficial, sugerindo uma possibilidade de ingerência – de mudança – através da rebeldia e do jogo.

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El Perú (da serie Historia, 1998/2006), é uma coleção de mapas desenhados por crianças como parte de um exercício de aula. Fotografados pela artista, esses desenhos se convertem em uma espécie de tipologia do que, na realidade, são tentativas de visualização de um território e de uma nação. Historia del Perú (da serie Historia, 1998/2006), por sua vez, centra o olhar na qualidade efêmera de esquemas explicativos dos quadros-negros de aula sobre questões tão complexas como a conquista ou a Constituição do país, ao mesmo tempo em que são retratos individuais dos estudantes. (via http://www.bienalmercosul.art.br/artista/229)

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Salvar

Plan de evasión

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Renata Lucas
Plan de evasión

2da Trienal Poli/Gráfica de San Juan: América Latina y el Caribe, 2009
3 vol.
150 ex.

Apropriação do livro do escritor argentino Adolfo Bioy Casares. O texto foi dividido em três partes, o livro é formado por páginas em branco, com o texto original de Casares impresso no início, no meio ou no fim de cada volume.

Chemi Rosado Seijo

Chemi Rosado Seijo
La historia sobre ruedas (concrete movements, skateboard wave in art roadmap since 1960(45), space and the city issues and concepts).
San Juan[Porto Rico]: 2da. Trienal Poli/Gráfica – América Latina e Caribe, 2009.
300 ex.

O livro faz uma curiosa combinação de textos e imagens de revistas de skate e livros de teoria da arte.

Salvar

Deriva

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Mateo López
Deriva
San Juan, Porto Rico: Instituto de Cultura Puertorriqueña, 2009.
23 x 32,8 x 1 cm.
Impressão em offset
1200 ex.

Esta publicação faz parte de uma série de livros de artista publicados para a 2. Trienal Poli/Gráfica de San Juan: América Látina y el Caribe, 18 de abril – 28 de junho, 2009, organizada pelo Instituto de Cultura Puertorriqueña.

Los planos de un libro colosal, que habla sobre la creación literaria y plástica, el sentido de hacer un libro, la función de los libros, los juegos mentales que necesitan para llegar a una idea.

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Este libro es la historia de un naufragio fallido. Es decir, el artista Mateo López decidió hacer un libro, y la tarea se convirtió en una fuerte indecisión, “estuve abandonado en una marea de papel”, dice él en el prólogo. Pero al final el libro salió a la luz, se llama Deriva y es una obra de arte conceptual: es un libro que pudo llegar a ser un libro, los planos de un libro colosal, que habla sobre la creación literaria y plástica, el sentido de hacer un libro, la función de los libros, los juegos mentales que necesitan para llegar a una idea. Tiene textos de los periodistas Germán Izquierdo y Mauricio Gaviria, y dibujos, unos divertidos como el de una mujer cuestionándose sobre la posibilidad de ser personaje del libro, y otros tan asfixiantes como el de un candado que encierra su propia llave.

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¿Cuál es el libro que se puede construir con base en Deriva? ¿De qué trata? ¿Cuenta alguna historia? Estas respuestas no las sabe ni siquiera Mateo López, un artista con obras en colecciones internacionales tan importantes como la Cisneros en Venezuela, pero quizá su obra, la obra que está por venir en los próximos años dé alguna respuesta. Él mismo lo dice aquí: “Hace menos de dos meses descubrí que los libros no se terminan nunca, que es posible que las historias continúen escribiéndose a sí mismas sin autor”.

[artigo da revista DomJuan]

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