I prelibri

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Bruno Munari
I prelibri (Pré-livros)
Mantova, Corraini, 4a ed., 2011
28 x 39 cm
[12] v. : il. col. ; 10 x 10 cm, em caixa de 39,5 x 28 cm
Texto em italiano, inglês, francês e alemão
ISBN: 978-88-87942-66-8

Os Pré-livros, um volume cultuado hoje, foram publicados pela primeira vez pela editora Danese em 1980. Eles formam uma série de 12 pequenos livros (10 x 10 cm) para as crianças que ainda não aprenderam a ler e escrever, projetados para caber em suas mãos e montados usando diferentes tipos de materiais, cores e encadernações. Eles oferecem uma variedade de estímulos, sensações e emoções que surgem a partir da combinação de percepções e imagens: devem dar a sensação de que os livros são realmente feitos desta maneira, e contêm surpresas. A cultura decorre das surpresas de verdade, das coisas até então desconhecidas(Bruno Munari).

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I PRELIBRI, un volume di culto ormai, sono stati pubblicati per la prima volta da Danese nel 1980. Sono una serie di 12 piccoli libri (10 x 10 cm) dedicati ai bambini che non hanno ancora imparato a leggere e scrivere, disegnati per adattarsi alle loro mani e assemblati usando diversi tipi di materiali, colori e rilegature. Offrono una varietà di stimoli, sensazioni e emozioni, che nascono dall’accostamento di percezioni e immagini: “dovrebbero dare la sensazione che i libri siano effettivamente fatti in questo modo, e che contengano sorprese. La cultura deriva in effetti dalle sorprese, ossia cose prima sconosciute” (Bruno Munari).

Sobre os livros de Munari: http://the-publishing-lab.com/

Matris lingua

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Rosângela Rennó
Matris lingua
Rio de Janeiro: EDUCAM : Academia da Latinidade, 2001.
Projeto gráfico: Rosângela Rennó e Marilá Dardot.
72 p.
23 x 12,5 x 1 cm.
Impressão offset em papel couché fosco 150g/m², colorido
tiragem 1100 exemplares.
Textos em português, francês, espanhol, italiano e línguas crioulas.
Encadernação de editor. Capa dura, com jaqueta de papel vegetal.

“Matris lingua é um arquivo em construção de canções tradicionais de embalar e ninar crianças em diversas línguas, dialetos neolatinos e línguas crioulas de base latina”.

“Todas as canções transcritas são de domínio popular, exceto: p.13 (de Celso Emílio Ferreiro), p.53 (de Henri Sauguet), p.55 (de Charles Fontaine)”

Oh, the Grand Old Duke of York

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Gilbert & George
‘Oh, the Grand Old Duke of York’
Köln, Germany: Oktagon Verlag, 1996
offset-printed
staple bound
black-and-white
11.2 x 8.3 cm.
[unpaginated]
edition size 900
unsigned and unnumbered
ISBN 3896110071

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A quaint artists’ book in flip-book format that pictures a young Gilbert & George descending a staircase.

“This work was first published in 1972 as a catalogue of the Kunstmuseum Lucerne.”

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Guardiamoci negli occhi

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Bruno Munari
Mit anderen Augen schauen
Outros títulos: Guardiamoci negli occhi / Look into my eyes
Mantova: Corraini, 2008
20 x 20 cm
25 folhas avulsas
Texto em alemão e inglês
ISBN: 978-88-87942-41-5

The book originated in 1969 as a gift (the first edition of 250 copies was never for sale). The theme of “faces” so dear to Munari here turns almost into a game played with the eyes and the different ways of seeing things: “…mix up drawings, change the colour of the eyes, help us to see things through other people’s eyes…”. Bruno Munari suggests how to use the 25 loose coloured pages, all with eye holes.

http://www.corraini.com/en/catalogo/scheda_libro/160/Guardiamoci-negli-occhi

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Dans la lune

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Fanette Mellier (França, 1977)
Dans la lune
[Strasbourg/França], Éditions du Livre, 2013
64 p.
21 x 20 cm
Offset, Impressão 8 cores pantone
papel Munken Print White 150g
Couverture gaufree bleu metallique

Dans la lune” reproduz um ciclo lunar com formas simples e puras. Combinando 8 cores, Fanette Mellier oferece um olhar sensível sobre o ciclo lunar: na fase crescente, a lua apresenta uma paleta sutil de cor branca; na fase minguante, o rosto escondido é revelado por um jogo de impressões sobrepostas. Esta transcrição oscila entre as restrições técnicas e a experimentação, ciência pura e poesia. As 30 luas são do mês de novembro, data da publicação do livro.

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«Dans la lune» reproduit un cycle lunaire aux formes simples et יpures. En combinant 8 encres de couleur, Fanette Mellier propose une avancée sensible dans la lunaison: croissante, la lune diffuse une subtile palette de blancs colorיs; dיcroissante, sa face cachée se révole par un jeu de surimpressions. Cette transcription oscille entre contrainte technique et expérimentation, science et pure poésie. Les 30 lunes sont celles du mois de novembre, date de parution de l’ouvrage.

Ce livre a été inspiré par l’exposition «Dans la lune», crée par Fanette Mellier en 2010 au Centre culturel pour l’enfance de Tinqueux. Il est publié avec le soutien de la Direction régionale des affaires culturelles d’Alsace – Ministére de la culture et de la communication.

http://www.editionsdulivre.com/dans-la-lune

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Flicts

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Ziraldo (1932). Flicts
Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1969
português
capa dura
23,5 x 28 cm

Publicado em Julho de 1969 pela Editora Expressão de Cultura, a primeira edição do livro foi incluída na 1ª Exposição Nacional de Livro de Artista, organizada por Paulo Bruscky e Daniel Santiago em Recife em 1983, no Festival de Inverno da Unicap.

O livro de Ziraldo conta a história de Flicts, uma cor diferente que não se encaixa aparentemente em lugar algum. Onde quer que vá, Flicts é rejeitado por ser considerado uma cor sem graça e triste. Pois “não tinha a força do Vermelho, não tinha a imensidão do Amarelo, nem a paz que tem o Azul”. Na primavera, no arco-íris, nas bandeiras dos países, nenhum lugar se encaixa o pobre Flicts. Até que um dia, Flicts se cansa de tentar encaixar-se e desaparece. Uma grande descoberta acontece.

“O mundo não é uma coleção de objetos naturais, com suas formas respectivas, testemunhadas pela evidência ou pela ciência; o mundo são cores. A vida não é uma série de funções da substância organizada, desde a mais humilde até à de maior requinte; a vida são cores.
Tudo é cor… … Aprendo isso, tão tarde! com Ziraldo. Ou mais propriamente com Flicts… Quem é Flicts?
Flicts é a iluminação — afinal, brotou a palavra — mais fascinante de um achado: a cor, muito além do fenômeno visual, é estado de ser, e é a própria imagem. Desprende-se da faculdade de simbolizar, e revela-se aquilo em torno do qual os símbolos circulam, voejam, volitam, esvoaçam — fly, flit, fling — no desejo de encarnar-se. Mas para que símbolos, se captamos o coração da cor? Ziraldo realizou a façanha, em seu livro.”
Carlos Drummond de Andrade

Le petit chaperon rouge

Le petit chaperon rouge

Warja Lavater
Le petit chaperon rouge: une imagerie d’après un conte de Perrault
Paris : Maeght, c1965.
1 folheto (19 dobras) : principalmente il. color.
luva (15,8 x 11,2 x 1,3 cm.).

A artista Warja Lavater publicou pelo editor Adrien Maeght um livro sobre Chapeuzinho Vermelho. Ela substituiu o texto da história por uma longa tira de 4,74 metros de comprimento, coberta com pontos coloridos. Cada personagem, cada elemento decorativo é representado por um sinal indicado na legenda. A tira é dobrada em sanfona para formar páginas duplas.

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