Uma escolha entre infinitas possibilidades

E2P3-08

Rute Gusmão
Uma escolha entre infinitas possibilidades
Rio de Janeiro : [Ed. do Autor], 1980.
[16] p. : il. p&b ; 22 x 29,5 cm.
Impressão em serigrafia
Tiragem de 17 exemplares numerados e assinados também em serigrafia pela artista.
Fólios costurados. BU-Livro de Artista

Exposto em: “Livro de Artista no Brasil”. Exposição realizada por: Instituto Arte das Américas; Liga Brasileira de Editora; C/Arte, 2015.
Exemplar 3/17. BU-Livro de Artista

Learn to Read Art

learn to read art

Amir Brito Cadôr
Learn to read art
Belo Horizonte, Edições Andante, 2013
brochura
16.2 x 12 cm
72 p.
200 ex.

Baseado em um guia do Museu de Arte de Chicago dos anos 1970, o livro apresenta termos específicos das artes visuais utilizando a linguagem de sinais, com exemplos de obras de Marcel Duchamp, Sol LeWitt, Paulo Bruscky, Bruce Naumam, Ed Ruscha, Lygia Clark, entre outros.

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ARTE E MUNDO APÓS A CRISE DAS UTOPIAS

ARTE E MUNDO APÓS A CRISE DAS UTOPIAS, assim mesmo, em CAIXA ALTA e sem notas de rodapé

Fabio Morais e Daniela Castro
Editora par(ent)esis, Florianópolis, SC, 2010
36 p.
1000 exemplares

Esse texto foi escrito em 2009 para II Concurso Mário Pedrosa de Ensaios sobre Arte e Cultura Contemporâneas, pela Fundação Joaquim Nabuco, em Recife, que tinha como tema o título: Arte e Mundo após a Crise das Utopias. Não foi selecionado, mas nesse mesmo ano participou da exposição El mal de escritura: un proyecto sobre texto e imaginación especulativa, no Centro de Estudos e Documentação do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA), entre 20 novembro de 2009 à 25 de abril de 2010. No final de 2010 pude publicar e fazer circular aqui no Brasil. Segue abaixo a Introdução:

“Para escrever sobre ARTE E MUNDO APÓS A CRISE DAS UTOPIAS, usou-se o recurso de tentar entender cada palavra e como cada uma se relaciona com as outras. Onde se contaminam, se traem, se contradizem, se explicam, se amparam. Como lidar com palavras significa fatalmente escorregar na ficção, estratégias do campo literário foram adotadas em detrimento de estratégias formais do campo dissertativo. Esta escolha não significa que se alcançou a literatura, mas sim uma dissertação que se socorre na ficção, pois acha nela a generosidade da liberdade da forma como guia.

Aqui, tudo foi escrito a quatro mãos, por dois cérebros e duas paixões. Provavelmente porque o enunciado proposto já antevê a dupla (ARTE e MUNDO) e a UTOPIA sempre quis o outro, e talvez não possa abrir mão desse querer.

O texto é dividido por capítulos que aparentemente o estruturam. Porém, o efeito é o de um craquelamento do discurso. Não é uma ode ao caos. Muito pelo contrário: apenas uma desconfiança de que mosaicos ou caleidoscópios produzam imagens organizadíssimas e ressignificantes do figurativo. Há bastante tempo que, para se entender o mínimo possível, agarra-se às palavras, uma a uma, para que elas fatiem tudo em micro pedaços digeríveis. Mesmo elas sendo o cúmulo da abstração. Mesmo elas tendo a bile fraca.”

A topographic analysis of a printed surface

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Aloísio Magalhães (Recife/PE, 1927-1982)
Topografische analyse
(Topografische analyse einer Bedruckten Oberfläche
Analyse topographique d’une surface imprimée
A topographic analysis of a printed surface)

Hilversum: Steendrukkerij de Jong & Co, 1974.
coleção Kwadraat-Bladen, KB-35
offset, 25 x 25 cm. col.
idiomas: holandês, inglês, francês, alemão

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Baseado na pintura flamenga “Still life with flowers and shells”, de Balthasar van der Ast (1593/4-1657), vários detalhes da pintura são examinados por suas qualidades topográficas. Os detalhes ampliados tornam-se imagens abstratas que mostram o padrão de pontos coloridos utilizados no processo de impressão offset. O livro apresenta também uma reprodução da pintura original acompanhada de uma transparência quadriculada, que funciona como um índice das imagens, mostrando as páginas que correspondem a cada plano da pintura.

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Treze escolhas arbitrárias

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Rute Gusmão
Treze escolhas arbitrárias
Rio de Janeiro:   [Ed. do Autor],   1981.
[15] p.
il. p&b
21 x 29 cm.
17 ex.

Notas
Impressão em Serigrafia, com tiragem de 17 exemplares, numerados e assinados também em serigrafia pela artista.

Notas Locais
Exemplar número 5/17.   BU-Livro de Artista

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Colecciones

Lucas Di Pascuale
Colecciones: Ali/Lai – Lau/Zip
Córdoba (Argentina), Ediciones DocumentA/Escénicas, 2014
2 tomos de 200 páginas cada
ISBN: 978-987-21817-6-5

Lo que podría leerse como un repliegue al “mundo interior” del arte o un aprendizaje compulsivo de lo que estaba acumulado en ese universo —si se quiere— normativo de la noción de artista gestada en la modernidad central generó, sin embargo, algo distinto. Lucas lo manifiesta en estos términos: “Pensé en el dibujo como en una escritura, en la ciudad y las ideas de otros artistas como modelos a retratar. Pensé en el retrato como en un aprendizaje y en ese aprendizaje como el sentido de mi producción”. Hojeaba los libros prestados y seleccionaba con total arbitrariedad algo que quisiera dibujar. A veces porque le resultaba familiar o conocido (extrañaba lo suyo), a veces porque la imagen le gustaba o inquietaba, a veces por todo lo contrario. Luego, devolvía los libros y retiraba otros.

Los dibujos funcionan como deliberadas copias o traducciones a un código único que estandariza cualquier imagen elegida (se trate de pintura, foto, registro de video, escultura, instalación, arquitectura, tipografía, diseño, gráfica, etc.) y equipara sin ningún reparo a Goya con Pettibon. Al pasar esas imágenes a tinta sobre papel, en un copiar incesante que no se permite prueba y error, todo queda igualado. La idea de copiar obras ajenas encierra el gesto contrario al de homenajear: es un intento de captura, de apropiación “turística” de ese legado.

De esa compulsión resulta una versión tosca y literal, por momentos irrespetuosa, por otros, voluntariamente infantil, caricaturesca, tomada de reproducciones de obras que —aunque resuenen familiares— se tornan raras. Lo opuesto a la falsificación: entre estos dibujos y sus referentes no existe ninguna posibilidad de confusión entre original y copia.

Ana Longoni (via http://edicionesdocumenta.com.ar/2014/07/colecciones/)

Lucas Di Pascuale nació en Córdoba, Argentina en 1968. Artista plástico y diseñador gráfico, estudió en la Facultad de Artes de la UNC donde actualmente se desempeña como docente, y continuó su formación en diversas residencias en arte: Proyecto TRAMA (Tucumán, 2002); Pintura alem da pintura (Belo Horizonte, 2006); Shatana International Artist Workshop (Jordania, 2007); Rijksakademie (Ámsterdam, 2008); Galería 80 M2 (Lima, 2009); Xepa (Belo Horizonte, 2010) y  La Perla (Córdoba 2011)

Ha realizado diversos proyectos artísticos entre los que se destacan: Yerba mala (2011-2013), Hola tengo miedo (2011-2013), Colecciones (2008-2011), López (2007-2011), On the roof (2007), Conversa (2006-2007), Apolíptico (2006), Tríptico JJ (2004-2005), PTV (2003-2005) y Chocolates Argentinos (2004-2005); y publicado los libros de artista Hola tengo miedo (2011), Taurrtiissttaa (2009) y H31 (2001 conjuntamente con Gabriela Halac).

Coordinó el taller de análisis y producción en artes visuales Lectura de obra (Córdoba 2005/2010 conjuntamente con Juan Der Hairabedian). Dirigió el proyecto editorial Parabrisas, Ediciones DocumentA/Escénicas, Córdoba (2007-2011); y se desempeñó como coordinador de Artes Visuales en el Centro de Producción e Investigación en Artes, Facultad de Artes, UNC, Córdoba (2011-2012). Actualmente coordina el espacio de práctica y pensamiento artístico Taller Horizontal, Córdoba (2013-2014)

Su trabajo puede ser visitado en www.lucasdipascuale.com.ar

Entrevista sobre as coleções:
http://www.lavoz.com.ar/ciudad-equis/lucas-di-pascuale-mi-formacion-es-por-contagio

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Hyperobjets d’art

Pascal Le Coq
Hyperobjets d’art
Rennes: Incertain Sens, 2012
[112 p.]
brochura
offset 4 cores
24 x 16,5 cm.
Coproduction Fonds régional d’art contemporain Bretagne (Rennes) et Galerie Lara Vincy (Paris).
ISBN 978-2-914291-47-7

Um hiperobjeto de arte é um produto de hipermercado ou loja de departamentos contendo involuntariamente a assinatura de um artista na sua embalagem, pelo princípio do logogrifo ou de homonimia. A revelação da assinatura é obtida pela remoção de sinais desnecessários (a tinta usada para cobri-los deve ser da mesma cor que o fundo do objeto original.) Ex. um pacote de lenços KLEENEX é um  hiperobjeto do pintor KLEE.

Os HyperObjets foram apresentados pela primeira vez em 1997 no número 5 da enciclopédia oxo. Seu desenvolvimento neste livro é uma transmutação, ou seja, a implantação em um espaço que não seja a enciclopédia e, a fortiori, sua entrada no mercado de arte. A frase “Work in progress” colocada na capa indica que esta série, como qualquer proposta oxo, é um projeto aberto: sua forma, conteúdo, contexto, pode continuar a evoluir.

Pascal Le Coq inventaria duzentos e oitenta Hyperobjets de arte, indiferentemente obtidos em supermercados a partir das prateleiras de produtos alimentícioscosméticos ou culturais e classificados em ordem cronológica por escolas, do gótico ao contemporâneo.


“Un Hyperobjet d’art est un produit d’hypermarché ou de grand magasin contenant de manière involontaire la signature d’un artiste sur son emballage, par le principe du logogriphe ou de l’homonymie. La révélation de cette signature est obtenue par la suppression des signes superflus (la peinture utilisée pour les recouvrir étant de la même couleur que le fond de l’objet original). Ex. Un paquet de KLEENEX est un hyperobjet d’art du peintre KLEE / Les Hyperobjets d’art ont été présentés pour la première fois en 1997 dans le détail numéro 5 de l’encyclopédie oxo. Leur développement dans ce livre constitue une Transmutation, c’est-à-dire un déploiement dans un espace autre que celui de l’encyclopédie et, a fortiori, leur entrée dans le marché de l’art. La bande “Work in progress” placée sur la première de couverture signale que cette série, comme toute proposition oxo, est un chantier ouvert : par sa forme, son contenu, son contexte,elle pourra continuer d’évoluer.”

Pascal Le Coq inventorie ainsi deux cent huit cas d’Hyperobjets d’art, indifféremment glanés dans les supermarchés aux rayons des produits alimentaires, ménagers, cosmétiques ou culturels et classés ici chronologiquement par écoles, du gothique au contemporain.



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El artista y la fotografía

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[Joan Fontcuberta]
El artista y la fotografía.
[Barcelona :   Actar,   2000].
144 p. :   il. (algumas color.)
24 x 17 x 2 cm.

ISBN : 8495273241

O fotógrafo, pesquisador e curador Joan Fontcuberta, atendendo um convite para fazer a curadoria de uma exposição em Barcelona, apresentou trabalhos “inéditos” de Pablo Picasso. O livro reune as fotografias de Fontcuberta que foram apresentadas em exposições realizadas em 1996 na Primavera Fotográfica, em Barcelona.

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Joan Miró e a fotografia

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Salvador Dalí e a fotografia

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Pablo Picasso e a fotografia

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Antoni Tápies e a fotografia

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Black and White Reproductions of the Abstract Expressionists

Brian Kennon, 1972 – (Los Angeles/EUA)
Black and white reproductions of the abstract expressionists
[Los Angeles : 2nd Cannons], 2002.

[13] f. : il. p&b
23 x 21 cm.
Offset. Brochura.

O livro realiza o que está descrito no título: reproduções em preto e branco de pinturas dos expressionistas abstratos. O artista apresenta as cores utilizadas em cada pintura em um quadrado para cada cor, com uma linha apontando em que área da pintura foi utilizada aquela cor.

www.briankennon.com/

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